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ROUPAS E CALÇADOS


Victor235

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https://veja.abril.com.br/economia/o-consumo-consciente-impulsiona-as-vendas-de-brechos/

Os jovens, especialmente aqueles que fazem parte das gerações Y (nascidos entre 1980 e 1995) e Z (1996 e 2010), têm sido os grandes incentivadores dos brechós.

Preocupados com o consumo sem limites, eles investem cada vez mais em itens que já tiveram um ou mais donos, aumentando o ciclo de vida da produção de uma das indústrias mais poluentes do mundo — a da moda.

A crise econômica também foi outro fator decisivo para impulsionar esse tipo de comércio. 

A advogada Flávia Sampaio apostou no lançamento do PowerLook, um brechó de aluguel de vestidos de festa para a alta renda. O negócio decolou. Além do e-commerce, possui três lojas físicas e desenvolveu um projeto de expansão por meio de franquias. Na plataforma, é possível alugar um Versace por 2 000 reais ou desfilar com um modelo da própria marca por 198 reais.

Quem também decidiu apostar no segmento de luxo foi a atriz Fiorella Mattheis, fundadora da Gringa. Em vez de brechó, a agora empresária prefere chamar seu negócio de recommerce (ou revenda de artigos usados).

Os acessórios, principalmente as bolsas, são de grifes como Louis Vuitton e Gucci. O modelo da Chanel mais em conta custa 3.490 reais. “A indústria fashion passa por uma grande revolução e o movimento da moda circular agrega valor a essa mudança”, diz ela. 

Uma pesquisa da consultoria internacional Boston Consulting Group (BCG) para a plataforma Vestiaire Collective concluiu que o mercado de peças usadas de luxo representa 2% da receita total do segmento, movimentando de 30 bilhões a 40 bilhões de dólares por ano. Nos próximos cinco anos, o crescimento é estimado entre 15% e 20%.

Pela projeção da BCG, em 2023 27% dos guarda-­roupas dos consumidores terão um item de segunda mão (atualmente esse número é de 21%).

 

  • 4 semanas depois...
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O ESTADO DE S.PAULO

O grupo SBF, controlador da Centauro, rede de lojas de artigos esportivos, concluiu a compra da operação comercial da Nike no Brasil por R$ 1,032 bilhão.

Com o fechamento do negócio, anunciado em fevereiro e que recebeu sinal verde do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) no fim do mês passado, o grupo SBF praticamente dobra de tamanho.

De uma receita de um pouco mais de R$ 3 bilhões vai para cerca de R$ 6 bilhões e se estrutura para por de pé a estratégia de ser uma empresa de referência no mundo do esporte. “Quero ser um ecossistema : conhecer não só o que o consumidor compra, mas toda a sua jornada para oferecer produtos e serviços específicos, como personal trainer, indicação de grupos de corrida, por exemplo”, diz Pedro Zemel, presidente do grupo.

Ele frisa que a construção desse novo modelo de negócio começa com dois ativos de peso e que, juntos, têm grande sinergia.

Um deles é a rede da Centauro, com 209 lojas em 26 estados e 20 milhões de clientes. A varejista será comandada por Claudio Assis, ex-diretor de operações.

O outro pilar é a distribuição da marca Nike no País, concentrada na nova empresa do grupo que se chamará Fisia. Ela vai reunir as 31 lojas físicas da Nike, o site da marca e a venda dos produtos para outras varejistas.

A Fisia será dirigida por Karsten Koeler, que liderava a distribuição da Nike antes da venda da companhia para o grupo SBF.

Apesar de a distribuição estar concentrada numa nova empresa, a marca Nike continuará na fachada das lojas. O grupo negociou o direito de explorá-la por dez anos.

As operações da Centauro e da Fisia serão mantidas separadas, inclusive fisicamente.

A sede da Centauro, com 6.300 funcionários continua no bairro paulistano da Lapa, e a da Fisia, com 1.200 empregados, fica no bairro vizinho da Zona Oeste, na Lapa de Baixo.

No entanto, a configuração poderá permitir que o consumidor compre pelo site da Nike e retire o produto na loja da Centauro. A intenção é dar flexibilidade entre canais de vendas. “A Nike.com tem um potencial enorme e os dois negócios juntos conseguem ter uma oferta maior para o consumidor final do que separados”, afirma.

O executivo não revela quantas lojas da Centauro serão abertas no próximo ano nem fala qual o crescimento esperado para a companhia, após a compra da distribuição da Nike no País.

Mas analistas de mercado que acompanham o desempenho da empresa, que tem ações na Bolsa, calculam que existam entre 20 e 30 novas lojas programadas para 2021.

 

  • 4 semanas depois...
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https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2020/12/lojas-de-roupas-e-calcados-relatam-queda-de-28-nas-vendas-de-natal-diz-associacao.shtml

Confirmando algumas projeções negativas para o setor, pequenos lojistas de vestuário e calçados relatam queda de até 28% nas vendas de Natal, segundo levantamento da Ablos (Associação Brasileira dos Lojistas Satélites).

A expectativa é de queda de 25% a 28% no faturamento em dezembro de 2020, considerando os resultados até o dia 24.

Os segmentos de acessórios, ótica, roupas íntimas e perfumaria também projetam recuo, de no máximo 20%, de acordo com a associação, que ouviu representantes de 150 lojas.

Apesar da expectativa fraca de resultados para alguns setores no Natal, o frete entre fornecedoras e empresas cresceu para itens mais caros, como móveis e eletroeletrônicos, segundo a CargoX, empresa logística que conecta transportadores e motoristas.

A relação entre novembro de 2019 e de 2020, o número de pedidos de fretes para móveis cresceu 73%, enquanto o de eletroeletrônicos subiu 110%, segundo a plataforma.

O penúltimo mês é o período de pedidos das lojas para abastecer o estoque para as compras de fim de ano.

 

  • 2 semanas depois...
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https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2021/01/mercado-de-roupas-e-calcados-retrai-24-acima-da-media-global-diz-consultoria.shtml

A indústria brasileira de vestuário e calçados retraiu 24% em 2020.

O setor movimenta hoje US$ 20,7 bilhões (R$ 107,7 bilhões) no Brasil, mostram dados exclusivos da Euromonitor, empresa britânica de pesquisa de mercado.

Analistas apontam para recuperação do patamar de 2019 apenas em 2023, quando o mercado atingirá o tamanho de US$ 27,4 bilhões (R$ 147 bilhões).

A queda em calcados (27,6%) foi superior à de roupas (23%) no Brasil.

 

  • 1 ano depois...
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A desaceleração da economia mundial, com inflação e alta de juros, e a volta gradual da China ao mercado mundial como exportadora, deve afetar a indústria brasileira de calçados em 2023.

A projeção da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) é de um crescimento de 1,6% no volume de produção, um ritmo menor do que o registrado este ano, que deve encerrar com expansão de 3%.

O mercado interno é que deve sustentar o crescimento de 2023, já que a expectativa da associação é de uma queda de 5,7% nas exportações de calçados.

“Ocorrerá uma inversão. Em 2022, tivemos um pico nas exportações de calçados, algo que deve se ajustar para 2023. Ainda assim, mantendo-se 15,3% acima de 2019. Já o mercado doméstico, que responde por cerca de 85% das nossas vendas, deve ter maior relevância para o desempenho”, afirmou o presidente da Abicalçados, Haroldo Ferreira.

Já 2022 foi um período de retomada para o setor de calçados. As vendas domésticas aumentaram 4% entre janeiro e outubro, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Engenharia e Estatística (IBGE).

Fonte : https://valor.globo.com/empresas/noticia/2022/12/12/industria-de-calcados-vai-desacelerar-em-2023.ghtml

 

  • 3 semanas depois...
  • 2 meses depois...
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A Lojas Renner negou que esteja em tratativas para a aquisição da rival C&A, segundo comunicado ao mercado a respeito de questionamentos da Comissão de Valores Mobiliários sobre rumores envolvendo a empresa.

"A empresa esclarece que não procedem as informações de que a Lojas Renner estaria negociando a compra da operação brasileira da varejista de moda C&A”, afirmou a Lojas Renner

Fonte : https://www.cnnbrasil.com.br/economia/lojas-renner-nega-que-esteja-negociando-compra-da-ca/

Olha o Lauro Jardim espalhando fake news.

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