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https://exame.com/marketing/outback-lanca-pratos-que-misturam-camarao-e-file-mignon/

outback-camarao-file-Gold-Steaks.jpg?qua

A rede de restaurantes Outback Steakhouse lança em novembro de 2020 pratos principais inspirados na tendência Surf ‘N’ Turf, que consiste na mistura de proteína.

Serão duas novidades com um mix de carne vermelha e camarões juntos, explorando diferentes sabores e texturas.

Há ainda uma terceira opção de prato, segundo o restaurante, mais tradicional.

“Estamos propondo uma experiência presente nas cozinhas mais modernas do mundo. Cortes premium de filé mignon ganham a companhia de camarões em um  jeito Outback”, diz Renata Lamarco, diretora de marketing do Outback Brasil.

A primeira novidade é o Toowoomba Shrimp Filet, um steak de filé mignon temperado e coberto com molho de camarões e champignons temperada com ervas finas ao molho alfredo e queijo grana. O prato é servido com um acompanhamento à escolha do cliente e custa R$ 74,90.

A outra opção é o Firecracker Shrimp Filet, um steak de filé mignon temperado e coberto com  camarões empanados envolvidos em molho levemente picante. Também é servido com um acompanhamento à escolha do cliente, por R$ 69,90.

Por fim, a marca se inspirou no Fish’n Chips, mas no lugar do peixe, trouxe o filé mignon, dando origem ao Steak n’ Chips, opção que traz tiras de filé mignon empanadas servidas com Smoked Mayo, e acompanhamento à escolha do cliente. Esse prato também estará disponível no almoço por R$49,90.

As novidades do cardápio chamado de New Gold Steaks ficam disponíveis por tempo limitado e podem ser encontradas em todos os restaurantes Outback do Brasil e no delivery via iFood.

 

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https://veja.abril.com.br/blog/radar/famosa-rede-de-restaurantes-fecha-o-ano-com-11-novas-unidades/

O Outback fará a décima primeira inauguração de 2020.

A nova loja será aberta no shopping Morumbi, em São Paulo na primeira quinzena de dezembro de 2020.

Com ele, a rede encerra o ano 110 restaurantes no país. 

O investimento médio para cada nova unidade é de 5 milhões de reais. 

 

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https://geekpublicitario.com.br/54588/triple-crunchwrap-taco-bell/

triple-crunchwrap-taco-bell-destaque-696

A Taco Bell Brasil anunciou hoje uma nova versão do seu já conhecido Crunchwrap, o Triple Crunchwrap.

A novidade já está disponível no restaurantes da rede.

O sabor do Triple Crunchwrap é resultado da combinação de duas Tortillas, carne moída, com o dobro de Nacho Cheese (molho de queijo levemente picante), além de Sour Cream (molho cremoso à base de leite e limão), alface e tomate e pimenta leve, moderada ou forte.

O cardápio personalizável da rede também oferece a troca da proteína por feijão, como uma opção para o público vegetariano.

 

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https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2020/11/deixar-peru-para-ultima-hora-pode-dar-problema-no-natal-diz-presidente-da-brf.shtml

No Natal deste ano de pandemia, a indústria estima que as vendas de peru e chester serão mais altas porque as celebrações devem ser pulverizadas em reuniões menores, com poucos convidados.

Diante do cenário ainda desconhecido, Lorival Luz, presidente da BRF, dona da Sadia e da Perdigão, faz um alerta sobre a logística. “Se todo mundo resolver comprar no dia 24 de dezembro, o supermercado vai ter estoque, mas vai querer mais. E não vai dar tempo de deslocar toda a cadeia”, diz.

Para o presidente da BRF, a preocupação sobre a antecipação da compra da ceia vale para o varejista e para o consumidor. 

 

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https://veja.abril.com.br/blog/radar-economico/imc-dona-da-pizza-hut-e-do-frango-assado-lancara-mais-18-lojas-em-sp/

A International Meal Company (IMC), empresa que possui a licença de operação de redes como Pizza Hut, Frango Assado e KFC, abrirá mais 18 lojas no interior de São Paulo. 

A série de lançamentos será possível após acordo com a rede de postos de combustível Monte Carlo.

Serão oito novas unidades do Frango Assado e até dez lojas da Pizza Hut.

Nos novos restaurantes Frango Assado , funcionarão unidades da Pizza Hut no modelo store-in-store. 

De acordo com Newton Maia, CEO da IMC, a rede tem planos de abrir novas unidades nas regiões Sudeste e Sul. “Para isso podemos tanto comprar as operações de postos e de restaurantes, quanto replicar o modelo que fechamos com a Monte Carlo e a IMC operar apenas o restaurante com as marcas Frango Assado e Pizza Hut”. 

 

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https://exame.com/negocios/o-novo-plano-de-expansao-do-frango-assado-e-da-pizza-hut/

Parcerias e uma nova cozinha central podem destravar o crescimento das redes Frango Assado e Pizza Hut.

As duas redes, e junto com a rede de frango frito KFC, são o foco dos investimentos em expansão do grupo IMC, International Meal Company, que faturou 1,5 bilhão de reais no ano passado e tem 490 restaurantes em quatro países.

O grupo acaba de firmar uma parceria com a rede de postos de combustível Monte Carlo para a abertura de novas unidades em postos.

Serão nove unidades de Frango Assado, formato já adaptado para as estradas do interior de São Paulo e que conta com restaurante, lanchonete e mini mercado, e até 10 unidades da pizzaria Pizza Hut.

Atualmente, são 25 unidades do Frango Assado em estradas do interior de São Paulo e Minas Gerais, então a parceria representa um avanço importante no número de unidades dessa marca, bastante relevante no faturamento do grupo.

No ano passado, o grupo teve faturamento de 1,6 bilhão de reais. Desses, 1 bilhão de reais vieram das operações brasileiras – metade disso apenas da marca Frango Assado.

De acordo com Newton Maia, presidente da IMC, apenas em São Paulo há 1.100 postos de gasolina em estradas e há espaço para pelo menos 100 unidades do Frango Assado no estado.

Até então, o grupo operava também o posto de gasolina – é o caso de 18 das 25 unidades da marca. Era necessário construir a operação do zero, incluindo acessos da estrada e lidar com toda a logística de distribuição de combustíveis.

O novo plano da empresa é fazer parcerias com postos já existentes e atualizar o restaurante no local. Normalmente, os restaurantes em postos à beira de estrada são voltados a caminhoneiros e outros profissionais.

Há poucas grandes marcas de restaurantes e lanchonetes voltadas para o público em veículos de passeio – Graal e a Quinta do Marquês, voltada para a classe alta, são alguns dos exemplos.

Para o posto, a vantagem seria a entrada de um grupo forte capaz de atrair fluxo de visitantes. Para o Frango Assado, o investimento é muito menor, já que toda a estrutura do posto e de um edifício para o restaurante ficam sob responsabilidade do parceiro. São 3 milhões de reais investidos nesse modelo.

Para as unidades da Pizza Hut – 230 no Brasil até agora, quase metade do total de restaurantes do grupo – o grupo está testando um novo formato. São as pizzarias dentro de unidades do Frango Assado. O formato, que já tem 10 unidades em um ano desde o lançamento, tem dado muito certo.

Três das 10 melhores Pizzas Hut estão dentro de um Frango Assado. Em uma loja, o faturamento chegou a crescer 30% com a parceria.

A cozinha central já prepara 120 toneladas de pão de semolina – um clássico da rede – e o congela na fábrica. Assim, os funcionários em cada posto só precisam aquecer o pão antes de servir, no lugar de acordar de madrugada para sovar e assar as fornadas.

Localizada na rodovia Anhanguera (Km 72), em Louveira (interior de São Paulo), a nova cozinha central substitui duas antigas cozinhas centrais da empresa, que eram legados das marcas Frango Assado e Viena.

Ocupando agora uma área de 5 mil metros quadrados, a nova cozinha aumentará a capacidade de produção da IMC em mais de 300%.

O grupo IMC, que cresceu por meio de aquisições, tem 17 marcas de alimentação, algumas com poucas unidades, como Batata Inglesa e Margaritaville – essa última com apenas uma unidade no Brasil, uma no Panamá e diversas nos Estados Unidos.

Mas três delas, KFC, Pizza Hut e Frango Assado, devem receber a maior parte dos investimentos e dos esforços de expansão nos próximos meses.

Criado em 2006, o grupo está presente em aeroportos, hospitais e shopping centers. A aquisição mais recente foi a da MultiQSR em em agosto de 2019. Com essa compra, a família de Carlos Wizard Martins – fundador da escola de idiomas Wizard – e a Yum Brands, que detém as marcas Pizza Hut e KFC no mundo, se tornaram acionistas da IMC.

Em 2019, ano em que a receita foi de 1,6 bilhão de reais, cerca de 60% da receita vinha das operações no Brasil, 28% dos Estados Unidos e 12% no Caribe.

O grupo não afirmou quantas unidades prevê abrir nos próximos meses, mas até julho o objetivo era de cinco novos Frango Assado, 20 Pizza Hut e 40 KFC abertos a cada ano.

Em julho, a companhia fez um aumento de capital de 384 milhões de reais. Cerca de 80% desse valor deve ser para a expansão de suas três principais marcas.

A marca Viena, além da presença em shopping centers, tem buscado expandir para outros mercados, como hospitais. Também tem um modelo Viena Express e cafeterias. Recentemente, começou a vender comida congelada em mercados.

 

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https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/11/alimentos-ficarao-mais-baratos-em-2021-diz-presidente-do-bc.shtml

O presidente do BC (Banco Central), Roberto Campos Neto, afirmou que os alimentos ficarão mais baratos em 2021.

Segundo ele, a inflação desses produtos chegou a um pico e voltará a cair.

Ele disse que o efeito na inflação é temporário, motivado por fatores como a desvalorização do real e a injeção de dinheiro na economia com os pagamentos do auxílio emergencial.

“Temos uma tendência mundial de alguns alimentos onde o preço foi transferido, que o preço internacional está caindo, então a gente entende que sim, alguns alimentos vão ficar mais baratos”, disse.

“A inflação de alimentos, que chegou a um pico de 18%, vai voltar a cair. Dá para dizer, sim, que a parte de alimentação em domicílio tende a ter um ano melhor no ano que vem do que teve neste” afirmou.

 

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https://exame.com/negocios/nps-ifood-e-melhor-e-mais-popular-app-de-delivery-diz-pesquisa/

Um dos segmentos que mais ganharam destaque durante a pandemia foi o de entrega de comida.

Assim como os e-commerces, as “food techs”, popularmente conhecidas como “aplicativos de delivery”, viram seus negócios crescer em ritmo acelerado com o avanço do isolamento social.

Com mais brasileiros em casa e os restaurantes fechados, os apps se tornaram por muitas vezes a única alternativa para os clientes – e um escape essencial para manter milhares de estabelecimentos em funcionamento.

O desafio : o aumento no volume trouxe um desafio inédito para as companhias.

O iFood, por exemplo, maior app de entrega de comida do país, chegou a fazer mais de 40 milhões de entregas ao mês com crescimento de 50% no volume.

Manter a qualidade é um tremendo desafio. Até porque muitos dos clientes e dos estabelecimentos que testam pela primeira vez o serviço durante a pandemia podem virar clientes recorrentes com a reabertura da economia.

O serviço tem que ser simples, permitindo a compra em poucos cliques – e, claro, o pedido tem que chegar em ordem, e rápido.

Segundo um levantamento realizado pela SoluCX, empresa especializada em pesquisa de satisfação,  o método de “promoção e/ou programa de fidelidade” é desaprovado por 30,5% dos respondentes, seguido de agilidade e tempo de entrega (17,7%) e facilidade do uso dos aplicativos (14,0%).

Em contrapartida, a qualidade de produtos é a característica mais aprovada pelos respondentes, com 93,2% de “likes”, seguida dos próprios restaurantes e estabelecimentos (89,0%) e entrega e/ou entregadores (86,9%).

A pergunta que dá vida à medição de NPS, de qualidade no atendimento, mostra o iFood como o aplicativo de delivery com melhor avaliação do mercado, com nota 59,8.

O Uber Eats (50,0), 99 Food (45,8), Rappi (44,0), Aiqfome (39,6) e James (34,6) também entraram nas listas de possíveis indicações.

quadro-relatorio-foodtech-nps.jpg?resize

Quando o assunto é popularidade, o iFood segue sendo o aplicativo mais citado pelos respondentes, com 91,6% de citações, seguido do Uber Eats (70,2%), Rappi (60,5%), 99 Food (29,6%), James (18,2%) e Aiqfome (6,6%).

O grande diferencial apontado pelos dados da SoluCX é que, mesmo com pouco tempo de operação, o 99 Food é o aplicativo com a terceira melhor avaliação e o quarto mais conhecido entre o público.

quadro-relatorio-foodtech-popularidade.j

 

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https://www.gazetadopovo.com.br/bomgourmet/breves/manteiga-aviacao-ecommerce-proprio/

manteiga-aviacao-foto-estudio-gastronomi

A centenária indústria de alimentos Aviação, conhecida pela manteiga vendida na latinha de cor laranja, colocou no ar neste mês o e-commerce próprio para vender diretamente ao consumidor.

A novidade faz parte de uma tendência que ganhou força ao longo da pandemia, com as marcas ampliando os canais de venda também para o varejo.

A loja on-line, que já estava nos planos da marca desde o ano passado, oferece produtos como a famosa manteiga (responsável por 60% do faturamento), cafés e kits e acessórios.

Por enquanto, a Aviação entrega somente nos estados do Sul e Sudeste, mas a expectativa é ampliar para todo o país a partir do primeiro trimestre de 2021.

 

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https://veja.abril.com.br/blog/radar/o-segmento-onde-a-brf-mais-cresceu-em-vendas/

As vendas da BRF cresceram 67% na categoria sobremesas se comparado com o quarto trimestre do ano passado.

Parte do aumento é explicado por três lançamentos da linha de sobremesas Miss Daisy, com tortas de creme de avelã, goiabada com cream cheese e mousse de doce de leite com castanha caramelizada.

 

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https://valor.globo.com/agronegocios/noticia/2020/12/17/clima-prejudica-a-producao-e-precos-da-batata-disparam.ghtml

A queda da oferta disponível de batata, consequência da estiagem e do calor que anteciparam o ciclo de produção - e estimularam uma boa colheita em setembro - fez subir em novembro o preço do tubérculo nos principais entrepostos atacadistas do país.

É o que apontou o boletim Prohort, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

As altas foram expressivas em diferentes regiões. Na central de abastecimento do Rio de Janeiro, a elevação foi de 26,28% em um mês. Em Goiânia, Belo Horizonte e Brasília, os aumentos foram de 40,18%, 57,34% e 62,25%, respectivamente.

Alface e cenoura também ficaram mais caras em novembro, informou o boletim. Segundo a Conab, as chuvas recentes serviram para abastecer os reservatórios, mas sua intensidade - além dos registros de granizo - prejudicou ambas as culturas. No caso da alface, as altas foram de 22,17% em São Paulo, 42,84% em Brasília e 77% em Vitória.

O preço médio da cenoura, por sua vez, subiu 36,76% em Goiânia e 25% em São Paulo.

A Conab analisa a comercialização realizada nas Ceasas de São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia, Fortaleza e Recife, além do Distrito Federal. Juntas, as nove centrais pesquisadas representam cerca de 70% da comercialização dos entrepostos atacadistas do país.

 

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https://veja.abril.com.br/blog/radar/conheca-os-campeoes-do-delivery-na-hora-da-fome/

Uma pesquisa do Nubank aponta que, quando bate a fome, São Paulo é o estado que concentra o maior número dos clientes que consomem comida em casa por meio de aplicativos de entrega no país. O serviço de delivery é usado por 15,28% dos clientes que moram em São Paulo.

Em seguida, o Rio de Janeiro, com 11,46%, Espírito Santo, com 10,08% e Minas Gerais, com 9,51%.

 

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https://exame.com/negocios/nova-cozinha-do-grupo-imc-faz-do-pao-de-semolina-do-frango-assado-a-massa-da-pizza-hut/

De uma nova cozinha central, com 5.000 metros quadrados e muita automação, saem os novos projetos e estratégias do grupo IMC, dono de marcas de alimentação como Frango Assado, KFC e Pizza Hut.

O grupo IMC, que chegou a receita de 1,6 bilhão de reais em 2019 e de 815 milhões de reais nos nove primeiros meses deste ano, controla diversas marcas de alimentação no Brasil, além de suas operações nos Estados Unidos e Colômbia.

No Brasil, também detém as marcas Viena, Batata Inglesa e outros, além de catering para companhias aéreas.

Mesmo com mais de 420 unidades no país, havia um empecilho para a expansão ser mais intensa : cada restaurante precisava de uma cozinha completa, para transformar ingredientes frescos nos pratos servidos em cada unidade.

O grupo investiu 40 milhões de reais em uma grande cozinha central em Louveira, interior de São Paulo, para centralizar essa produção, cortar custos e garantir uma qualidade mais constante entre os diferentes pratos.

Essa cozinha abre uma série de possibilidades para o grupo, de novos formatos da Pizza Hut, venda de pão de semolina do Frango Assado no varejo e no iFood e desenvolver pratos congelados do Viena.

 

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