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Chespirito : sem querer querendo, série do serviço de streaming HBO Max


E.R

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Postado (editado)

O próximo episódio deverá ser o mais polêmico de todos, mostrando o começo do envolvimento entre Florinda e Roberto.

Não sei quantos episódios terá essa primeira temporada, e não sei se no próximo episódio já poderemos ver como foi a separação entre Roberto e Graciela.

Um problema dessa série é focar demais no relacionamento entre Graciela e Roberto, a Graciela tem destaque demais na série. Podiam mudar o nome da série para "Chespirito e Graciela". Deixam de lado coisas importantes que aconteceram (como a volta do Ruben, a criação do Nhonho, da Pópis e do Godinez) para focar quase que totalmente no relacionamento entre Roberto e Graciela.

As situações também se repetem demais, sempre mostrando o Carlos como vilão, não tem um episódio que mostram o outro lado dele (só naquela cena que ele é convidado pelo Roberto para trabalhar com ele, que mostram um pouco um lado mais legal dele).

A Florinda, apesar de ser muito criticada, pelo menos, tem uma cena ou outra, que mostram um lado melhor dela, a lealdade dela ao Roberto quando discute com o Carlos, por exemplo, já com o Carlos é só porrada, ainda bem que ele não está vendo a série. Sei que 99 % do que mostram sobre o Carlos deve ser verdade, mas a série só mostra o lado podre do cara.

Se tiver uma segunda temporada, espero que a Graciela não tenha tanto protagonismo, e que mostrem a fase já do Roberto casado com a Florinda. Se os roteiristas da série não fossem os filhos, não sei se ela teria tanto protagonismo em todos os episódios, talvez com outros roteiristas, o casal já teria se separado. Resumem a vida do cara ao relacionamento com a primeira esposa.

Tem muita coisa para mostrar numa segunda temporada, a volta do Ramon em 1981 e depois a saída dele, por problemas com a Florinda.

Queria ver mais do relacionamento dos filhos, especialmente Paulina e Roberto, com o pai, eles indo trabalhar com ele nas séries.

Que mostrem mais de como era a relação deles (filhos) com a Florinda, e mais de bastidores envolvendo o cotidiano da família Gomez (inclusive Horácio), bastidores dos filmes, problema de saúde de Edgar nos anos 90, morte do Ramon no final dos anos 80, tem muita coisa interessante.

Editado por E.R
Postado (editado)

A série é muito boa (pra quem gosta de ficção). Assisti há pouco ao sexto episódio, e está cada vez mais nítido que o objetivo da produção com certeza não é retratar a carreira do Chespirito. Muitos fatos importantes foram deixados de lado para focar no triângulo amoroso entre Roberto, Graciela e Margarita (Florinda).

O episódio começa com o acidente que o Chespirito sofreu nos bastidores, por um tiro em sua mão enquanto gravava o Chapolin Colorado, o que sabemos que não é verdade, porém relevamos. Ignoraram a gravidez da Maria Antonieta, que se ausentou das gravações dos programas devido à sua licença-maternidade. Mas, ao contrário do que aconteceu com o Rubén, sua volta foi retratada. Como não podem ficar sem vilanizar a Florinda, ela foi colocada como a responsável por reclamar com o Roberto que havia perdido seu protagonismo. Em sua autobiografia, Maria conta que a decisão de não voltar a ser a protagonista dos programas, assim como a de ter seu nome como o último creditado na abertura, partiu de Raúl Astor, importante executivo do canal na época. Inclusive, houve um estranhamento do elenco quando a mesma retornou.

Um ponto positivo — um dos únicos deste episódio, é que mostra que Carlos havia assinado com uma gravadora para lançar discos com o personagem de Roberto, sem seu conhecimento. Algo que realmente aconteceu na vida real, mas definitivamente Villagrán não agia dessa forma tão exagerada.

O principal destaque do episódio é o começo da crise no relacionamento de Roberto e Graciela, que prende bastante. Inclusive, quem gosta desse tipo de história está bem servido!

Editado por marujita
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Assisti o sexto episódio. Minha análise (recomendo ler depois de ter visto o episódio porque tem alguns spoilers):

O sexto episódio foca principalmente nos conflitos de Chespirito com sua família à medida que o trabalho e o sucesso vão tomando mais o tempo dele. E por falar em família, Chespirito tem duas: uma composta por sua esposa Graciela e seus seis filhos; a outra formada pelos seus colegas de elenco e da emissora. Ambas têm conflitos, mas os da primeira família se sobressaem nesse episódio.

Antes da série ser lançada, havia uma expectativa de que seria mostrado Chespirito traindo a Graciela com a Florinda/Margarita. Essa expectativa aumentou após um dos trailers, quando saiu aquela imagem da Graciela vendo uma marca de batom na bochecha do Chespirito. Eu e acredito que 99,9% das pessoas que viram o trailer imaginaram que aquela cena seria justamente a da traição com a Florinda. E nesse episódio, descobrimos que não é! (Alerta de um spoiler a seguir): O episódio coloca que Graciela imaginou que Chespirito teria traído ela, sem que ele tivesse realmente o feito. Para quem esperava ver o Chespirito traindo a Graciela com a Florinda/Margarita, isso acaba sendo um balde de água fria. Mas, parando para pensar, faz sentido terem colocado assim: se mostrassem Chespirito traindo explicitamente a Graciela com a Florinda/Margarita, a Florinda poderia processar os produtores da série. Fazer assim foi a melhor forma de evitar um possível processo. Falta ver como isso vai se desdobrar nos próximos episódios.

Outra coisa que o episódio causa frustração é que algumas partes são muito resumidas, a tal ponto que causa pouco impacto. Por exemplo: o tiro na mão, que o Chespirito levou durante uma das gravações. Poderiam ter mostrado mais como ocorreu. Poderiam ter feito um momento dele gravando e de repente a arma dispara...em vez disso, só vemos o momento posterior ao tiro e ele sendo socorrido, tudo muito rápido, não dá tempo de sentir o medo e a preocupação daquele momento. A saída e volta da Maria Antonieta ao elenco também foi muito rápida, quase não deu para perceber a saída dela de tão rápido que foi. Além disso, a série colocou que a Maria voltou ao programa apenas por saudade do grupo, o que não foi exatamente que ocorreu na vida real. Tudo bem, isso ainda passa, o que achei chato é que a saída e volta dela foi rápida demais. 

Um ponto positivo do episódio é o conflito em torno do disco que o elenco gravou, com o Carlos Villagrán/Marcos Barragán cheio de estrelismo e causando problema novamente. Mas falta algo. Sinto que falta uma cena do Chespirito dizendo para o Carlos/Marcos: “você não pode fazer isso porque o Quico é um personagem meu, não seu!”. Mas pode ser que aconteça nos próximos episódios, vamos ver.

Outro ponto positivo é vermos o namoro do Carlos com a Florinda/Margarita e o início do namoro dela com o Enrique Segoviano/Mariano. Embora esses fatos também sejam rápidos, foi o bastante para a série.

Esse episódio teve uma cara de novela, saindo um pouco do estilo dos outros cinco episódios. Mas gostei!

Enfim, resumindo: esse episódio frustra em alguns momentos, mas é um bom capítulo. E a dublagem me agradou. De todos os episódios, esse foi o mais bem dublado até agora.

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Tinha esquecido de deixar minha impressão a respeito do sexto episódio, vamos lá:

O único episódio até agora que praticamente foi uma cópia escrachada dos folhetins mexicanos mais água com açúcar que já conhecemos.

No geral, não achei ruim, só que me incomodou mesmo aqui foi a Graciela continuando com a sua imagem imaculada idealizada pelos filhos, o Roberto sendo o mais "fiel" dos maridos, tentando a todos custo fugir das tentações, embora o mundo da fama já o esteja engolindo, e o principal, a crítica pra lá de velada a Florinda, primeiro fazendo ela querer puxar o tapete na volta da Maria Antonieta, o que na vida real sabemos que não aconteceu, e no gancho final do episódio quando ela já oficializando namoro com o Enrique, puxa o Roberto de volta pra festa enquanto a mocinha Graciela vai embora desolada para casa.

Definitivamente se não vão explorar o lado infiel do Roberto antes de se envolver com a Florinda, qualquer crítica que fizerem a esta será tão hipócrita que a mesma terá todo o direito de atacar os filhos do Roberto publicamente se quiser, eu entendo que na série é preciso ter alguém como vilão, porém a série tá saindo da licença poética e tá partindo pra agressão gratuita sem sentido algum, o que tá ficando feio para a Paulina e o Roberto, esse último não tem moral alguma pra criticar a madrasta quando a própria vida pessoal dele foi mais bagunçada que a do pai.

Nas outras abordagens da série, algo que senti falta foi de mostrarem como o Ruben voltou a série, tiveram todo o cuidado de mostrar quando ele saiu, mas pra voltar simplesmente jogaram ele do nada sem contexto algum, a saída da Maria Antonieta não vi problema quando não mencionaram a gravidez, só ficou zoado quando ela disse que a Chiquinha já deu o que tinha que dar, sendo nos anos 90 ela largou de vez as séries do Roberto pra ficar fazendo a personagem, que por sinal a interpreta até hoje e com os direitos em seu nome, aqui derraparam feio.

O Carlos ser babaca com o Roberto e o Horácio, mais especificamente nas cenas do LP e do Gibi, poderia ter sido melhor elaborado, enquanto o Horácio foi mais contundente quando o chamou de mal agradecido, o Roberto tava mais na vibe do paz e amor, ficou incomodado mas evitando embates direto.

Sinceramente tá faltando uma humanização do Carlos e uma postura de líder do Roberto, a impressão que fica é que ele era marionete nas mãos de todo mundo, o que sabemos que não era assim.

De positivo nesse episódio destaco a relação retratada ainda que de maneira rápida do Carlos com a Florinda, outra que poderia ter sido melhor adaptado, mas só o fato de não terem ignorado, e mostrando como a Florinda dispensou o Carlos, embora sabemos que aqui foi pura ficção, ainda foi um acerto desse episódio.

Está na reta final, é só lamento que tenha ficado tendencioso o enredo.

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Eu acho...
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Sobre o sexto episódio:

- Ponto alto: finalmente desenvolveram mais a relação entre o elenco, mas ainda dá pra melhorar (só não sei se há tempo para isso).

- Ponto mais alto: participação da Maria Antonieta! Me pegou de surpresa porque eu não sabia que ela ia participar, mas foi uma grata surpresa assim como o Édgar. Se por um lado a relação dos filhos com a Florinda azedou de vez, por outro é bom ver a paz selada entre a Maria e o Grupo Chespirito (uma pena que isso não ocorreu com ele em vida). Aliás, esse episódio parece ter sido feito com pitacos da Maria ou de uma forma a resgatar a amizade que ela tinha com o Roberto, de tanto que isso foi enfatizado, além de criar um contraponto à Florinda.

- Ponto baixo: o triângulo amoroso. Resumiram a vida do Bolaños a esse fato e já ficou cansativo. Em nenhum momento é mencionada a infidelidade dele com outras mulheres. Realmente construíram como o casamento feliz que foi corrompido pela fama e (apenas) pela Florinda. Pelo teaser, a traição finalmente será consumada no próximo episódio, mas do jeito que andam as coisas, deve ser a última cena para deixar tudo para o último capítulo.

- Ponto mais baixo: Graciela. Roberto, Maria e Florinda tiveram vários cortes de cabelo ao longo dos anoa 70, mas na série usam o mesmo durante todos os anos. Graciela, entretanto, já trocou diversas vezes de peruca e sempre surge com o corte do ano. Obviamente há um capricho e um destaque maior para a personagem, a ponto dela ter mais falas do que todo o elenco. Ao final, vamos conhecer muito mais sobre a Graciela e muito menos sobre Chespirito. Dito tudo isso, a atriz que a interpreta está muito bem, soube dar um tom para a personagem e passa bem o sofrimento dela ao ver o marido se afastar cada vez mais da família.

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Postado (editado)

O sétimo episódio finalmente foca no envolvimento amoroso do Roberto com a Florinda.

Bom ver a química dos dois enquanto conversam por telefone em uma cena que se passa em uma das turnês. A cena foi bem escrita.

Esse episódio eles reaproveitam algumas cenas em Acapulco que já tinham mostrado em outros episódios, mas aqui tem algumas coisas novas, como a gravação da cena do clipe "Boa Noite, Vizinhança" em Acapulco e uma cena em que finalmente o Gabriel aparece ao lado da Maria Antonieta (e o ator que escolheram para fazer o Gabriel não tem nada a ver com ele).

Também mostram a Florinda jogando o anel de noivado com o Segoviano no mar e o Roberto confessando que é apaixonado por ela.

Outra cena (até meio forçada) é do Ramon e da Maria Antonieta falando mal da Florinda, depois que ela defende o Roberto do Carlos em uma gravação (quando o Carlos reclama da falta de criatividade do Roberto nos roteiros). O Ramon chega a chamar a Florinda de bruxa em conversa com outros artistas do elenco.

Fora isso, esse episódio tem mais do mesmo do que vimos ao longo da série, é a Graciela fumando, a Graciela chorando, a falta de sintonia entre o Roberto e a Graciela, e eu achava que a separação já viria nesse episódio, mas deixaram para o episódio final.

Ah, tem uma cena de uma apresentadora de telejornal falando em português, mas ali nos anos 70, o seriado nem tinha chegado no Brasil, mas fica como uma licença poética da série, até em gratidão aos fãs brasileiros.

Editado por E.R
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Professor Inventivo
Postado
1 minuto atrás, E.R disse:

Ah, tem uma cena de uma apresentadora de telejornal falando em português, mas ali nos anos 70, o seriado nem tinha chegado no Brasil, mas fica como uma licença poética da série, até em gratidão aos fãs brasileiros.

No episódio anterior, quando o dono da emissora mostra ao chespirito o mapa com estrelinhas indicando onde o Chaves é assistido, tem várias no mapa do Brasil. Na série é 1974 ainda. 

Em 14/07/2025 às 03:40, Helenaldo disse:

a saída da Maria Antonieta não vi problema quando não mencionaram a gravidez, só ficou zoado quando ela disse que a Chiquinha já deu o que tinha que dar, sendo nos anos 90 ela largou de vez as séries do Roberto pra ficar fazendo a personagem, que por sinal a interpreta até hoje e com os direitos em seu nome, aqui derraparam feio.

O mais esquisito é que teve consultoria da Maria pra fazer a série. 

Achei totalmente sem sentido (até mais que todo o resto da série) isso de não falar da gravidez e essa forma que fizeram a ida e a volta dela. 

6 horas atrás, Eu acho... disse:

Ponto mais baixo: Graciela. Roberto, Maria e Florinda tiveram vários cortes de cabelo ao longo dos anoa 70, mas na série usam o mesmo durante todos os anos. Graciela, entretanto, já trocou diversas vezes de peruca e sempre surge com o corte do ano.

Esqueceram completamente da Florinda loira do começo dos anos 70... Até hoje não sei em que ano foi que foi que os cabelos dela ficaram pretos. 

Maria teve os cabelos cortados pelo próprio chespirito nos dois episódios dos cabeleireiros em 73 e 76.

6 horas atrás, Eu acho... disse:

Obviamente há um capricho e um destaque maior para a personagem, a ponto dela ter mais falas do que todo o elenco. Ao final, vamos conhecer muito mais sobre a Graciela e muito menos sobre Chespirito.

É o que eu disse no inicio desse tópico, para os filhos a figura da mãe sempre será uma dona bem bonita, bem bonita! 

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Eu acho...
Postado
4 horas atrás, Professor Inventivo disse:

O mais esquisito é que teve consultoria da Maria pra fazer a série. 

Acho que a consultoria dela entrou na parte dela aconselhando o Roberto a não deixar a família e, talvez, na parte que a produção fica feliz com a volta dela. De resto, fizeram o que deu na telha :P 

4 horas atrás, Professor Inventivo disse:

Esqueceram completamente da Florinda loira do começo dos anos 70... Até hoje não sei em que ano foi que foi que os cabelos dela ficaram pretos. 

Maria teve os cabelos cortados pelo próprio chespirito nos dois episódios dos cabeleireiros em 73 e 76.

Florinda começou meio ruiva, ficou loira de 1973 a 1977, com um breve período em 1974 que ela pintou de preto e depois pintou de loiro de novo, fora os diversos cortes de cabelo. Em Acapulco, ela ainda era loira! Mas na série não tem nada disso.

A Maria também teve vários cortes de diferentes comprimentos e franjas, sendo que em Acapulco ela estava com um corte bem mais curto do que o que é mostrado na série.

O próprio Chespirito teve cabelos mais longos, mais curtos, franjas maiores ou menores, mas na série ele sempre aparece com o corte curto.

Eu perdoaria todos esses detalhes se não fosse a Graciela aparecendo com uma peruca diferente a cada cena :P 

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Minha análise do sétimo episódio:

Um grande ponto positivo desse episódio é que foram fiéis à realidade em muitos aspectos, como a turnê no Chile (inclusive mostrando imagens do elenco original no país) em 1977, o início do relacionamento entre Chespirito e Florinda nessa turnê, o respeito e preocupação que a Maria Antonieta tem pela Graciela, a gravação da música “Boa Noite Vizinhança” em Acapulco (e até com o cachorro aparecendo no final)...

Algo que eu também gostei muito nesse episódio é que abordaram a questão do Chespirito fazer remakes, principalmente em Chaves. Eu sempre me perguntei: "o elenco nunca questionou isso de refazer o mesmo episódio várias vezes?". Pois bem: a série abordou isso e ainda colocaram uma explicação. Ótimo! 

Assim como no sexto episódio, as cenas entre Chespirito, Graciela, Margarita/Florinda e Mariano/Enrique Segoviano tem um estilo de novela. Mas isso funciona bem, você fica querendo ver no que vai dar.

A história vai se desenvolvendo muito bem. E gostei muito da atuação de todos os atores, em especial da Paulina Dávila, ela está incrível como Graciela.

A trilha sonora também ficou muito boa, combinando com cada cena.

Esse foi, sem dúvida, o melhor episódio até agora! Nota 10!  👍

E entramos na reta final. É uma pena que só falta uma semana para acabar, a série está boa demais.  

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Postado
19 horas atrás, Professor Inventivo disse:

O mais esquisito é que teve consultoria da Maria pra fazer a série. 

Achei totalmente sem sentido (até mais que todo o resto da série) isso de não falar da gravidez e essa forma que fizeram a ida e a volta dela. 

Que eu saiba, a Maria apenas ajudou a atriz Paola Montes a interpretá-la na série, ela não prestou consultoria aos roteiristas. Quem fez isso foi o Edgar Vivar.

Postado

A atriz que faz a Maria Antonieta é excelente mesmo, faz a voz parecida, até a risada é parecida.

Postado

Achei bem chato e cansativo esse episódio, só valeu a pena mesmo a cena do Boa Noire Vizinhança, e do Avô do Dr.Chapatin com a Maria Antonieta.

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Eu acho...
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8 horas atrás, Helenaldo disse:

Ah e não podia deixar de destacar aqui o marido da Maria Antonieta, desde quando o Gabriel Fernandez é parecido com o veio que fazia os comerciais da Kaiser até os anos 2000? Aqui a caracterização passou muito longe, embora o cara não tenha tido nem dois minutos de cena direito, a caracterização ficou muito tosca.

E não é que ela finalmente chegou casada com o velho? :muttley: :muttley: :muttley:

Gastaram tanto com perucas para a Graciela que resolveram economizar e usaram o mesmo ator do Jaiminho para o Gabriel Fernandez :P 

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