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Harry Potter - Oficial


Thomas

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Postado
Que isso, Edu. Os filmes são ruins d+, não conseguem transmitir a magia da série. Os livros são muito melhores, indiscutível. É óbvio que nenhum filme consegue reproduzir, devido ao tempo curto, um livro, mas a qualidade dos livros é superior. E os filmes alteraram muiiiiiita coisa da história e omitiram, sempre para pior, pqp. :headscratch:

Você pode estar certo Junior, mas temos que levar em consideração o trabalho que dá para fazer um filme ser fiel ao livro.

Tirando o tempo, acho que dá para fazer isso cortando umas cenas.

Um filme que falam que é bastante fiel ao livro é "O Poderoso Chefão".

Tanto que no início do filme, fica escrito "Mario Puzos`s Godfather".

Postado

Meu irmão também sempre me diz isso, Hélio. ;)

Li os 5 primeiros capítulos, todos excelentes.

Legal ver que o Duda teve, pelo menos uma vez na vida, um pingo de consideração pelo Harry.

FINAL OFICIAL :

Lord Voldemort mata Harry. Só que Harry consegue ressuscitar com a ajuda de Dumbledore. Harry volta e mata Voldemort. No fim, 19 anos depois, Harry está casado com Gina e tem 3 filhos. Hermione e Ron também estão casados e tem dois filhos. Draco Malfoy também tem um filho e aparece em cena todos levando seus filhos para o trem que os levará a Hogwarts.

EXPLICAÇÃO DA AJUDA QUE HARRY TEM :

Ao saber que Lord Voldemort tinha feito as horucrux, Dumbledore sabia que teria que ajudar o Harry a se livrar da horucrux que estava dentro dele(ou seja, parte da alma de Voldemort estava dentro de Harry Potter. Logo, Dumbledore deixou em seu testamento um pomo de ouro para Harry(o mesmo que Harry pegou em seu primeiro jogo de quadribol), o pomo de ouro era na verdade, a pedra da ressureição, que Harry usa para ressuscitar e matar o Voldemort. O Snape tinha feito um acordo com o Dumbledore, pois só assim com a morte do Dumbledore, o Voldemort seria destruído sem perceber nada. E Snape ajudou Harry, porque era apaixonado por Lily Potter, mãe de Harry, mesmo ela sendo trouxa, indo contra tudo o que havia aprendido com sua família. Realmente, Snape não gostava de Harry, por causa de James Potter, pai do bruxo que maltratava Snape na escola antigamente. Mesmo assim, Snape buscou ajudar Harry por causa de Lily.

Postado

E.R, só vou te falar:

O melhor capítulo do livro até agora é o 10. :reverencia:

Postado

Saindo um pouco do tema do tópico... Mas já que estão falando da semelhança de livros e filmes...

Eu tava pensando em começar a ler o Senhor dos Aneis...

Alguem já leu? É muito diferente do filme?

Postado

Harry Potter 5 DUBLADO

To baixando aqui... depois digo se vale a pena ou não! O Legendado valeu muito, vamos ver esse. ^_^

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Terminei de baixar. Excelente, para um filme que acabou de sair, o áudio tá muito bom!!! Quem não viu, sirva-se. ^_^

Postado
Saindo um pouco do tema do tópico... Mas já que estão falando da semelhança de livros e filmes...

Eu tava pensando em começar a ler o Senhor dos Aneis...

Alguem já leu? É muito diferente do filme?

Kagiva, sempre tem alguma diferença.

O que você vai ver serão muitos cortes, pois os livros são muitos extensos.

Postado

Bom, infelizmente tiraram o site do Portal Vassouras do ar. :(Mas descobri dois outros links para traduções do livro :

http://reinaldojr.com/hp7/index.html

Vou ler o resto antes que tirem essas páginas do ar.

http://paginas.terra.com.br/arte/hp7/indexpri.htm

--

REVELAÇÕES SOBRE MORTES DE PERSONAGENS :

. Nagini mata Snape

. Neville corta a cabeça de Nagini

. Molly mata Bellatrix

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O QUE SÃO AS RELÍQUIAS DA MORTE ?

São 3 objetos :

. a pedra que ajuda a ressucitar(o pomo de ouro)

. a varinha que ajuda quem a possui a triunfar em todas as batalhas.

. a capa da invisibilidade.

REVELAÇÃO SOBRE A TIA PETÚNIA :

A malvada Tia Petúnia, quando jovem, queria ir para Hogwarts, mas não foi aceita. Como Snape e Lily foram aceitos, ela passou a tratá-los como aberrações, mas na verdade, ela tinha inveja. Por essas e outras que Harry era tão maltratado pela tia.

REVELAÇÕES SOBRE A MORTE DE DUMBLEDORE E DA LIGAÇÃO ENTRE HARRY E VOLDEMORT :

Dumbledore pediu para Snape matá-lo, Voldemort tinha planejado que Draco mataria Dumbledore, mas felizmente o plano de Dumbledore deu certo.

Na noite em que Voldemort tentou matar Harry, Lily colocou sua própria vida entre eles como um escudo, A maldição da morte se voltou para Lord Voldemort e um fragmento da alma de foi separada do resto e se alojou na única alma viva naquele local. Uma parte de Lord Voldemort vive dentro de Harry, e é isso que dá a ele o poder de falar com as cobras e uma conexão com a mente de Lord Voldemort a qual ele nunca entendeu. E enquanto esse fragmento de alma perdido por Voldemort continuar atado e protegido em Harry, Lord Voldemort não pode morrer.

CENA EM QUE VOLDEMORT PENSA TER TRIUNFADO :

- "Harry Potter," ele disse muito quietamente. A sua voz poderia ter sido parte do fogo que cospe. - "O Menino Que Viveu.”

Nenhum dos Comensais da Morte se moveram. Eles esperavam: Tudo esperava. Hagrid estava esforçando-se, e Bellatrix arquejava, e pensamento de Harry inexplicavelmente foi a Gina, e seu olhar ardente, e a sensação dos seus lábios no seu.

Voldemort tinha levantado a sua varinha. A sua cabeça ainda estava inclinada para um lado, como uma criança curiosa, querendo saber o que aconteceria se perseguisse. Harry rememorou nos olhos vermelhos, e quis que acontecesse agora, rapidamente, enquanto ele ainda podia estar imóvel, antes que ele perdesse o controle, antes que ele perdesse o medo...

Ele viu a boca mover-se e um flash de luz verde, e isso foi tudo.

(créditos da tradução do próximo spoiler : Cibelle Vilela, Maria e Orlando Manganotti)

(eu resumi as falas)

CONVERSA DEPOIS DO FALSO TRIUNFO DE VOLDEMORT :

Alvo Dumbledores estava atrás dele : “Harry”. Ele abriu amplamente seus braços : “Você é um garoto maravilhoso, você é bravo, um homem. Vamos conversar”.

“Mas você está morto...” disse Harry.

“Oh... sim…” disse Dumbledore.

“Então… eu estou morto também!?”

“Ah...”, disse Dumbledore, ainda sorrido. “Em todo, meu caro garoto, eu acho que não”

Eles olharam um para o outro, o velho homem ainda sorridente…

“Não!?” repetiu Harry.

“Não”, disse Dumbledore.

“Mas...” Harry levantou sua mão instintivamente para a cicatriz. “Eu não me defendia! Eu me propus a deixar ele me matar...”

“E isto...” disse Dumbledore “bem, eu acho, teve ter feito toda a diferença...”

Felicidade parecia irradiar de Dumbledore como luz, como fogo. Harry nunca havia visto o homem tão completamente, tão palpavelmente feliz.

“Explique”, disse Harry.

“Mas você já sabe”, disse Dumbledore.

“Eu deixei ele me matar”, disse Harry, “Não deixei!?”

“Sim, deixou”.

“Então a parte da alma dele que estava em mim...”

“Dumbledore acenou ainda mais entusiasmado, incentivando Harry a prosseguir, um largo sorriso encorajador seu rosto

“... ele se foi!?”

“Ahhh sim!” Disse Dumbledore. “Sim, ele o destruiu. Sua alma está inteira, e completamente em você Harry...”

“Mas então...”

Harry olhou por sobre os ombros, para onde a criatura tremia sobre a cadeira.

“O que é aquilo professor?”

“Algo que está além da nossa ajuda”, disse Dumbledore.

“Mas se Voldemort usou a maldição da morte” Harry começou novamente “e ninguem morreu por mim deste vez, como eu posso estar vivo!?”

“Eu acho que você sabe”, disse Dumbledore. “Pense. Lembre o que ele fez, em sua ignorância, sua raiva e sua crueldade.”

“Ele usou o meu sangue” – disse harry

“Precisamente!” disse dumbledore. “Voldemort usou seu sangue e reconstruiu seu corpo com ele. Seu sangue nas veias dele, Harry, a proteção de Lilian dentro de vocês dois. Ele limitou você a viver enquanto ele vivesse!”

Eu vivo... enquanto ele vive!? Mas eu pensei... eu pensei que fosse ao contrário! Eu achei que nós dois teríamos que morrer! Ou é a mesma coisa!?

Ele estava distraído pelo canto choramingando e golpeando à criatura agonizada atrás deles e olhou atrás a isto contudo novamente.

"Você está seguro nós não podemos fazer nada? "

Não há nenhuma ajuda possível."

"Então explique. . . mais", disse o Harry, e Dumbledore sorriu.

"Você foi o sétimo Horcruxe, Harry, o Horcruxe que ele nunca pretendeu fazer. Ele tinha feito a alma dele tão instável que quebrou separadamente quando ele cometeu esses atos de maldade inclusive o assassinato de seus pais, os matando para matar uma criança. Mas o que escapou daquele quarto era até mesmo menos que ele soube. Ele deixou para trás mais que o corpo dele. Ele deixou parte dele trancada a você, a vítima que pretende ser que tinha sobrevivido".

"E o conhecimento dele permaneceu incompleto, Harry! Que Voldemort não avalia, ele não leva nenhuma dificuldade para compreender. De casa-duendes e os contos de crianças, de amor, lealdade, e inocência, sabe Voldemort e não entende nada. Nada. Que todos eles têm um poder além o próprio dele, um poder além do alcance de qualquer mágico, é uma verdade que ele nunca agarrou.

"Ele levou seu sangue acreditando que o fortaleceria. Ele levou no corpo dele uma parte minúscula do encanto sua mãe se deitada em você quando ela morreu para você. O corpo dele mantém o sacrifício dela vivo, e enquanto aquele encanto sobreviver, assim o faça e assim faz a uma última esperança de Voldemort por ele."

Dumbledore sorriu a Harry, e o Harry o encarou.

"E você soube isto? Você soube - desde o princípio? "

"Eu adivinhei. Mas minhas suposições normalmente foram boas", disse Dumbledore felizmente, e eles sentaram em silêncio para o como o qual parecia muito tempo, enquanto a criatura atrás deles continuou choramingando e tremer.

Há mais", disse o Harry. Há mais a isto. Por que minha varinha quebrou a varinha dele que era emprestada? "

"Sobre isso, eu não posso estar seguro."

"Tenha uma suposição, então", dito o Harry, e Dumbledore riu.

"Sem significar, como você agora saiba, Lord Voldemort dobrou o laço entre você quando ele voltou a uma forma humana. Uma parte da alma dele ainda foi prendida a sua, e, pensando se fortalecer, ele levou uma parte do sacrifício de sua mãe nele.

Se ele poderia ter entendido só o poder precioso e terrível daquele sacrifício, ele não vai, talvez, ousar tocar seu sangue. . . . Entretanto, se ele tinha podido entender, ele não pôde ser Lord Voldemort, e nunca poderia ter assassinado nada.

Voldemort errou ao atacar com uma varinha que compartilhou o mesmo núcleo com à sua. E agora algo muito estranho aconteceu, como sabemos nós. Os núcleos reagiram, pois Lord Voldemort que nunca soube de certo modo que sua varinha era uma gêmea da sua, ele nunca ia ter esperado.

"Ele tinha mais medo que você era aquela noite, Harry. Você tinha aceitado, até mesmo abraçou, a possibilidade de morte, algo que Lord Voldemort nunca pôde fazer. Sua coragem ganhou, sua varinha dominou a sua. E fazendo assim, algo aconteceu entre essas varas, algo que ecoou a relação entre os mestres delas.

"Eu acredito que sua varinha absorveu alguns dos poderes e qualidades da varinha de Voldemort essa noite que é dizer que conteve um pouco do próprio Voldemort. Assim sua varinha o reconheceu que quando ele o procurou, reconheceu um homem que era família e o inimigo mortal, e regurgitou alguma da própria magia dele contra ele, magia muito mais poderosa que qualquer coisa a varinha de Lucio alguma vez tinha executado.

Sua varinha conteve o poder de sua coragem enorme agora e da própria habilidade mortal de Voldemort: Que chance fez aquela varinha do pobre uso de Lucio Malfoy? "

"Mas se minha varinha fosse tão poderosa, como à da Hermione pôde quebrar isto? " Harry perguntado.

"Meu querido menino, seus efeitos notáveis só foram dirigidos a Voldemort que tinha se tornado tão doente e descuidado com as leis mais fundamentais da magia. Só para ele era aquela varinha anormalmente poderosa. Caso contrário era uma varinha como qualquer outra. . .", Dumbledore terminou amavelmente.

Harry sentou por muito tempo em pensamento, ou talvez segundos. Era muito difícil estar seguro de coisas como tempo, aqui.

"Ele me matou com sua varinha."

"Ele não o matou com minha vara", Dumbledore corrigiu o Harry. "Eu penso que nós podemos concordar que você não está morto - entretanto, claro que", ele somou, como se temendo que ele tinha sido descortês, "eu não minimizo seus sofrimentos que eu estou seguro eram severos."

"Eu sinto grande no momento, entretanto", disse o Harry, enquanto olhando para baixo às mãos limpas, puras dele. "Onde nós estamos, exatamente? "

"Bem, eu ia lhe perguntar que", disse Dumbledore, enquanto dando uma olhada. "Onde você diria que nós estamos? "

Até que Dumbledore tinha perguntado, o Harry não tinha sabido. Porém, agora ele achou que ele tinha uma resposta pronta dar.

"Olha", ele disse lentamente, "como a estação de Cruz do Rei. Exclua um limpador de lo e esvazie, e não há nenhum trem até onde eu posso ver."

A estação de Cruz do rei"! " Dumbledore estava rindo imoderadamente. "Bom cortês, realmente? "

"Bem, onde você pensa que nós estamos? " Harry perguntado, um pequeno defensivamente.

"Meu querido menino, eu não tenho nenhuma idéia. Isto é, como dizem eles, sua festa."

Harry não teve nenhuma idéia o que isto significou; Dumbledore sendo enfurece. Ele luziu a ele, então se lembrou de uma pergunta muito mais urgente que o do local atual deles.

"As Relíquias Mortais", ele disse, e ele estava alegre ver que as palavras esfregaram o sorriso da face de Dumbledore.

"Ah, sim", ele disse. Ele parecia um pequeno preocupado até mesmo.

"Bem? "

Pela primeira vez desde que o Harry tinha conhecido Dumbledore, ele olhou menos que um homem velho, muito menos.

"Você pode me perdoar? " ele disse. "Você pode me perdoar por não confiar em você? Por não lhe falar?, Eu só temi que você falhasse como eu tinha falhado. Eu só pensava que você cometeria meus erros. Eu almejo seu perdão, Harry. Eu soube, de algum tempo para cá, que você é o homem melhor."

Sobre "o que está você está falando? " Harry perguntou, assustado pelo tom de Dumbledore, pelas lágrimas súbitas nos olhos dele.

"Mestre de morte, Harry, mestre de Morte! Eu era melhor, no final das contas, que Voldemort? "

"Claro que você era", disse o Harry. "Claro que - como você pode perguntar isso? Você nunca matou se você pudesse evitar isto! "

"Retifique, retifique", disse Dumbledore, e ele estava como uma criança que busca confiança. "Ainda eu busquei um modo para conquistar à morte, Harry", também.

"Não o modo que ele fez", disse o Harry. Afinal de contas a raiva dele a Dumbledore, como estranho era sentar aqui, em baixo do teto alto, saltado, e defende Dumbledore dele. "Reliquias, não ás Horcruxes."

Houve uma pausa. A criatura atrás deles choramingou, mas Harry já não olhou ao redor.

- "O Grindelwald procurava-os também? "ele perguntou.

Dumbledore fechou os seus olhos por um momento e acenou com cabeça.

- "Ele foi a coisa, antes de mais nada, que nos juntou," ele disse calmamente.

- "Dois rapazes inteligentes, arrogantes com uma obsessão compartilhada. Ele quis vir à Cova de Godric, como estou seguro que você adivinhou, por causa da sepultura de Ignotus Peverell. Ele quis explorar o lugar em que o terceiro irmão tinha morrido."

- "Portanto é verdadeiro? "perguntou Harry. Tudo isto? Os irmãos Peverell-"

- “foram os três irmãos do conto," disse Dumbledore, acenando com cabeça. “Oh sim, penso que assim. Só que eles encontraram a Morte em um caminho solitário...”

Eu acho que é mais provável que os Peverell eram apenas irmãos sortudos e perigosos magos que tiveram sucesso na criação daqueles objetos poderosos. A história deles serem as próprias Relíquias Mortais parece para mim um tipo de lenda de cerca essa sorte de criações.

- “A Capa, como você sabe agora, viajou através dos anos, de pai para filho, mãe para filha, até chegar no último descendente vivo de Ignotus, que nasceu, assim como Ignotus, na vila de Godric’s Hollow.”

Dumbledore riu de Harry.

- “Eu?”

- “Você. Você adivinhou,, eu sei, por que a Capa estava em minha posse na noite em que seus pais morreram. Tiago mostrara ela pra mim apenas alguns dias antes de morrer. Isso explica muito das coisas erradas que ele fez na escola sem ser percebido! Eu mal podia acreditar no que estava vendo. Eu a pedi emprestada, para examiná-la. Passou muito tempo depois que eu desisti de meu sonho de unir as Relíquias, mas eu não pude resistir, não pude olhar com mais cuidado... Era uma Capa de um tipo que eu jamais vi, imensamente velha, perfeita em cada item... e então seu pai morreu, e eu tinha duas Relíquias afinal, todas para mim!”

Seu tom era insuportavelmente amargo.

- “A Capa não os teria ajudado a sobreviver, de qualquer modo,” Harry disse rapidamente. - - - “Voldemort sabia onde minha mãe e meu pai estavam. A Capa não poderia tê-los feito invencíveis frente aos feitiços.”

- “Verdade,” suspirou Dumbledore. “Verdade.”

Harry esperou, mas Dumbledore não falou, então Harry o instigou.

- “Então você desistira de procurar as Relíquias quando viu a Capa?”

- “Oh sim,” disse Dumbledore fracamente. Parecia que ele forçou a si mesmo para encontrar os olhos de Harry. “Você sabe o que aconteceu. Você sabe. Você não pode me desprezar mais do eu desprezo a mim mesmo.”

- “Mas eu não desprezo você –”

-“Então deveria,” disse Dumbledore. Respirou profundamente. “Você sabe o segredo da saúde de minha irmã, o que aqueles Muggles fizeram, o que ela se tornou. Você sabe como meu próprio pai buscou vingança, e pagou o preço. Você sabe como minha mãe desistiu da própria vida para cuidar de Ariana.

- “Eu fiquei ressentido, Harry.”

Dumbledore disse aquilo sem rodeios, friamente. Ele estava agora olhando por cima da cabeça de Harry, a distância.

- “Eu era brilhante. Eu queria brilhar. Queria glória.

- “Nâo me entenda mal,”ele disse, e dor cruzou a face e então ele pareceu ansioso novamente.“Eu os amava, eu amava meus pais, amava meu irmão e minha irmã, mas eu era egoísta, Harry, mais egoísta que você, que é marcadamente uma pessoa abnegada, poderia possivelmente imaginar.

- “Então, quando minha mãe morreu, foi deixada comigo a responsabildiade sobre uma irmã doente e um irmão genioso, eu retornei a minha vila com raiva e amargura.”

Dumbledore olhou diretamente nos olhos de Harry novamente.

- “Grindelwald. Você não pode imaginar como suas idéias me cativaram, Harry, me inflamaram. Muggles forçados em subserviência. Nós magos triunfantes. Grindelwald e eu, os gloriosos jovens líderes da revolução.

- “Oh, eu tinha alguns escrúpulos. Eu acalmei minha consciência com palavras vazias. Tudo seria por um bem maior, e cada dano causado seria reparado por cem vezes em benefício aos bruxos. Eu sabia, do fundo do meu coração, o que era Gellert Grindelwald? Eu acho que sim, mas eu fechei meus olhos. Se os planos que nós estávamos fazendo viessem a dar frutos, todos os meus sonhos tornar-se-iam realidade.

- “E no coração de nossos planos, as Relíquias Mortais! Como elas o fascinavam, como elas fascinavam ambos! A varinha invencível, a arma que nos levaria ao poder! A Pedra da Ressurreição–para ele, porém, eu fingia não saber sobre ela. Para mim, eu confesso, significava o retorno dos meus pais, e a retirada de toda a responsabilidade de meus ombros.

- “E a Capa..de algum modo, nós nunca discutimos muito a Capa, Harry. Ambos podíamos nos esconder muito bem sem a Capa. Eu pensava que, se nós a achássemos, ela seria útil em esconder Ariana, mas nosso interesse na Capa era principalmente em completar o trio,pela fato de a lenda dizer qeu o homem que tivesse unido todos os três objetos seria o verdadeiro mestre da morte, o que nós encaramos como significando ‘invencíveis.’

- “Mestres invencíveis da morte, Grindelwald e Dumbledore! Dois meses de insanidades, de sonhos cruéis, e de negligências aos dois membros de minha família que me restavam.

- “E depois..você sabe o que aconteceu. A realidade tomou a forma de meu rude e infinitamente mais admirável irmão. Eu não queria ouvir as verdades que ele gritava para mim, eu não queria ouvir que eu não podia sair e perseguir Relíquias com uma instável e fraca irmã no colo.

- “A discussão virou uma briga. Grindelwald perdeu o controle. Controle que eu sempre tinha sentido nele, mesmo que eu fingisse que não, agora tornado um ser terrível. E Ariana..após todos os cuidados de minha mãe...cai morta no chão.”

Dumbledore ofegou e começou a chorar fervorosamente. Harry o deu apoio e estava feliz de poder tocar Dumbledore: Harry apertou seu braço fortemente e Dumbledore gradualmente retomou o controle.

- “Bem, Grindelwald voou, como todos exceto eu podiam ter predito. Ele despareceu, com seus planos para mostrar o poder, seus esquemas de torturar Muggle, e seus sonhos das Relíquias Mortais, sonhos nos quais eu o encorajei e ajudei. Ele fugiu, enquanto eu fui enterrar minha irmã, e aprendi a viver com minha culpa e minha terrível mágoa, o preço da minha vergonha.

- “Anos passaram-se. Havia rumores sobre ele. Diziam que ele procurava uma varinha de poder imenso. Eu, enquanto isso, tinha recebido a oferta do cargo de Ministro da Magia, não uma, mas várias vezes. Naturalmente, eu recusei. Eu aprendi que não devia ser confiado com poder.”

- “Mas você teria sido melhor, muito melhor, que Fudge ou Scrimgeour!” rosnou Harry.

- “Teria?” perguntou Dumbledore com veemência. “Não tenho tanta certeza. Eu tinha provado, como um homem muito jovem, que o poder era minha fraqueza e minha tentação. É algo curioso, Harry, mas talvez aqueles que são melhor indicados para o poder são aquels que nunca o procuraram. Aqueles que, como você, têm liderança sobre eles, e que pegam o manto porque devem, e encontre à sua própria surpresa que eles o usam bem.

- "Estive mais seguro em Hogwarts. Penso que fui um bom professor."

-"Você foi o melhor---"

- "---você é muito gentil, Harry. Mas enquanto eu fiz o treinamento de magos jovens, Grindelwald levantava um exército. Eles dizem que ele me temeu, e possivelmente ele o fez, mas menos, penso, do que o temi.

-"Oh, não morte," disse Dumbledore, na resposta ao olhar de interrogatório de Harry.

- "Não poderia me fazer mágica.” Eu sabia que fomos exatamente combinados, possivelmente que fui uma sombra mais hábil. Ele foi a verdade que temi. Você vê, eu nunca sabia qual de nós, naquela última luta, horrífica, tinha lançado de fato a maldição que matou minha irmã. Você pode me chamar de covarde: Você teria razão, Harry. Temi além de todas as coisas que o conhecimento que eu tinha ocasionou a sua morte, não simplesmente pela minha arrogância e estupidez, mas que de fato bati o sopro que apagou a sua vida.

- "Penso que ele o sabia, penso que ele sabia o que me assustou. Atrasei a reunião até ele finalmente, teria sido demasiado vergonhoso resistir mais tempo. As pessoas morriam e ele parecia imbatível, e tive de fazer o que eu poderia.

- "Bem, você sabe o que aconteceu depois. Ganhei o duelo. Ganhei a varinha."

Outro silêncio. Harry não perguntou se Dumbledore tinha descoberto alguma vez quem golpeou os mortos de Ariana. Ele não quis saber, e até menos fez ele queria que Dumbledore tenha de dizer-lhe. Finalmente ele sabia o que Dumbledore teria visto quando ele olhou no espelho de Erised, e por que Dumbledore tinha estado entendendo, e a fascinação que ele tinha exercido sobre de Harry.

Eles sentaram-se no silêncio de um longo tempo, e o urro da criatura atrás deles mal pertubou Harry.

Finalmente ele disse, "Grindelwald tentou parar Voldemort depois com a varinha. Ele mentido, você sabe, fingiu que ele nunca a tinha tido."

Dumbledore acenou com cabeça, olhando para o seu regaço, lágrimas que ainda resplandecem no nariz torcido.

- "Eles dizem que ele mostrou o remorso anos depois, sozinho na sua célula em Nurmengard. Espero o seja é verdadeiro. Eu gostaria de pensar que ele realmente sentiu o horror e vergonha do que ele tinha feito. Possivelmente aquela mentira a Voldemort foi a sua tentativa de reparar erros ... para impedir Voldemort de tomar Hallow ..."

- "... ou talvez de quebrar no seu túmulo? "sugeriu Harry, e Dumbledore tocou levemente os seus olhos.

Depois de outra pausa curta Harry disse, "Você tentou usar o Pomo de Ressurreição." Dumbledore acenou com cabeça.

- Quando o descobri, depois de todos aqueles anos, enterrados na casa abandonada do Gaunts. Eu tinha desejado Hallow mais que tudo, embora na minha juventude eu o tivesse querido para razões muito diferentes---perdi a minha cabeça, Harry. Se não bastasse esqueci de que eu não era um Horcrux, que o anel estava seguro para transportar uma maldição. Busquei-o, e durante um segundo imaginei que estive a ponto de ver Ariana, e minha mãe, o meu pai, e dizer-lhes como muito, muito pesar, eu fui...

- "Fui tolo, Harry. Depois de todos aqueles anos eu não tinha aprendido nada. Fui indigno para unir-me com as Relíquias Mortais, eu tinha-o comprovado repetidas vezes, e aqui esteve a prova final."

- "Por que?" disse Harry.

- "Foi natural! Você quis vê-los novamente. O que há errado com isso?"

- "Talvez um homem em um milhão pode unir as Relíquias, Harry. Era cabível só possuir os mais avaros deles, menos extraordinário. Era cabível possuir a Varinha Mais Velha, e não e não matar com ela. Fui permitido domá-lo e usá-lo, porque o tomei, não para o lucro, mas salvar outros dele.”

- "Mas a Capa, tomei fora do campo de visão, e portanto ele nunca pode ter trabalhado para mim como ele trabalha para você, os seus proprietários verdadeiros. O pomo eu teria usado em uma tentativa de arrastar para trás aqueles que são em paz, antes que permitir o meu próprio-sacrifício, como você fez. Você é o possessor digno de Hallow."

Dumbledore acariciou a mão de Harry, e Harry olhou acima no velho homem e sorriu; ele não poderia ajudar-se. Como conseguiria permanecer zangado com Dumbledore agora? "Por que você teve de fazê-lo tão difícil?"

O sorriso de Dumbledore foi trêmulo.

- "Temo que eu contei com a Senhorita Granger para diminuir você, Harry. Temi que a sua cabeça quente pudesse dominar o seu bom coração. Fiquei assustado que, se apresentado diretamente com os fatos sobre os que tentam objetos, você poderia agarrar Hallow como fiz, no tempo incorreto, para as razões incorretas. Você poderia colocar suas mãos erradamente nele, eu quis que você os possuísse seguramente. Você é o mestre verdadeiro da morte, porque o mestre verdadeiro não procura fugir da Morte. Ele aceita que ele deve morrer, e entende que há coisas distantes, muito piores no mundo vivo do que a morte. "

- “E Voldemort nunca soube sobre Hallows? ”

- "Não penso assim, porque ele não reconheceu o Pomo da Ressurreição que ele converteu em um Horcrux. Mas mesmo se ele souber sobre eles, Harry. Duvido que ele estivesse interessado em algum exceto o primeiro. Ele não pensaria que ele precisou da Capa, e quanto ao pomo, quem ele quereria trazer para trás dos mortos? Ele teme os mortos. Ele não ama. "

- “Mas você esperou que ele fosse depois da varinha?"

- "Estive seguro que ele tentaria, depois que a sua varinha bateu em Voldemort no cemitério de Little Hangleton . No início, ele temeu que você o tivesse conquistado pela habilidade superior. Uma vez que ele tinha raptado Ollivander, contudo, ele descobriu a existência dos núcleos de gêmeo. Ele pensou que tudo estava explicado. Ainda assim a varinha emprestada não fez melhor contra a sua! Assim Voldemort, em vez de perguntar-se que qualidade estava em você que tinha feito a sua varinha tão forte, que presente você possuia que ele não tinha, naturalmente pretendeu encontrar uma varinha que, eles disseram, acabaria com alguma outra. Para ele, a Varinha Mais Velha ficou sendo uma obsessão para rivalizar com a sua obsessão por você. Ele acredita que a Varinha Mais Velha retira a sua última fraqueza e o faz realmente invencível. Pobre Severus ... "

- "Se você planejou a sua morte com Snape, você pensou em terminar com a Varinha Mais Velha, não é?"

-"Admito que foi a minha intenção," disse Dumbledore, "mas ele não trabalhou como destinei, não é?"

- "Não", disse Harry. "Aquele bruxo não realizou."

A criatura atrás deles empuou e gemeu, e Harry e Dumbledore ficaram sem falar um tempo mais longo ainda. A realização do que aconteceria depois ajustado gradualmente por cima de Harry nos longos minutos, como a neve que cai quietamente.

- "Tenho de voltar, não é?"

- "Isto está à sua altura"

"Tenho uma escolha?"

"Oh sim," Dumbledore sorriu a ele. "Estamos na Cruz do Rei que você diz? Penso que se você decidiu não voltar, você seria capaz de... digamos ... pegar um trem."

- "E onde ele me pegaria?"

-" Acima," disse Dumbledore simplesmente.

Silêncio novamente.

- "Voldemort tem a Varinha Mais Velha."

"Verdadeiro. Voldemort tem a Varinha Mais Velha."

- "E ainda assim você quer que eu volte?"

- Penso," disse Dumbledore, "que se você decidir voltar, há uma possibilidade que isto pode ser terminado para sempre. Não posso prometê-lo. Mas sei disto, Harry, que você tem menos para temer se voltar aqui do que ele." Harry lançou os olhos novamente à ferida que tremia e bloqueou na sombra abaixo da cadeira distante.

- "Não se compadeça dos mortos, Harry. Compadeça-se da vida, e antes de mais nada, daqueles que vivem sem amor. Voltando, você pode assegurar que menos almas serão mutiladas, menos famílias serão rasgadas. Se lhe parece um objetivo digno, vamos adeus por enquanto."

Harry acenou com cabeça e suspirou. Sair deste lugar não seria quase tão duro quanto andar na floresta tinha sido, mas foi quente e leve e pacífico aqui, e ele soube que estava dirigindo para trás para poder superar o medo de mais perdas. Ele levantou-se, e Dumbledore fez o mesmo, e eles se encararam por um longo momento em cada um - outras caras.

- "Diga-me uma última coisa," disse Harry, "isto é verdadeiro? Ou isto esteve acontecendo dentro da minha cabeça?"

Dumbledore emitido nele, e a sua voz soou alta e forte nas orelhas de Harry embora a névoa brilhante descesse novamente, obscurecendo a sua figura.

- "Naturalmente está acontecendo dentro da sua cabeça, Harry, mas por que é que isto deveria significar que não é verdadeiro?"

A DERROTA FINAL DE LORD VOLDEMORT :

(Créditos da tradução : Ana Letícia, Rafaela, *Lilla*, Simplismente, Fernando,Lendo HP7, Norton, FlÁviA s2 BrUnO, Bruno, S2 Srtah Black, Rhuan, Rosângela e Aberforth. Com alguns cortes feitos por mim)

" Meu Lorde, deixe-me - - ", disse Bellatrix

" Eu não preciso de assitência, " disse Voldemort friamente. " O menino... Ele está morto? "

" Ele está morto! " Narcissa Malfoy chamou para os observadores.

" Vocês vêem? " gritou Voldemort sobre o tumulto. " Harry Potter está morto pelas minhas mãos, e nenhum homem vivo pode ameaçar mim agora! Observem! Crucio! "

Harry sabia que deveria ser sujeitado a humilhações para provar a vitória de Voldemort. Seu corpo foi jogado uma vez, duas vezes, três vezes no ar. Seus óculos voaram e sentiu sua varinha deslizar um pouco abaixo de suas vestes.

"Harry Potter está morto. Ele foi assassinado, foi até mim, numa tentativa de salvar a si próprio quando vocês dispuseram de suas vidas para salvar a dele. Nós trazemos-lhe seu corpo como a prova que seu herói se foi. A batalha foi ganha. Vocês perderam a metade de seus lutadores. Meus comensais da morte estão em maior número e o “menino que sobreviveu” está acabado. Não deve haver mais guerra. Qualquer um que continuar a resistir, homen, mulher ou criança, será massacrado, como cada membro de sua família. Saiam do castelo agora, ajoelhem-se diante de mim, e você será poupado. Seus pais e crianças, seus irmãos e as irmãs viverão e serão perdoados, e você juntar-se-á a mim no mundo novo que nós construiremos".

“Quem se ofereceu para demonstrar o que acontece àqueles que continuarem a lutar quando a batalha é perdida? “ Bellatrix deu um riso deleitado. “É Neville Longbottom, meu senhor! O menino que tem dado o problema de Carrows tanto! O filho do Aurors, recorda?”

"Ai, sim, eu me lembro", disse Voldemort, enquanto olhava para Neville que estava de volta em luta aos pés dele, desarmado e desprotegido, se levantando em terra entre os sobreviventes e os Comensais da Morte. "Mas você é um sangue puro não é?, um menino valente!"

"O que disse que eu sou?" disse Neville ruidosamente. "Você mostra espírito e coragem e você vem de familia nobre. Você será muito valioso sendo um Comensal da Morte. Nós precisamos de pessoas como vc, Neville.

“Eu me juntarei quando o inferno se congelar,” disse Neville.

“Muito bem, se esta é a sua escolha,” disse Voldemort. “Não haverá mais seleção em Hogwarts” disse voldemort “Não haverá mais casas. O emblema, o Escudo e as cores serão as de meu nobre ancestral, Salazar Sonserina, será suficiente para todos. Não é, Neville Longbottom? “

Como único recurso, Neville cortou a cabeça da grande cobra, a qual girou altamente no ar, brilhando na luz que inundava o salão de entrada , e a boca de Voldemort estava aberta em um grito do furia que ninguém poderia ouvir, e o corpo da serpente bateu à terra em seus pés.

Escondido embaixo da capa de invisibilidade, Harry lançou um feitiço protetor no meio entre Neville e Voldemort.

Harry estava atirando feitiços e maldições em qualquer Comensal da Morte que ele podia ver, e eles, machucados, não sabiam o que o quem os acertara, e seus corpos eram atropelados pela multidão em fuga.

Ainda escondido sob a Capa de Invisibilidade, Harry adentrou o Hall de Entrada: estava procurando por Voldemort e viu ele do outro lado da sala, disparando feitiços de sua varinha enquanto voltava para o Grande Salão, continuando a gritar instruções para seus seguidores, enquanto mandava maldições para todos os lados; Harry jogou mais Feitiços Escudo, e Voldemort era sua provável vítima.

Os elfos domésticos de Hogwarts entraram em abundância no Hall de Entrada, gritando e balançando esculpidas facas e cutelos, e em seu comando, com o medalhão de Régulus Black balançando em seu peito, Monstro. Sua voz de sapo sempre audível sempre: "Lutem! Lutem! Lutem pelo meu Mestre, defensor dos elfos domésticos! Lutem contra o Lorde das Trevas, em nome do corajoso Régulus! Lutem!"

Harry viu Lucius e Narcisa Malfoy, correndo através do salão, nem ao menos atentos a batalha, gritando por seu filho.

Voldemort estava agora duelando com McGonagall, Slughorn e Kingsley juntos, e havia um ódio frio em seus rostos quando eles moveram e se mergulharam em volta dele, incapazes de acabar com ele.

Bellatrix continuava lutando também, a atenção de Harry foi desviada por uma maldição da morte que passou tão próximo de Gina que a errou por um dedo. Harry mudou seu curso, indo de encontro a Bellatrix assim como Voldemort, mas antes que ele pudesse dar alguns passos ele sentiu algo passando a sua lateral.

"A MINHA FILHA NÃO, SUA VACA!"

A srª Weasley jogou fora seu casaco enquanto corria, deixando os braços livres, Bellatrix deu um giro, rindo estridentemente ao ver a nova desafiante.

"FIQUEM FORA DO MEU CAMINHO" A srª Weasley berrou para as três garotas, e com um simples balançar de varinha ela começou a duelar. Harry observava com seu terror aumentando enquanto a varinha de Molly torceu e reluziu, e o sorriso de Bellatrix Lestrange hesitou e transformou-se em um ranger de dentes. Os jatos de luz voavam de ambas varinhas, o chão em volta dos pés das bruxas rachou; as duas estavam duelando para matar.

"Não!" A srª Weasley gritou para alguns estudantes que pareciam vir em sua ajuda. "Se afastem! Se afastem! Ela é minha!"

Centenas de pessoas estavam próximas as paredes, observando as duas lutas, Voldemort com seus três oponentes, e Bellatrix e Molly, e Harry continuava parado, invisível, entre as duas batalhas, querendo atacar e ao mesmo tempo proteger, incapaz de ter certeza de que não acertaria um inocente.

"O que acontecerá com seus filhos quando eu tiver te matado?" provocou Bellatrix, tão irada quanto seu mestre, saltando como se os feitiços de Molly estivessem dançando em torno dela. "Quando mamãe tiver ido embora da mesma forma que Fred?"

"Você -- nunca -- mais -- irá -- tocar -- nossos -- filhos -- novamente!" A srª Weasley gritou.

Bellatrix gargalhou da mesma forma como quando seu primo Sirius havia tombado através do véu, e surpreendentemente Harry sabia o que iria acontecer antes que acontecesse. O feitiço de Molly passou por debaixo do braço de Bellatrix e a acertou em cheio no peito, exatamente sobre seu coração.

O sorriso zombeteiro de Bellatrix congelou, seus olhos pareceram esbugalhar: Em um pequeno espaço de tempo que ela soube o que havia acontecido, e então ela tombou no chão, e a multidão de pessoas assistindo rugiu, e Voldemort gritou.

Harry sentiu como se tudo tivesse girado: ele viu McGonagal, Kingsley e Slughorn explodindo para trás, caindo no ar, e a fúria de Voldemort estava no seu auge, explodindo com a força de uma bomba, Voldemort ergueu sua varinha na direção de Molly Weasley.

"Protego!" Harry rugiu, e o feitiço protetor se expandiu no meio do salão, Voldemort olhou fixamente para a fonte do feitiço quando Harry finalmente retirou a capa de invisibilidade.

O grito de choque, de prazer, os gritos de todos:"Harry!! ELE ESTÁ VIVO!" eram imensos. A multidão estava com medo, e o silencio caiu bruta e completamente, enquanto Voldemort e Harry olhavam um para o outro, e começaram, no mesmo momento, a circular um ao outro.

"Eu não quero que mais ninguem me ajude," Harry disse em voz alta, e no silencio total sua voz foi levada como o barulho de tambores." Tem que ser desse jeito. Tem que ser eu."

Voldemort assobiou.

"Potter não quer dizer isso," ele disse, seus olhos vermelhos estavam bem abertos."É assim que isso funciona, não é mesmo? Quem você vai usar como escudo hoje, Potter?"

"Ninguém," disse Harry de forma simples."Não existem mais Horcruxes. É apenas você e eu.Nenhum pode viver enquanto o outro sobreviver, e um de nós está prestes a ir embora para sempre..."

"Um de nós?"zombou Voldemort, e todo o seu corpo estava tento e seus olhos vermelhos encarando, a cobra estava para atacar. "Você acha que será você, não é mesmo. o menino que sobreviveu por acidente, e porque Dumbledore estava puxando suas cordinhas?"

"Acidente, foi quando, minha mãe morreu para me salvar?" perguntou Harry. Ainda habiam sombras se movimentando, os dois, em um perfeito circulo, mantendo a mesma distancia um do outro, e para Harry não existia nenhum rosto a não ser o de Voldemort. 'Acidente, quando eu decidi lutar no cemitério? Acidente, que eu não me defendi essa noite, e ainda sobrevivi, e voltei para lutar novamente?"

"Acidentes!" gritou Voldemort, mas ainda sim ele não acertou, e a multidão estava paralizadas como se estivessem petrificados, os dos cem pessoas que haviam na Hall, ninguem parecia respirar a não ser os dois."Acidente e chance e o fato que você se encolheu e choramingou atrás de grandes homens e mulheres, e me permitiu que matasse você!"

"Você não irá matar mais ninguem está noite," disse Harry enquanto eles circulavam, e se encaravam um nos olhos do outro, verde no vermelho. "Você não será capaz de matar mais ninguem novamente.Você não entende? Eu estava pronto pra morrer, pra te impedir de machucar essas pessoas-"

"Mas você não o fez!"

- Eu penso que sim e foi o que fiz. Fiz o que minha mãe fez. Eles estão protegidos de você. Não notou que nenhum de seus feitiços acertou eles? Você não pode torturá-los. Você não aprende com os seus erros, Riddle, Aprendeu?

-Você me desafia?

-Sim eu te desafio - disse Harry. - Eu sei de coisas que você não sabe, Tom Riddle. Eu sei montes de coisas que você não sabe!

-Quer ouvir mais, antes de cometer outro grande erro?

Voldemort não falou mas, andou em circulos, e Harry sabia que ele estava temporariamente na mesmice de sempre, preso a menor possibilidade que Harry tinha em saber um segredo final...

-É o amor de novo? - disse Voldemort, sua cara de cobra zombando. - Solução favorita do Dumbledore, amor. Amor, que não preveniu eu de matar sua mãe sangue-ruim como uma pedra, Potter - e ninguém, parece que ama você o suficiente para entrar na frente do meu feitiço e parar meu feitiço. Então o que irá parar sua morte quando eu lançá-lo?

-Só uma coisa - disse Harry - e circulou junto ao outro, seguro por nada mais que pelo último segredo.

-Não será o amor que salvará você agora. - disse Voldemort - você deve acreditar que sabe magias que eu não sei, ou tem uma arma mais poderosa que a minha?

-Eu acredito em ambos - disse Harry.

-Você acha que sabe mais magias do que eu? - ele disse. - Do que o Lord Voldemort, que fez magias que Dumbledore nunca sonhou em fazer?

- Ah, ele sonhou com isso. - disse Harry - Mas ele sabia mais do que você, sabia o suficiente para não fazer o que você fez.

"Você quer dizer que ele era fraco!" gritou Voldemort. "Muito fraco para se atrever, muito fraco para pegar o que podia ter sido dele, o que será meu!"

"Não, ele era mais esperto que você," disse Harry, "um bruxo melhor, um homem melhor."

"Eu fui responsavel pela morte de Alvo Dumbledore!", disse Voldemort

"Você pensou que fez isso," disse Harry, "mas você está enganado."

Pela primeira vez, a multidão se movimentou enquanto as cem pessoas envolta das paredes respiravam como um.

"Dumbledore está morto!" Voldemort hurrou as palavras para Harry ele está em tumulo de marmore nas terras desse castelo, eu vi, Potter, e ele não irá retornar!"

"Sim, Dumbledore está morto," disse Harry. "Snape pertencia a Dumbledore. De Dumbledore no momento em que você começou a caçar a minha mãe. E você nunca percebeu, porque era a coisa que você não podia entender. Você nunca viu, Snape lançar um Patrono, viu, Riddle?

Voldemoprt não respondeu. Eles continuaram em circulo como lobos prester a rasgar no meio um ao outro.

"O patrono de Snape era uma corça," disse Harry, "o mesmo que o da minha mãe, porque ele a amou por praticamente toda sua vida, desde que eles eram crianças.Você deveria ter percebido," ele disse enquanto ele via as narinas de Voldemort se alargarem, "ele pediu para você poupar a vida dela, não pediu?"

"Ele a desejava, isso era tudo,"zombou Voldemort, "mas quando ela se foi, ele concordou que haveria outra mulher, uma de Puro Snague, digna dele -"

"É claro que ele lhe disse isso," disse Harry, " mas ele era o espião de Dumbledore desde o momento que você a ameaçou, e ele tinha trabalhando contra você desde então! Dumbledore já estava morrendo quando Snape o matou!"

"Não importa!" gritou Voldemort, quem tinha ouvido todas as palavras com atenção, mas agora deixavam escapar uma gargalhada. "Não importa se Snape era meu ou de Dumbledore, ou que patéticos obstaculos eles tentaram colocar no meu caminho! Eu os esmaguei como esmaguei sua mãe, o suposto grande amor de Snape! Oh, mas tudo faz sentido, Potter, em jeitos que você não entenderia!

"Dumbledore estava tentando manter a varinha anciã longe de mim! Ele pretendia que Snape fosse o verdadeiro mestre da varinha! Mas eu a consegui antes que você, a pequena Varinha anciã, a varinha da morte, a varinha do Destino é verdadeiramente minha! O ultimo plano de Dumbledore saiu errado, Harry Potter!"

"Sim, saiu." disse Harry. "Você está certo. Mas antes de você tentar me matar, eu aconselho você a pensar sobre o que você fez... pense, e sinta algum remorso, Riddle..."

"O que é isso?"

De todas as coisas que Harry havia dito para ele, alem de qualquer revelação ou insulto, nada havia chocado Voldemort como isso. Harry viu suas pupilas se contraindo, viu a pele em volta dos seus olhos se esbranquissarem.

"É a sua ultima chance," disse Harry," é tudo que sobrou pra você... eu não vejo outra forma... seja um homem... tente... tente sentir algum remorso..."

"Você se atreve--?" disse Voldemort novamente.

"Sim eu me atrevo," disse Harry, "porque o ultimo plano de Dumbledore não saiu pela culatra de jeito nenhum. Saiu pela culatra com você, Riddle."

As mãos de Voldemort estavam tremendo com a varinha anciã, e Harry segurou Draco muito forte. O momento que ele sabia, estava a segundos de distancia.

"A varinha ainda não está funcionando direito pra você porque você assassinou a pessoa errada. Severus Snape nunca foi o verdadeiro meste da varinha anciã.Ele nunca derrotou Dumbledore."

"Ele matou--"

"Você não estava ouvindo? Snape nunca derrotou Dumbledore! A morte de Dumbledore foi planejada entre eles! Dumbledore pretendia morrer, vitorioso, como o ultimo verdadeiro mestre da varinha! Se tudo tivesse saido como ele havia planejado, o poder da varinha teria morrido com ele, porque ninguem nunca havia ganhado dele!"

-Mas aí Potter, Dumbledore era tão bom que me deu a varinha. - A voz de Voldemort saiu com um quê de malicia. - Eu roubei a varinha no tumulo do último mestre! Eu removi ela contra o desejo de seu mestre! Seu Poder é meu!.

-Você não ganhou poder, Riddle, ganhou? Possuir a varinha não é o suficiente! Segurá-la, usá-la, isso realmente não te pertence. Não ouviu ao Olivaras? A varinha escolhe o bruxo... A varinha anciã reconheceu um novo mestre antes de Dumbledore morrer, alguém que nunca tocou nela. Um novo mestre removeu a varinha de Dumbledore contra seu desejo, não realizando assim o que ele fez, ou neste mundo a mais perigosa varinha foi totalmente fiel a ele!

O peito de Voldemort rosnou rapidamente, e Harry pode sentir a maldição vindo, sentindo dentro de si a varinha apontada para seu rosto.

-O verdadeiro Mestre da varinha anciã era Draco Malfoy.

- Um branco perpassou na face de Voldemort por um momento, mas passou.

-Mas o que isso importa? - ele disse mansamente. - Se você estiver certo, não faz diferença para você ou para mim. Você não tem a varinha de fênix a um tempo: Vamos duelar com habilidades apenas... e depois de eu te matar, passo para Draco Malfoy.

-Mas é tarde demais. - disse Harry. - Você perdeu sua chance. Eu peguei ele primeiro. Eu derrotei Draco semanas atrás. Eu tirei a varinha dele.

Harry puxou a varinha de unicórnio, e viu que os olhos de todo mundo no Hall estavam nela.

-Então tudo acaba aqui, não é? - disse Harry - A varinha que está em sua mão sabe que seu ultimo mestre foi desarmado? Porque se ela souber... Eu sou o novo mestre da varinha anciã.

Um brilho dourado passou subitamente no céu acima deles e aluz solar ia aparecendo próximo a janela, A luz pegou todas as faces ao mesmo tempo, e quando Voldemort era subitamente um borrão flamejante. Harry ouviu uma voz alta e então também gritou:

- Avada Kedavra!

- Expelliarmus!

A colisão pareceu um tiro de canhão, e as chamas douradas que saíram entre eles, na parte central do circulo que eles faziam, marcaram o ponto onde os feitiços se colidiram.

Harry viu o jato de luz verde de Voldemort bater no seu próprio feitiço, viu a varinha anciã voar alto, a escuridão sobre a luz solar, girando através do teto encantado como na cabeça de Nagini, girando pelo ar não mataria seu mestre, mas quem não tomasse posse total dela por último. E Harry, com sua enorme agilidade de apanhador, catou a varinha com sua mão livre e Voldemort caiu para trás, braços arqueados, as pupilas vermelhas rolaram para cima, Tom Riddle bateu no chão com um fim mundano, seu corpo espalhado e vazado, as mãos brancas vazias, sua aparência de cobra tinha saído de sua cara. Voldemort estava morto, morto por seu próprio ricochete de feitiço, e Harry ficou com as duas varinhas nas mãos, aonde abaixo jazia o corpo de seu inimigo.

Um tiritar de segundo de silencio, o choque momentâneo suspendeu-se: e ai o tumulto quebrou sobre Harry então os gritos, os berros, e os rugidos dos que assistiam encheram o ar. Uma nova luz solar ainda mais forte rompia da janela trovejando nela, e os primeiros a alcançarem ele foram Rony e Gina, e isso era, seus braços estavam agarrados nele, o incompreensível acontecia com ele. Aí Gina, Neville, e Luna estavam lá, e todos os Weasleys e o Hagrid. E Quim e McGonagall e Flitwick e Sprout, e Harry não podia ouvir uma palavra que qualquer um falava, não sabia quantas mãos estava nele, puxando ele, tentando pegar alguma parte dele, centenas delas apretando, todos determinados em tocar no Menino-Que-Sobreviveu, a razão veio então a tona.

O sol nesceu firmimente sobre Hogwarts, e o Grande Salão brilhava com vida e luz.

Harry era uma indispensável parte do aglomeração e emanação de festa na manhã, de pesar e celebração. Eles queriam ele lá com eles, o seu lider e simbulo, seu salvador e guia, e aquele que não havia dormido, aquele que havia ansiado por companhia de apenas alguns deles, parecia não pedir auxilio a ninguem. Ele precisava falar para os corajosos, batendo palmas,testemunhando suas lagrimas, recebendo seus obrigados, ouvindo as noticias que agora se espalhavam enquanto a manhã se estendia; aqueles que estavam sendo controlados com o Imperios foram libertados, e voltaram a sí, os Comensais da Morte estavam fugindo ou sendo capiturados, os inocentes que estavam em Azkaban estavam sendo libertados naquele mesmo instante, e Kingsley Shacklebolt havia sido nomeado temporariamente a ministro da magia.

Eles moveram o corpo de Voldemort e o deitaram numa camera do Hall, longe dos corpos de Fred, Tonks, Lupin, Colin Creevey, e outros quinze que haviam morrido lutando com ele. McGonagall havia trocado as mesas das casas, ninguem estava sentado de acordo com suas casas mais: todos se misturaram, professores e alunos, fantasmas e parentes, centauros e meio-elfos e Firenze deitou se recuperando num canto, e Groupe olhava por trás de janela quebrada, e as pessoas estavam arremessando comido em suas bocas que sorriam.

Depois de um tempo, exausto e exaurido, Harry estava sentado em um banco do lado de Luna.

"Eu quero alguma paz e silêncio, se você está estiver aqui comigo," ela disse.

"Eu adoraria algum," ele respondeu

"Eu vou distraí-los" ela disse, "Use sua capa."

E antes que ele dissesse uma palavra ela gritou, "Ohh, olhem, um Blibbering Humdinger!” e apontou para janela.Todos que ouviram olharam ao redor, e Harry colocou a capa sobre ele , e levantou.

Agora ele poderia se mover no Salão sem interferências. Ele localizou Gina duas mesas a diante; ela estava sentada com a cabeça no ombro de sua mãe: Eles teriam tempo para conversar depois, hora e dias e talvez anos para poder conversar. Ele viu Neville, a espada de Gryffindor estava do lado do seu prato enquanto ele comia, cercado por um grupo de fervorosos admiradores. Enquanto ele andava ao longo do corredor entre as mesas, ele identificou os três Malfoys, abraçados juntos e amedrontados como se eles não devessem estar ali, mas ninguém estava prestando atenção neles. Em qualquer lugar que ele olhasse ele viu famílias reunidas, e finalmente, ele viu duas pessoas cuja companhia ele desejava mais q tudo.

"Sou eu" ele murmurou, encurvando-se entre eles. "Vocês viriam comigo?"

Eles se levantaram imediatamente, e juntos, ele, Rony e Hermione deixaram o Salão Principal. Faltavam grandes pedaços de mármore nas escadarias, parte da balaustrada tinha sumido, havia cascalho e manchas de sangue pela escada enquanto eles subiam.

Em algum lugar distante eles podiam ouvir Pirraça zumbir pelos corredores cantando uma canção de sua própria composição:

Nos conseguimos, nós vencemos eles, Potter é o cara,

E o péssimo Voldy está morto, então vamos ter um pouco de diversão!

"Realmente passa um sentimento da tragédia que foi, não? disse Rony, empurrando uma porta para deixar Harry e Hermione passarem.

A felicidade viria, Harry pensou, mas no momento ele estava se arrastando de tão exausto, e a dor de ter perdido Fred e Lupin e Tonks perfurava-o como se fosse uma ferida física a cada passo. Grande parte dele se sentia estupendamente aliviado, e ansiando por dormir. Mas antes d tudo ele devia uma explicação a Rony e Hermione, q tinham estado com ele por tanto tempo, e mereciam a verdade. Detalhadamente ele contou o que havia visto na penseira e o que aconteceu na floresta, e eles não tinham nem começado a expressar seu choque e perplexidade, quando chegaram no último degrau, embora nenhum deles tivesse mencionado o destino.

Da última vez que ele a tinha visto, a Gárgula do escritório do diretor, ela tinha sofrido uma pancada de lado, estava torta, parecendo que tinha apanhado e Harry quis saber se poderia descobrir mais senhas.

"Nós podemos subir?" -Harry perguntou à Gargula.

"Sintam-se livres!" -gemeu a Gargula.

Eles subiram nela e a escada de pedra em espiral se moveu lentamente para cima liberando a passagem. Harry empurrou a porta que estava aberta.

Ele deu um olhar breve na Penseira em cima da mesa onde a tinha deixado e um ruído ensurdecedor o fez chorar, pensando nas maldições imperdoáveis e no retorno dos Comensais da Morte e no renascimento de Voldemort.

Mas era aplausos. Todos em torno das paredes, os diretores e diretoras de Hogwarts davam-lhe aplausos; acenaram seus chapéus e em alguns casos suas asas.

Alcançaram através de seus quadros para dar-se as mãos; dançaram acima e para baixo em suas cadeiras onde foram pintados: Dilys Derwent começou a chorar sem vergonha. Dexter Fortescue escutava com sua corneta apertada na orelha; e Phineas Niggelus chamou, em sua pronta voz elevada, "e que seja anotado que a casa de sonserina fêz sua parte! Deixe nossa contribuição não ser esquecido!"

Mas Harry manteus seus olhos no homem que esteve no quadro logo atras da cadeira

do direto.Lagrimas estavam escorrendo por de trás do espetaculo da meia lua até a grande e prateada barba, e o orgulho e as congratulações emanavam dele enxendo Harry com o mesma tranquilidade da canção da fenix.Por ultimo, Harry levantou suas mãose o porta retrato silenciou-se respeitavelmente,esfregou seus olhos enquanto esperava

que ele falasse ( não ta bem assim mas é o sentido ). Ele direcionou suas palavras

para Dumbledore,entretano, as escolheu com um enorme cuidado. Exausto e com sua visão turva,

teve que fazer um ultimo esforço, procurando por uma ultima parte do aviso."O que estava

escondido no pomo de ouro", ele começou, " Eu o deixei cair na floresta.

Não exatamente aqui, mas não vou voltar a procurar por isso de novo.

Você concorda?"

"Eu concordo, meu garoto." Disse Dumbledore, quando os retratos de seus companheiros

olharam confusos e curiosos."Uma decisão sabia e corajosa, mas eu não esperava menos de você.

"Mas alguem sabe onde caiu?"

"Não ninguem", disse Harry, e Dumbledore demonstrou sua satisfação.

"Estou indo pegar o presente de Ignotus, penso." disse Harry, e Dumbledore irradiou felicidade.

"Mas é claro, Harry, é seu para sempre, a não ser que você o passe!"

"E então tem isto"

Harry levantou a varinha mais velha, e Ron e Hermione olharam-na com reverencia,

que nem em seus mais confusos sonhos, Harry gostaria de ver.

"Eu não a quero." disse Harry

"O que ??" Ron falou alto." Você e doido." ( Nao ta assim mas e isso que quer dizer )

"Eu sei que ela é poderosa," falou Harry cansado. "Mas eu estou feliz com a minha. Entao..."

Ele quebrou a varinha no veio e no meio, e separou as duas partes sagradas da varinha, ele quebrou a pena da fênix. Hermione disse que eles não poderiam repará-la, o dano tinha sido grande. Tudo o que ele sabia é que ela jamais funcionaria de novo.

Ele deixou a varinha quebrada sobre a mesa do diretor, encostou as duas partes da varina e murmurou – Reparo.

A sua varinha ricocheteou, fagulhas vermelhas saíram de sua varinha. Harry sabia que tinha sido bem sucedido. Ele pegou a sagrada e a varinha de fênix e colocou-as presas em seus dedos, então a varinha e a mão estavam reunidas.

-Colocarei a varinha anciã. – ele disse a Dumbledore, que assistia a ele com enorme afeição e admiração, - de volta de aonde ela veio. Ela poderá ficar aqui. Se eu morrer por morte natural como Ignotus, este poder será quebrado, não será? O ultimo mestre jamais será derrotado. Então será o fim disso tudo.

Dumbledore assentiu. Eles sorriram entre si.

-Você tem certeza? – disse Rony. Tinha um traço mais fraco em sua vos enquanto olhava a varinha Anciã.

-Eu acho que Harry está certo! – disse Hermione baixo.

-Essa varinha não causará mais dano! – disse Harry. – E honestamente – ele virou-se para a os quadros pintados, pensando agora só nos cama dossel

Esperando por ele na torre da Grifinória, e desejando que Monstro poderia levar a ele um sanduíche lá – Eu tive problemas o suficiente por toda minha vida!

EPÍLOGO - 19 ANOS DEPOIS :

A menina ruiva andava lentamente e de modo tímido atrás de seus irmãos, segurando o braço de seu pai.

"Não demora muito, e logo será sua vez de ir," Harry disse a ela.

"Dois anos," fungou Lilian. "Eu quero ir agora!"

A voz de Alvo soou às costas de Harry, sobre a barulheira do lugar; seus filhos retomaram o debate que começaram no carro.

"Eu não vou! Eu não vou ser um sonserino!”

"Tiago, dá um descanso!", disse Gina.

"Eu só disse que ele poderia ser,” disse Tiago, sorrindo maliciosamente para o irmão mais novo. “Não há nada de errado com isso. Ele poderia ficar na Sonserina.”

Mas Tiago silenciou ao receber o olhar de sua mãe. Os cinco Potter se aproximaram da barreira. Com um olhar levemente arrogante sobre o ombro para seu irmão mais novo, Tiago tomou o carrinho das mãos de sua mãe e avançou correndo. Um momento depois, ele desaparecera.

"Você vai me escrever, não vai?", Alvo perguntou aos pais imediatamente, aproveitando a ausência momentânea de seu irmão.

"Todo dia, se você quiser," respondeu Gina.

"Não todo dia," disse Alvo depressa, "Tiago dia que a maioria das pessoas só recebe cartas de casa mais ou menos uma vez por mês.”

"Nós escrevemos a Tiago três vezes por semana no último ano," disse Gina.

"E você não quer acreditar em tudo o que ele lhe conta sobre Hogwarts," acrescentou Harry. "Ele gosta de rir, o seu irmão."

Lado a lado, eles empurraram adiante o segundo carrinho, ganhando velocidade. Assim que eles se aproximaram da barreira, Alvo estremeceu, mas não houve colisão. Então, a família apareceu na plataforma nove-e-meia, que estava enevoada pelo espesso vapor que saía do escarlate Expresso Hogwarts. Figuras indistintas fervilhavam na névoa, entre as quais Tiago já desaparecera.

"Onde eles estão?" perguntou Alvo ansioso, observanto atentamente as formas enevoadas enquanto eles passavam, dirigindo-se à plataforma.

"Nós os encontraremos," disse Gina de modo tranqüilizador.

Mas o vapor estava denso, e foi difícil distinguir a face de alguém. Destacadas de seus donos, as vozes soavam anormalmente altas, Harry pensou ter ouvido Percy discursar em voz alta sobre os regulamentos do uso de vassouras, e ficou muito satisfeito da desculpa para não parar e dizer olá...

"Eu acho que aqueles são eles, Al," disse Gina de repente.

Um grupo de quatro pessoas surgiu da névoa, em pé ao lado do último vagão. Suas faces só entraram em foco quando Harry, Gina, Lílian e Alvo chegaram bem perto deles.

"Oi," disse Alvo, soando imensamente aliviado.

Rosa, que já usava suas vestes de Hogwarts novinhas em folha, sorriu radiante para ele.

"Estacionou direitinho, então?" Rony perguntou a Harry. "Eu sim. Hermione não acredita que eu pude passar no teste de direção trouxa, você acredita? Ela pensou que eu tive de confundir o instrutor."

"Não, eu não pensei," disse Hermione, "Eu tenho completa confiança em você."

"Na prática, eu o confundi sim," Rony cochichou para Harry, enquanto juntos, eles erguiam o baú de Alvo e a coruja para o embarcarem no trem. "Eu só esqueci de olhar no espelho retrovisor, e cá entre nós, eu posso usar um Feitiço Supersensor para isso."

De volta à plataforma, eles encontraram Lílian e Hugo, irmão mais novo de Rosa, tinham uma discussão animada sobre para qual casa eles seriam sorteados, quando finalmente fossem para Hogwarts.

"Se você não for para a Grifinória, nós vamos deserdar você," disse Rony, "mas sem pressão."

"Rony!"

Lílian e Hugo riram, mas Alvo e Rosa ficaram sérios.

"Ele não quis dizer isso," disse Hermione e Gina, mas Rony não estava prestando muita atenção. Recebendo um olhar de Harry, ele acenou discretamente para um ponto uns quinze metros dali. A neblina havia diminuído por um momento, e três pessoas se encontravam em um agudo contraste junto à inconstante névoa.

"Olhe quem é."

Lá estava Draco Malfoy, com sua mulher e o filho, uma capa preta abotoada até a garganta. Seu cabelo recuava um pouco, o que acentuava seu queixo pontudo. O novo menino lembrava Draco, assim como Alvo lembrava Harry. Draco percebeu que Harry, Rony, Hermione e Gina o fitavam, acenou com a cabeça brevemente, e virou-se de novo.

"Então lá está o escorpiãozinho," disse Rony em voz baixa. "Certifique-se de superá-lo em cada teste, Rosinha. Graças a Deus, você herdou o cérebro de sua mãe."

"Rony, pelo amor de Deus," disse Hermione, meio áspera, meio divertida. "Não tente deixá-los um contra o outro antes mesmo de ter começado a escola!"

"Você está certa, desculpe," disse Rony, mas incapaz de se segurar, ele acrescentou, "Não seja muito amigável com ele, então, Rosinha. O vovô nunca perdoaria você por se casar com um sangue-puro."

"Ei!"

Tiago reapareceu : ele se livrara de seu baú, da coruja e do carrinho de bagagem por conta própria, e estava, evidentemente, cheio de novidades.

"Teddy está lá trás," ele disse sem fôlego, apontando acima do ombro para trás, para dentro de uma massa de névoa. "Acabei de vê-lo! E adivinhem o que ele está fazendo? Ele e Victoire estavam se beijando!"

Ele encarou os adultos, evidentemente desapontado pela falta de reação.

"Nosso Teddy! Teddy Lupin! Ele e Victoire se beijando! Nossa prima! E eu perguntei ao Teddy o que ele estava fazendo..."

"Você os interrompeu?" perguntou Gina. "Você é tão parecido com Rony..."

"...e ele disse que veio para se despedir dela! E então, mandou-me ir embora. Eles estão se beijando!" Tiago acrescentou, preocupado que não estivesse sendo claro.

"Oh, seria fascinante se eles se casassem!" sussurou Lílian em êxtase. "Então Teddy seria realmente parte da família!"

"Ele já aparece para jantar quase quatro vezes por semana," disse Harry "Por que apenas não o convidamos para viver conosco, e terminamos logo com isso?"

"É!" disso Tiago entusiasmado. "E não me importo de dividir o quarto com Al... Teddy poderia ficar com meu quarto!"

"Não," disse Harry resoluto, "você e Al só dividirão o quarto quando eu quiser demolir a casa.” “Ele checou o velho relógio de pulso que já fora de Fabian Prewett’s.

"São quase onze, é melhor vocês embarcarem."

"Não esqueça de dar um abraço em Neville!" Gina disse a Tiago enquanto o abraçava.

"Mamãe! Eu não posso dar um abraço a um professor!"

"Mas o Neville, você sabe..."

Tiago girou os olhos.

"Fora da escola, sim, mas dentro, ele é o Professor Longbottom, não é? Eu não posso entrar na aula de Herbologia e dar-lhe um abraço..."

Balançando a cabeça pela tolice de sua mãe, ele desabafou o que sentia mirando um pontapé em Alvo.

"Até mais,Al. Cuidado com os testrálias. "

"Eu pensei que eles fossem invisíveis? Você disse que eles eram invisíveis!" mas Tiago apenas riu, permitiu que sua mãe o beijasse, deu um abraço rápido e, seu pai, e então, saltou rápido para dentro do trem. Eles o viram acenar, e depois correr a toda velocidade pelo corredor para encontrar os amigos.

"Testrálias não são algo com que se preocupar," Harry disse a Alvo. "Eles são dóceis, não há por que se assustar com eles. De qualquer jeito, você não irá para a escola nas carruagens, mas sim nos botes."

Gina deu um beijo de despedida em Alvo.

"Vejo você no Natal."

"Tchau, Al," disse Harry enquanto o abraçava. "Não esqueça que Hagrid convidou você para o chá na próxima sexta-feira. Não faça bagunça com Peeves. Não duele com ninguém até que você tenha aprendido como. E não deixe Tiago enrolar você."

"O que faço se eu for para a Sonserina?"

O sussuro foi apenas para o pai, e Harry sabia que somente o momento da partida forçaria Alvo a revelar quão grande e sincero esse seu medo era. Harry se agachou e a face de Alvo ficou só levemente acima da sua. Dos três filhos de Harry, Alvo foi o único a herdar os olhos da avó, Lilian.

"Alvo Severo," Harry disse calmamente, de modo que ninguém além de Gina pudesse ouvir, e ela foi delicada o bastante para fingir acenas para Rosa, que estava à bordo do trem agora. "você recebeu o nome de dois diretores de Hogwarts. Um deles foi sonserino, e o outro, provavelmente o homem mais magnífico que já conheci."

"Mas apenas diz..."

"...então, a Sonserina ganharia um excelente aluno, não? Não importa para nós, Al. Mas se importa para você, você será capaz de escolher entre Grifinória ou Sonserina. O Chapéu Seletor considerará sua escolha."

"Sério?"

"Foi assim comigo," disse Harry.

Ele nunca contara algo do tipo a nenhum de seus filhos antes, e ele viu a admiração no rosto de Alvo quando o contou. Mas como as portas estavam batendo ao longo de todo o trem escarlate, e os contornos obscuros dos pais se aglomerando adiante pelos beijos de despedida e últimas recomendações, Alvo subiu ao vagão e Gina fechou a porta logo após ele. Os alunos se dependuravam às janelas mais próximas. Um grande número de rostos, tanto no trem como fora dele, pareciam se voltarem para Harry.

"Por que todos eles estão olhando?" perguntou Alvo enquanto ele e Rosa estendiam os pescoços para olhar os outros alunos.

"Não se preocupe com isso," disse Rony. "Sou eu, eu sou extremamente famoso."

Alvo, Rosa, Hugo e Lílian riram. O trem começou a se mover, e Harry andava ao longo dele, observando o rosto magro de seu filho, já inflamado de excitação.

Harry permaneceu sorrindo e acenando, mesmo sendo uma pequena perda e por pouco tempo, observando seu filho delizar para longe dele...

O último rastro de névoa evaporou no ar do outono. O trem dobrou a esquina. A mão de Harry ainda levantada num gesto de adeus.

"Ele ficará bem," murmurou Gina.

Harry olhou para Gina e, então, ele baixou sua mão distraidamente e tocou a cicatriz em formato de raio em sua testa.

"Eu sei que ficará."

A cicatriz não doía há dezenove anos. Tudo estava bem.

Postado (editado)
REVELAÇÕES SOBRE MORTES DE PERSONAGENS :

. Nagini mata Snape

. Neville corta a cabeça de Nagini

. Molly mata Bellatrix

No Folha Teen de ontem saiu a relação de todas as mortes, aqui estão:

Olho Tonto Moody - Assassinado por Voldemort;

Hedwiges - Assassinada por um comensal;

Bathilda Bagshot - Não se sabe;

Colin Creevey - Assassinado por um comensal;

Rufo Scrimgedou - Não se sabe;

Fred Weasley - Assassinado por um comensal;

Remo Lupim - Assassinado por um comensal;

Ninfadora Tunks - Assassinada por um comensal;

Dobby - Assassinado por Belatriz Lestrange;

Crabber - Morto incendiado;

Severo Snape - Assassinado por Voldemort;

Belatriz Lestrange - Assassinada por Molly Weasley;

Pedro Pettigrew - Assassinado por Voldemort;

Harry Potter - Assassinado por Voldemort;

Lorde Voldemort - Assassinado por Harry Potter.

Obs: Demorou para escrever pois o jornal escreveu os nomes ao contrário, de um jeito que só líamos o reflexo das palavras no espelho

Editado por Valter May
Postado
REVELAÇÕES SOBRE MORTES DE PERSONAGENS :

. Nagini mata Snape

. Neville corta a cabeça de Nagini

. Molly mata Bellatrix

No Folha Teen de ontem saiu a relação de todas as mortes, aqui estão:

Olho Tonto Moody - Assassinado por Voldemort;

Hedwiges - Assassinada por um comensal;

Bathilda Bagshot - Não se sabe;

Colin Creevey - Assassinado por um comensal;

Rufo Scrimgedou - Não se sabe;

Fred Weasley - Assassinado por um comensal;

Remo Lupim - Assassinado por um comensal;

Ninfadora Tunks - Assassinada por um comensal;

Dobby - Assassinado por Belatriz Lestrange;

Crabber - Morto incendiado;

Severo Snape - Assassinado por Voldemort;

Belatriz Lestrange - Assassinada por Molly Weasley;

Pedro Pettigrew - Assassinado por Voldemort;

Harry Potter - Assassinado por Voldemort;

Lorde Voldemort - Assassinado por Harry Potter.

Obs: Demorou para escrever pois o jornal escreveu os nomes ao contrário, de um jeito que só líamos o reflexo das palavras no espelho

Que bizarro! Eu clico no seu spoiler, mas o que abre é o do Edu. :lol:

Postado

POR FAVOR, ALGUMA ALMA CARIDOSA TERIA O LIVRO HARRY POTTER 6 PRA ME PASSAR? PODE SER EM DOC, PDF, MAS QUE O ARQUIVO NÃO ESTEJA UPADO NO RAPIDSHARE

Muito obrigado.

Postado (editado)

Vi o quinto filme e, pra variar rs, não gostei. A impressão que eu continuo sentindo é que o filme foi corrido, na verdade, uma espécie de corrida contra o tempo. Tédio. É óbvio que o livro é longo, e a passagem para o cinema deve ter uma liberdade cinematográfica, intensificando cenas visualmente boas para o cinema. Isso é óbvio, mas o filme não me deu a itensidade do livro, como foi com o SdA.

Felizmente, o diretor não alterou o rumo principal da história, teve algumas mudanças devido ao formato cinematográfico, as benditas cinemas visualmente boas, como já falei, como no vôo de vassoura. Bem feita a cena, mas há uma questão: passando rente a navios de cruzeiro e cidades, como os trouxes não os viram? Isso quebraria o anonimato dos bruxos, muito estranho. Escalafabético.

Esperava mais do duelo do Sirius com Malfoy. Tão... a seco. Vup, vupt, caiu, próxima cena. A morte do Sirius foi humilhantemente ruim. Pra quê usar CG, se poderiam fazê-lo atravessar o ator para um véu em fundo azul, e aí sim utilizar a CG com ele passando o véu e sumindo, fazendo o efeito da câmera-lenta quando o corpo do Sirius estivesse entrando no Arco. Mostrando depois o sofrimento do Harry, bem feito pelo menos, em câmera lenta, o que o diretor fez.

Bem, o filme ainda ficou devendo. Foi o melhor filme da série, até agora, pelo único motivo dos desastres anteriores.

A cena da fuga dos Weasley fui legalzinha, mas poderiam ter feito melhor. Botaram muitos fogos comuns, esqueceram de colocar os fogos de figuras, como as estrelas, carrosséis, etc. Só colocaram o Dragão, uma pena. Poderiam ter posto o pirraça tbm.

Sobre o último livro, tenho me escondido para evitar saber por terceiros o final. É muita sacanagem o que andam fazendo, pessoas falando alto, no ônibus, sobre o final. Em tempo, assistir filme as 9h da noite, com criança, mesmo legendado, é uma mer**. Uma pirralha ficou chutando minha cadeira metade do filme. Me estressei. Fiquei p***, pq aquilo estava incomodando, e a "crionça" não se tocava. Só não levantei e mandei tomar no ** pq estava calmo. Se ela me pegasse de mau humor...

Editado por Valter May
Postado
Se ela me pegasse de mau humor...

Isso só quando vc acessa o FUCH :assobiando:

Postado

Junior, vou colocar sua descrição em spoiler porque contém narrações de cenas do filme.

Postado

Hoje fui ver HP5. Mesmo comentário que postei no site CinePlayers.com:

Harry Potter e a Ordem da Fênix não transmite magia, assim como os demais exemplares da série. Entretanto, este é, com certeza, o melhor filme da franquia.

O roteiro mudou muito da história, modificou a seqüência final no Departamento de Mistérios, desperdiçou passagens como na Ordem da Fênix e no Hospital St. Mungus. Apesar disso, o roteiro tem muita qualidade, e dá boa tensão, deixando seus protagonistas fazerem ótimas atuações.

O trio principal melhora a cada filme. Vão amadurecendo, e isso é notável agora. Imelda Stanton está perfeita como Dolores Umbridge. Irônica, assustadora...ótima atuação.

A direção de David Yates é segura. E felizmente, ele irá dirigir a sexta parte da série.

A fotografia, a direção de arte e as locações são excelentes. Os cenários que formam o Ministério da Magia e a Sala Precisa são muito bons.

Enfim, ainda falta magia e da mesma forma, a trama precisa crescer, assim como seus fãs, que cresceram ao longo desses anos com Harry Potter. Portanto, é importante que não se pense tanto nas crianças, mas sim nestes "pottermaníacos" que estão há tantos anos curtindo estas aventuras.

  • Atividades

    1. Doutor Chimoltrúfio
      1672

      Exibições de Chapolin no SBT

    2. Marcelo J.
      1672

      Exibições de Chapolin no SBT

    3. Cleberson
      1672

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    4. Aether
      1672

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    5. Doutor Chimoltrúfio
      1672

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