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Em fevereiro de 2017, @Ramyen Matusquela comentou sobre Zé Carioca # 1101, lançado em dezembro de 1972. Sobre a história "Zé Noel", além do que já foi dito, me chamou a atenção o fato de que tudo que era mencionado como "prateado" foi colorizado de branco, de vez em quando com detalhes em azul claro. Provavelmente, era difícil reproduzir a cor prata na época, mas podiam ter pintado de cinza claro mesmo. Em todo caso, sobrou mesmo foi para o Nestor:

Na engraçada "Chefe por um dia", esta senhora não é a secretária Dona Cotinha?

Por fim vai, um "meme" aí:

 

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Na capa de Zé Carioca # 707, lançado em maio de 1965, há um erro. Observe o anúncio da história "A morça gigante". O correto é "morsa". No título da história, dentro do gibi, a palavra está escrita corretamente.

Neste número foi publicada a história "Os ovos que não podiam quebrar", claramente de Carl Barks. Segundo o Inducks, porém, Barks teria reescrito o roteiro desta história, que seria de autoria desconhecida. Na tradução desta HQ, podemos conferir termos como "tunda" e "desfechar".

Em "Um embrulho para Garcia", Sargento Garcia compra botas com salto alto para ficar "gigante entre os homens". Esqueceram de cadastrar o Dom Diego de La Vega e o Cabo Reyes entre os personagens desta história no Inducks.

Por fim, uma tira do Igayara que eu nunca havia lido:

(com exceção da capa, as imagens que ilustram esse post partiram do scan disponibilizado por RD/Chutinosaco)

 

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Em janeiro, estava lendo Zé Carioca # 1103, de dezembro de 1972, gibi que foi comentado pelo Jonas em julho de 2016. Ao contrário da "nota 5" que ele deu para "Sem destino... nem tino", ri bastante da história. Na tira "O campeão", podemos ver um figurante desenhado por Herrero portar traços humanos. Em "Um papagaio fora de órbita", notei que os pés de Zé Carioca foram pintados de verde. Não se trata de um erro específico, pois este padrão se repete em toda a história. Em determinado quadro, até seu bico ficou verde.

 

Três tiras do Banzé, publicadas originalmente nos Estados Unidos entre 17 e 19/09/1962, foram mescladas como se fossem uma história de duas páginas em Zé Carioca # 751, lançado em março de 1966. Confira acima a "história" completa. No Inducks, fragmentei as imagens de cada tira (a partir da descrição delas). As tiras dos dias 18 e 19/09 encontravam-se sem nenhuma imagem mundial cadastrada. Vale ressaltar também que para preservar meu exemplar usei nesta postagem imagens provenientes do scan completo distribuído pelo Chutinosaco.

Em alguns quadros de "O zum-merangue", o óculos de Prof. Pardal foi colorizado de rosa. Nesta história conhecemos o tio de Pardal chamado Tio Macucu. Infelizmente, como a história é internacional, ele não pôde ser adicionado no Inducks.

Em "O monstro familiar", Donald incentiva seus sobrinhos a beberem uma mistura química. A intenção do pato era manter seus sobrinhos ocupados, mas tal brincadeira poderia ser perigosa.

"O astro do fiasco", história do Lobão, referencia em pensamento os personagens Tatá, Zezé e Cordélio, o leão cordeiro. Os primeiros são camundongos que costumam contracenar com Vovó Donalda, enquanto o leão estrelou um filme da Disney em 1952. Na história em quadrinhos, Lobão se imagina enquanto um astro de cinema, mas usa o tempo passado ("eu era insuperável"). Ele deveria imaginar tais cenas com frases do tipo "eu seria", uma vez que seu desejo ainda não havia se concretizado naquele momento.

Por fim, "Um presente, por favor" mostra o dia que Patinhas faz aniversário (segundo esta trama, 26 de março). Nesta história, anterior à criação da "Patada", o jornal do milionário recebeu um terceiro nome. Confira:

Vejam também o pato deprimido:

Mais tiras:

@Usagi White

"Marinheiro só", história publicada em Zé Carioca # 1105, de janeiro de 1973, saiu com alguns erros de colorização. O Capitão Arara, apesar de ser uma ave, tem mãos e braços cor-de-pele. Em um quadro, uma de suas mãos foi pintada de amarelo. Tais distorções foram corrigidas em 2009, pelo Estúdio Lua Azul.

A tradução de "O diabólico homem do tempo" deu ao vilão Dr. Zxo o nome de Dr. Zote.

HQ que estava sem imagem correspondente no Inducks:

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- Banzé verde? Na capa do DE mesmo não saiu assim.

Ganhei para leitura o Almanaque Disney # 154, lançado em março de 1984, de presente do Rivaldo. Li e gostei muito. Como poderão ver, há muita coisa deste número a ser comentada. Também pesquisei o significado das palavras "ribombar", "corça", "popeline", "gabardine" e "cáfila". Para ilustrar esta postagem com meus destaques da edição, usarei imagens do scan disponibilizado pelo site A Gibiteca. 

O gibi começa com "O pirata zombador". A partir de um objeto guardado por seu ancestral Elias, Tio Patinhas sai à procura de um tesouro do Capitão Hagar Galhada, mesmo sabendo que este pirata ficou famoso por pregar peças. O pato é perseguido por sócios do "Sindicato dos Assaltantes, Ladrões e Piratas de Patópolis". Ao ouvirem os planos dos patos, os bandidos decidem "partir antes deles". De fato, chegam ao destino antes e desembarcam pelo outro lado da Ilha de Tango-Tango. Porém, quando Patinhas partiu, os assaltantes ainda estavam ancorados. No final, Patinhas se aflige pelo fato de um baú de ouro ter afundado no pântano. Com o dinheiro que tem, ele poderia voltar ao local com máquinas que pudessem drenar o pântano e resgatar o objeto.

No Inducks, cadastraram o Agente 6-V em "O expresso de Patópolis", história de 00-Zéro e Pata Hari. Contudo, o personagem não aparece, sendo apenas mencionado. Por causa de um engano, ele não foi encontrado pela dupla. O trem que aparece na história tinha um "vagão-restaurante". A trama referencia algum escritor de novela através do personagem Cassiano Babus Quentes, "especialista em enigmas".

Também aparece um homem chamado Onofre:

Está correta esta redação?

"Superpateta x Superlobão" é a republicação de uma história que já comentei anteriormente. Antes, havia saído com os nomes "Superpateta contra o Super-Lôbo Mau" e "Um superduelo". Em uma "cena" da HQ, um avião ficou "inutilizado" só porque Lobão, convertido em super-herói, lhe atravessou uma asa. A propósito, vejam como ficou o Lobão "super":

Na clássica "O complexo de Pluto", Chiquinho e Francisquinho conseguem observar planetas e estrelas com um telescópio em plena luz do dia.

Em seguida, há a republicação da segunda parte de "Terra dos Ursos", clássico sobre a vida dos animais que vinha sendo publicado no Brasil desde a série "Robinson", da RGE.

Em um quadro de "Traído pelo estômago", Gastão come salada com as mãos.

Em "O diamante Estrela Azul", Mickey e Pateta precisam fazer uma viagem secreta para investigar um crime, mas sem querer Pateta acaba revelando isso para seus amigos, ao pegar uma carona até o aeroporto. Mickey vê a turma e afirma "Essa não! A cidade inteira está aqui!". Até o Pardal estava presente. Ou seja, o roteirista dessa história de código S não considera a divisão entre as cidades de Patópolis e Ratópolis.

@James Revolti

Podemos ver duas "quebras da quarta parede" e a Tribo Waninbesis na história "Viva o regime", do Pena das Selvas:

@Fabão

Os Metralhas planejam um novo golpe na história "Marte para os Marcianos". Para que uma pedra parecesse ouro, os ladrões compraram, por grande quantia de dinheiro, uma lata de "tinta de ouro". Já que a história narrava uma tentativa de roubo, por que a própria tinta não foi furtada pela quadrilha?

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Piadinhas no estilo "Maravilhas da Natureza":

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Passatempos:

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"Viva o Verão":

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Quem ganhou deve ter desistido de procurar o próprio nome na lista:

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@James Revolti

Estas são as revistas que compõem o pacote do assinante de agosto.

Estão notando algo de diferente? 

10 horas atrás, Arenagak disse:

Estas são as revistas que compõem o pacote do assinante de agosto.

Estão notando algo de diferente? 

Sim, a revista "Histórias Curtas". Pensei que fosse o gibi anual exclusivo para assinantes, mas na verdade é uma nova revista periódica lançada pela editora. Já garanti a minha pelo site Compre Culturama, quando chegar faço um post sobre aqui.

Vejam quantas histórias brasileiras saíram nesta edição italiana: https://inducks.org/issue.php?c=it%2FMG++406

Aventuras Disney (Culturama) # 03, de junho de 2019, começa com um "crossover" de Superpateta e Indiana Pateta. Dando uma de Superpato (que não aparece na história apesar do desenho da capa), Superpateta se refere a Pateta, sua real personalidade, como sendo um "amigo" que mora em Patópolis. O herói também chega a dizer pelo menos duas vezes a expressão "iac!", atribuída a Pateta.

O "arquirrival arqueólogo" de Indiana Pateta, Dr. Kranz, também aparece na história. Os leitores mais atentos puderam sacar isso logo no início da história, a partir do anagrama contido no nome "Prof. Zrank". Ainda em "A aliança piramidal", a esfinge localizada em pé dentro de uma pirâmide não caiu nem quebrou quando Superpateta escavou areias do deserto e trouxe a pirâmide de volta para a superfície.

Em "O escudo da sorte", história do Havita, descobrimos o nome em português do personagem Li'l Puma: Gerônimo.

Podemos observar alguns recursos diferentes de desenho em "Corra, Peninha", história muda de Enrico Faccini. O personagem é perseguido por uma espécie de dentadura gigante para além das próprias bordas dos quadrinhos. Chega-se a um ponto em que todos os quadros da página somem e Peninha fica sozinho, com o fundo branco. Depois, o personagem redesenha os próprios quadros de sua história. Esta história é daquelas que a gente vira a página em segundos, havendo certo desperdício de páginas.

Em "O arqueólogo esportivo", Mickey brinca com Pluto com uma bola vermelha. Todavia, um cachorro teria dificuldade para enxergar bolinhas desta cor, pois eles enxergam em uma escala de cores de tons amarelos e azuis. "Bolinhas de cor azul são mais fáceis de o cão buscar em gramados do que as vermelhas, que se destacam menos, e por isso podem ser usadas para estimular o olfato", explica a página de uma clínica veterinária no Facebook. Resumindo, os cães enxergam cores, mas não podem distinguir todas as cores que os humanos veem. 

Nesta história, Mickey limpa Pluto dentro do museu onde se localiza a máquina do tempo de Zapotec e Marlin. O rato nem colocou uma toalha no chão, mas não foi isso que provocou algum tipo de confusão, e sim a bolinha, jogada por Mickey dentro do museu. Este era um pretexto do roteirista para Pluto ser transportado pela Máquina do Tempo.

Por fim, Superpato aparece em uma história de seis páginas. O herói desafia Gastão para um "racha" na "Rota 969".

Sem querer, encontrei numa papelaria (que nem sabia que vendia gibis) o único número que faltava para eu completar o título Mickey Férias. Trata-se do #09, lançado em novembro de 2012. Confira as imagens de cada história e seus quadros principais:

- Criou, sei...

- Nível do repertório

- Mickey imita Minnie

- Por essa, eu não esperava

- "Bravo! Grande atuação!"

- Aguardando os aplausos

- "Ideia para acabar com essa história"

- "Prefiro o meu método"

- Divulgando para a imprensa

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Mickey (Culturama) # 03, lançado em junho de 2019, inicia-se com "Mais que mil palavras", outra HQ de Roberto Gagnor sobre a história da arte (sub-série cadastrada no Inducks genericamente como "Pintura Rupestre"). Esta "parte" versa sobre a fotografia e traz desenhos bem interessantes que reproduzem fotos e seu processo de revelação. Na trama, Coronel Cintra, que pode ser reconhecido nos desenhos antes de sua apresentação, virou ex-policial e agora dirige uma agência de fotografia. Confira os nomes dos personagens nesse "universo paralelo": Mickey (Mickey Mouseau), Pateta (Patetá Le Close), João Bafo-de-Onça (Monsieur Bafô), Minnie (Minnie Maison), Fuinha (Fuinhon), Comissário Joca (Jocá) e Coronel Cintra (Monsieur Cintrá).

Em "João Bafo-de-Onça e a Honestidade... Hipnótica", Bafo é induzido a ser honesto e gentil pelo hipnólogo e ilusionista Ratterfield. Ao ver seu marido com comportamentos irreconhecíveis, Tudinha diz que ele merece como almoço "duas belas bofetadas na cara". Mickey conclui que, mesmo que a intenção seja boa, não se deve hipnotizar uma pessoa à força. Numa das melhores "cenas" da história, Mickey e Bafo se encaram de frente e Mickey pergunta se Bafo gostaria de voltar a ser como era antes. O ladrão pensa durante um bom momento, mas decide voltar a ser o Bafo original, "mesmo não gostando de ser um ladrão". A lição: se alguém deseja realmente mudar, isso deve ser algo espontâneo, partir da própria pessoa.

Os traços do Fuinha estão diferentes nessa história:

Outros quadros de destaque:

A história do Butch também teve a hipnose como tema. Mickey tenta hipnotizar seu amigo para que ele tenha boas maneiras na frente de seu novo chefe.

@Usagi White

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NOTÍCIAS

Alguém já enviou ao Inducks todas as imagens de Zé Carioca # 1135, lançado em agosto de 1973. O gibi traz "O misterioso capitão do Pérola Negra", história na qual Zé Carioca contracena com Mancha Negra e há a primeira aparição do cachorro Soneca.

Em "Ora, pipocas!" (história nunca republicada), Mickey não pensou no óbvio (tirar a secadora da tomada). Aliás, a "explosão" foi tamanha que sua camiseta até mudou de cor :vamp: 

Destaque para a propaganda do Manual da Maga & Min:

14 horas atrás, Victor235 disse:

Em "Ora, pipocas!" (história nunca republicada), Mickey não pensou no óbvio (tirar a secadora da tomada). Aliás, a "explosão" foi tamanha que sua camiseta até mudou de cor :vamp: 

[SEMANA ZÉ CARIOCA - CASA 1100 - #01]

Personagens diferentes de "O misterioso Barão de Bazófia" (Zé Carioca # 1125, de junho de 1973), uma das quatro histórias roteirizadas por Ivan Saidenberg que trazem o barão:

• Agentes 25 e 26

• Agente X10

• Condessa Sarico

• Príncipe Poca

- Lembrei dos microfones ocultos do Chapolin:

- Quadro de "A bruxa e o inventor":

- "conseglie"?

- E o Mickey tem?

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(maioria das imagens: Vargas do Grêmio/RD)

Editado 24 de Agosto de 2019 6 anos por Victor235