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ROBERTO GÓMEZ BOLAÑOS

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1929: Chega ao mundo Roberto Gómez Bolaños 'Chespirito', um dos maiores produtores e comediantes mexicanos

Um dia como hoje...

CIDADE DO MÉXICO, quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019, atualizado às 19h02.

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Roberto Gómez Bolaños nasceu há 90 anos na Cidade do México e se destacou como ator, comediante, dramaturgo, escritor, roteirista, compositor, diretor e produtor de televisão.

O ator morreu em 28 de novembro de 2014 em sua casa em Cancun, Quintana Roo, devido a complicações respiratórias.

Filho da secretária bilíngue Elsa Bolaños Cacho, e do pintor e ilustrador Francisco Gómez Linares, Roberto desde a infância mostrou suas habilidades criativas.

Ele estudou engenharia na Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM); No entanto, este não era seu futuro e ele logo descobriu.

Ele começou sua carreira como publicitário, o que o levou a se conectar com rádio e televisão. Na década de 50 foi um roteirista muito ativo e conseguiu trabalhar para "Viruta" e "Capulina", com quem em 1960 começou sua carreira como ator com “Dos criados malcriados”.

Mesmo demonstrando suas habilidades como ator, Bolaños decidiu continuar como escritor, contribuindo com roteiros para filmes e programas de televisão.

Ao mesmo tempo, em sua vida pessoal, casou-se com Graciela Fernández, com quem teve seis filhos.

No local de trabalho, por sua sagacidade adquiriu o apelido que lhe deu fama e o fez inesquecível, "Chespirito". Apelido dado pelo cineasta Agustín P. Delgado, derivado do diminutivo de William Shakespeare.

O apelido no diminutivo também foi dado devida à sua baixa estatura e seu talento para escrever histórias semelhantes às de Shakespeare.

Entre 1960 e 1965, "Chespirito", como era chamado agora, continuou a escrever roteiros para dois dos mais famosos programas de TV da época: “Cómicos y canciones” e “El estudio de Pedro Vargas”.

Em 1968 começaram as transmissões da Televisão Independente do México e Bolaños foi chamado para trabalhar como escritor, com a oferta de usar a seu capricho em um programa de meia hora por semana, do jeito que quissesse.

Assim, Bolaños começou formalmente sua carreira como ator, em quadros cativantes como “Los supergenios de la mesa cuadrada”. Mas foi na década de 70, quando ele conseguiu ter seu próprio programa chamado Chespirito, que lhe fez um ícone na América Latina

Nessa programação de uma hora nasceram personagens como "El Chapulín Colorado", um herói inocente que, devido aos perigos do destino, se mete em confusão, embora sempre saísse bem.

Mais tarde, a criança carismática "El Chavo" que vive em um bairro cercado por personagens originais como "Dona Florinda", "Chiquinha", "Don Ramon" e "Quico", entre outros.

Estas séries foram distribuídas na América Latina com excelentes índices de audiência, que continuam até hoje.

Também atuou em filmes mexicanos, escritos e interpretados por ele mesmo como “El chanfle”, “El Chanfle 2”, ‘Don Ratón y Don Ratero”, “Charrito” e “Música de Viento”.

Longe de suas personalidades conhecidas na televisão, "Chespirito" também arriscou fazer teatro com a obra “11 y 12”, que teve mais de 28 mil apresentações.

O ator, diretor e roteirista recebeu várias homenagens dentro e fora do país. Desde 2009, Gómez Bolaños começou a apresentar problemas de saúde, o que o obrigou a deixar a Cidade do México e se estabelecer em Cancún, Quintana Roo.

Em 28 de maio de 2011, "Chespirito" juntou-se às redes sociais, abrindo sua conta no Twitter e tendo um grande número de seguidores.

Sua esposa, a atriz e produtora Florinda Meza, com quem se casou em novembro de 2004, após 27 anos de convivência, foi a pessoa que ficou com ele até o final de sua vida.

Em 2015, foi lembrado com uma homenagem póstuma na 27ª edição do “Premio Lo Nuestro de Música Latina”.

Além disso, no Carnaval no Brasil, em Copacabana, milhares de pessoas se vestiram como "El Chavo del 8", o "Chapulin Colorado" e outros personagens que fizeram Goméz Bolaños um dos maiores produtores e comediantes.

Fonte em espanhol: https://www.elsiglodetorreon.com.mx/noticia/1548920.1929-llega-al-mundo-roberto-gomez-bolanos-chespirito-uno-de-los-mas-grandes-productores-y-comediantes-mexicanos.html

Editado por E.R

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Terá meu apreço eterno, pois me fez rir por diversas vezes, mesmo quando me encontrava triste.

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Roberto Bolaños: o humorista mexicano que conquistou o Brasil

Ator, roteirista e diretor foi autor dos seriados 'Chaves' e 'Chapolin", personagens que se tornaram ícones da cultura pop. Ele completaria 90 anos neste mês de fevereiro

Roberto Gomez Bolaños era o nome de batismo do ator, roteirista e diretor mexicano que se tornou um dos humoristas mais respeitados da América Latina. No entanto, como todo ator de sucesso, ele foi chamado por muitos nomes ao longo de seus 85 anos. Chespirito foi o apelido mais antigo e teve origem em 1958, em uma piada do diretor de cinema Agustín Delgado. Na verdade, ele chamava Bolaños carinhosamente de Shakespearito, um diminutivo hispânico de William Shakespeare, em tributo a seus talentos como escritor. Em 1970, recebeu seu segundo apelido ao criar a série "El Chapulín Colorado" ("Chapolin", no Brasil), sobre um herói ingênuo e atrapalhado que se envolvia nos maiores problemas por causa de seu azar. As frases de Chapolin tornaram-se bordões, como "Não contavam com a minha astúcia", "Se aproveitam da minha nobreza" e "Sigam-me os bons".

Mas foi no ano seguinte que surgiu o personagem que se tornaria seu maior sucesso — e, talvez, o nome pelo qual Bolaños tenha sido mais chamado em toda a sua vida. "El Chavo del Ocho", que no Brasil virou "Chaves", começou como um conjunto de esquetes em um programa. Logo se tornaria uma série independente sobre o cotidiano de um menino órfão, que morava em um barril, e a sua relação com os moradores de uma vila no entorno. A saga de Chaves, Quico, Dona Florinda, Seu Madruga, Chiquinha, Dona Clotilde e grande elenco se tornou um fenômeno não só no México, mas em todo o mundo, especialmente na América Latina. No Brasil, a série chegou em 1984 e, 30 anos depois, ainda é exibida diariamente na TV aberta, no SBT, e está presente no canal por assinatura Multishow.

Nascido na Cidade do México, em 21 de fevereiro de 1929, Bolaños chegou a apontar para outros caminhos profissionais antes de se dedicar à arte. Formou-se em Engenharia Elétrica na Universidade Nacional Autônoma do México (Unam), mas nunca exerceu a profissão. Segundo a biografia "Chaves: a história oficial ilustrada", lançada em 2012, o tempo dedicado ao curso foi por achar que ia aprender, como um tio engenheiro, a fazer locomotivas a vapor, brinquedo que nunca teve na infância.

O primeiro trabalho criativo foi na publicidade: produziu jingles para os Chiclets Adams e Chevrolet, em uma agência e, a partir daí, seu talento para a escrita foi revelado. Na década de 1950, começou a produzir roteiros de comédia no rádio para os personagens Viruta e Capulina (feitos por Marco Antonio Campos e Gaspar Henaine), e daí para a TV foi um pulo. Em 1958, escreveu o roteiro de "Cómicos y canciones", série televisiva da mesma dupla. A estreia como ator foi em 1960, no filme "Dos criados malcriados", que também escreveu.

Em 1968 surge o famoso "Los supergenios de la mesa cuadrada", programa de meia hora que era escrito por Bolaños, logo que começaram as transmissões independentes da TV mexicana. O formato era de esquetes e, entre os atores que participavam da atração, estavam Ramón Valdés (que viria a ser o Seu Madruga), Rubén Aguirre (o futuro Professor Girafales) e María Antonieta de las Nieves (que viveria a Chiquinha). Também foi ali que apareceram pela primeira vez, em formato de esquetes, as histórias de Chaves e Chapolin. Apesar de ter durado apenas oito meses devido a seu humor muito ácido, "Los supergenios de la mesa cuadrada" foi um programa importante, especialmente por ter sido onde surgiram os dois maiores sucessos de Bolaños. Na época, ainda segundo sua biografia, ele já começava a ser reconhecido no México como um roteirista talentoso e que representava bem o cotidiano do país.

Bolaños casou-se aos 27 anos com Graciela Fernández, com quem ficou 23 anos e teve seus seis filhos: Roberto, Paulina, Graciela, Marcela, Teresita e Cecília. No entanto, em 1977, ele assumiu um romance com Florinda Meza, que vivia a Dona Florinda, em "Chaves". Em sua biografia, aliás, Bolaños conta que viveu um amor platônico por ela durante dez anos, até finalmente assumirem o relacionamento. Eles só se casaram efetivamente em 2004, quando ele formalizou o divórcio com a primeira mulher. O relacionamento com os outros atores do elenco sempre foi marcado por boatos de desentendimentos: dizia-se que Bolaños e Carlos Villagran, o Quico, não se davam bem por causa de um romance antigo deste último com Florinda e também por uma disputa judicial envolvendo os direitos sobre o personagem bochechudo. Uma briga na Justiça também seria motivo de uma rixa antiga entre Bolaños e Maria Antonieta de las Nieves.

Em 2011, Roberto Bolaños aderiu ao Twitter e provocou comoção entre os fãs do mundo inteiro, com quem passou a interagir constantemente enquanto a saúde permitiu. Ele enfrentava problemas graves desde 2012, quando foi hospitalizado devido a uma insuficiência respiratória. Na época, foi informado que o ator e escritor sofria de diabetes e se tratava de um enfisema pulmonar, que o obrigava a usar um respirador artificial. Em novembro de 2013, ele voltou a ser internado. No dia 10 de fevereiro de 2014, uma das filhas de Bolaños, Paulina, publicou no Twitter uma foto ao lado do pai, que o mostrava com o respirador e já debilitado. Eles se preparavam para assistir a um jogo de futebol.

Roberto Bolaños morreu em 28 de novembro de 2014 em sua casa, em Cancun, no México, em decorrência de uma parada cardíaca. Ele deixou a mulher, Florinda Meza, e os seis filhos do primeiro casamento.

Fonte: https://acervo.oglobo.globo.com/em-destaque/roberto-bolanos-humorista-mexicano-que-conquistou-brasil-23454928

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3 horas atrás, Homessa disse:

Terá meu apreço eterno, pois me fez rir por diversas vezes, mesmo quando me encontrava triste.

Concordo plenamente! Inúmeros momentos a gente viveu por anos e que a gente nunca esquece. Aquelas piadas ainda funcionam mesmo depois de tanto tempo, na minha opinião.

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NOTÍCIAS

Ator, diretor e roteirista morreu aos 85 anos, em 2014, mas deixou legado admirado por gerações de fãs; Confira curiosidades da vida e carreira dele

Ricardo Cruz, do R7*
 21/02/2019 - 04h00

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“Sem querer querendo” Roberto Gomez Bolaños se tornou uma das figuras mais populares do entretenimento na América Latina. O ator, roteirista e diretor, que completaria 90 anos nesta quinta-feira (21), conquistou uma legião de fãs ao dar vida aos personagens Chaves e Chapolin Colorado — garantindo um espaço vitalício no imaginário de gerações de telespectadores — e, assim, o próprio capítulo na história da televisão mundial.

Para se ter uma ideia da popularidade dos programas em que participou, seja como roteirista, diretor ou ator, um levantamento da revista Forbes apontou que as atrações de Chesperito eram assistidas, diariamente, por 111 milhões de pessoas (considerando também as retransmissões fora do México).

Roberto Bolaños nasceu em 21 de fevereiro de 1929, na Cidade do México e, embora tenha estudado engenharia, foi na publicidade que começou a carreira, aos 22 anos. Não é mesmo Chavinho? “Isso, isso, isso”. Na segunda década de 1950, tornou-se um dos roteiristas mais requisitados do país. A estreia como ator aconteceria anos depois, em 1968, com o personagem Doutor Chapatín.

Ao longo da trajetória, Chesperito acumulou histórias, polêmicas e sucessos. Confira curiosidades da vida de Roberto Bolaños. Sigam-me os bons!

1. Altura

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Roberto era um homem baixo, tinha 1,62 de altura e, por isso, enfrentou muitas piadas ao longo da vida. 

2. Florinda Meza

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3. Casamento

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Antes de oficializar a união com Florinda, em 2004, os dois viveram juntos por cerca de 27 anos. 

4. Televisa

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O ator, comediante e roteirista se orgulhava de ter um dos contratos mais longos da televisão mexicana. Ao todo, o vínculo dele com a Televisa durou 46 anos. 

5. Vaidade

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O pai do personagem Chaves teria proibido que fizessem closes dele por conta dos efeitos do envelhecimento.

Chaves e Chapolin

Ao longo da trajetória profissional, Bolaños atuou em vários papéis, mas foi com os personagens Chaves e Chapolin que o ator ganhou a admiração de milhões de pessoas pelo mundo. Em 1970, ele estreou o programa Chesperito — atração que tinha como título o apelido que recebeu pelo cineasta conterrâneo Agustin Delgado —, que contava com várias esquetes de humor, entre eles o do super-herói Chapolin.

Chaves, originalmente El Chavo del Ocho, surgiu 1971, no México. O garoto pobre, que vivia dentro de um barril e ganhou a simpatia do público, era rodeado por personagens que viviam na vila do Senhor Barriga (Édgar Vivar): Chiquinha (María Antonieta de las Nieves), Seu Madruda (Ramón Valdés), Dona Florinda (Florinda Meza), Quico (Carlos Villagrán), Professor Girafales (Rubén Aguirre), entre outros. Em 1975, a atração chegava a registrar 60 pontos de audiência na TV mexicana. 

6. Verdadeiro nome do Chaves

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Bolaños deu detalhes da vida de Chaves no livro El diário del Chavo, de 1995, em que ele conta que o verdadeiro nome do personagem era Rodolfo Pietro Filiberto Raffaello Guglilmi — nome jamais revelado durante os episódios.

7. O barril

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Diferente do que a maioria sempre acreditou, Chaves não morava dentro do barril. De acordo com a publicação de 1995, ele foi acolhido por uma idosa e vivia com ela no apartamento oito, da vila. Entretanto, isso nunca chegou a ser mostrado pelo seriado mexicano. 

8. Fim trágico

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Outra revelação feita pelo livro é que Chesperito chegou a pensar em um final trágico para o personagem Chaves. O garoto seria atropelado e morreria no seriado. Entretanto, declinou da decisão após conselho de uma das filhas. 

Citar

"Eu prefiro morrer do que perder a vida" (Chaves, em um dos episódios do seriado)

De alguma forma Roberto Bolaños conseguiu evitar a morte. O ator, diretor e roteirista, que morreu em 28 de novembro de 2014, aos 85 anos, em Cancún, no litoral mexicano, construiu uma carreira repleta de sucessos e personagens que continuam encantando fãs pelo mundo todo. Admiradores esses que jamais ousariam dizer que teria sido melhor assistir ao filme do Pelé.

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*Estagiário do R7, sob supervisão de Thiago Calil

Fonte: https://diversao.r7.com/tv-e-entretenimento/nos-90-anos-de-roberto-bolanos-relembre-fatos-do-criador-de-chaves-21022019

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4 horas atrás, Don Monchito disse:

Outra revelação feita pelo livro é que Chesperito chegou a pensar em um final trágico para o personagem Chaves. O garoto seria atropelado e morreria no seriado. Entretanto, declinou da decisão após conselho de uma das filhas. 

Imaginem a repercussão negativa que isso teria para o legado do programa , felizmente ele desistiu da ideia, acho que não perdoariam ele até hoje se tivesse feito esse final.

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3 horas atrás, Doutor Delgadinho disse:

Imaginem a repercussão negativa que isso teria para o legado do programa , felizmente ele desistiu da ideia, acho que não perdoariam ele até hoje se tivesse feito esse final.

Sim, seria um absurdo mesmo se a série acabasse assim :blink:

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Lembrando que o nome do Chaves não é esse e nenhum outro. Jamais foi revelada essa informação.

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1 hora atrás, TSB disse:

Lembrando que o nome do Chaves não é esse e nenhum outro. Jamais foi revelada essa informação.

Ah sim, isso é verdade. Esse nome listado nas curiosidades foi um boato inventado por um site há algum tempo. Essa informação pode ser ignorada :P

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Chespirito eterno! Sempre vou lembrar dos momentos que me divertia assistindo seus programas. 

Outro dia, eu estava dando uma olhada no youtube e vi esse vídeo dele, de 2009:

Momento bonito! 

Aliás, aí ele ainda estava muito bem de saúde. Depois que ele fez aquela cirurgia na próstata foi que a saúde dele piorou bastante. Na primeira cirurgia, em 2009, até que nem tanto, mas na segunda, em 2010, aí sim. 

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7 minutos atrás, JoãoB disse:

Chespirito eterno! Sempre vou lembrar dos momentos que me divertia assistindo seus programas. 

Outro dia, eu estava dando uma olhada no youtube e vi esse vídeo dele, de 2009:

Momento bonito! 

Aliás, aí ele ainda estava muito bem de saúde. Depois que ele fez aquela cirurgia na próstata foi que a saúde dele piorou bastante. Na primeira cirurgia, em 2009, até que nem tanto, mas na segunda, em 2010, aí sim. 

Antes eu sonhava em ir ao México para conhecê-lo pessoalmente. Hoje só posso querer ir ao México...

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4 minutos atrás, TSB disse:

Antes eu sonhava em ir ao México para conhecê-lo pessoalmente. Hoje só posso querer ir ao México...

Eu também! Mas antes era muito difícil pra mim ir ao México, então eu ficava torcendo pra ele vir ao Brasil. Eu lembro que em 2006 ele deu uma entrevista falando que iria vir ao Brasil para o lançamento do livro "O Diário do Chaves", aí eu fiquei na maior expectativa pra ver ele. Mas os meses foram passando e nada...acabou aquele ano e ele não veio. Até hoje eu não sei porque ele não veio daquela vez. Depois disso, quando quiseram trazer ele, já era tarde, ele estava muito doente e não podia viajar mais. :(

Curioso que, quando o Chespirito ainda estava saudável, ele viajou pra vários países. Esteve no Chile, na Colômbia, no Peru, na Argentina...só não veio ao Brasil. 

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  • Autor
16 minutos atrás, JoãoB disse:

Curioso que, quando o Chespirito ainda estava saudável, ele viajou pra vários países. Esteve no Chile, na Colômbia, no Peru, na Argentina...só não veio ao Brasil. 

É uma pena mesmo ele  nunca ter vindo ao Brasil :/

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22 minutos atrás, JoãoB disse:

Eu também! Mas antes era muito difícil pra mim ir ao México

Pra mim é difícil até hoje...

 

22 minutos atrás, JoãoB disse:

Curioso que, quando o Chespirito ainda estava saudável, ele viajou pra vários países. Esteve no Chile, na Colômbia, no Peru, na Argentina...só não veio ao Brasil. 

 

5 minutos atrás, Don Monchito disse:

É uma pena mesmo ele  nunca ter vindo ao Brasil :/

Vir ele já veio (numa de suas turnês, fez uma rápida vista à Foz do Iguaçu, para conhecer as belíssimas cataratas do Iguaçu, mas foi apenas um passeio turístico).

Ele quase veio ao Brasil fazer shows, mas como não sabia falar Português, preferiu não vir. Dizem que o disseram que fizesse o show e que alguém dublasse, mas ele recusou, afirmando respeito ao público, não querendo enganá-lo.

Editado por TSB

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