Sobre o sexto episódio:
- Ponto alto: finalmente desenvolveram mais a relação entre o elenco, mas ainda dá pra melhorar (só não sei se há tempo para isso).
- Ponto mais alto: participação da Maria Antonieta! Me pegou de surpresa porque eu não sabia que ela ia participar, mas foi uma grata surpresa assim como o Édgar. Se por um lado a relação dos filhos com a Florinda azedou de vez, por outro é bom ver a paz selada entre a Maria e o Grupo Chespirito (uma pena que isso não ocorreu com ele em vida). Aliás, esse episódio parece ter sido feito com pitacos da Maria ou de uma forma a resgatar a amizade que ela tinha com o Roberto, de tanto que isso foi enfatizado, além de criar um contraponto à Florinda.
- Ponto baixo: o triângulo amoroso. Resumiram a vida do Bolaños a esse fato e já ficou cansativo. Em nenhum momento é mencionada a infidelidade dele com outras mulheres. Realmente construíram como o casamento feliz que foi corrompido pela fama e (apenas) pela Florinda. Pelo teaser, a traição finalmente será consumada no próximo episódio, mas do jeito que andam as coisas, deve ser a última cena para deixar tudo para o último capítulo.
- Ponto mais baixo: Graciela. Roberto, Maria e Florinda tiveram vários cortes de cabelo ao longo dos anoa 70, mas na série usam o mesmo durante todos os anos. Graciela, entretanto, já trocou diversas vezes de peruca e sempre surge com o corte do ano. Obviamente há um capricho e um destaque maior para a personagem, a ponto dela ter mais falas do que todo o elenco. Ao final, vamos conhecer muito mais sobre a Graciela e muito menos sobre Chespirito. Dito tudo isso, a atriz que a interpreta está muito bem, soube dar um tom para a personagem e passa bem o sofrimento dela ao ver o marido se afastar cada vez mais da família.
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