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Renan Calheiros não é mais presidente do Senado e é absolvido de novo!


E.R

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Postado

vergonha! bando de safados!!!

não é possível q ninguém abra a boca para denunciar o q o Renan ofereceu para votarem a seu favor...

dps querem q o povo não perca as esperanças no país... <_<

Postado

http://charges.uol.com.br/charges/20070913som.swf



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POVO. QUE POVO ?

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VITÓRIA DA DEMOCRACIA ? QUAL DEMOCRACIA ?

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A DECISÃO DO SENADO FOI SOBERANA ? FOI ?

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HaHaHaHaHaHahaHa. Sabiam que continuam dizendo que você e eu estamos loucos, Lucas ? :pancada:

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40 representantes do povo absolveram Renan. 6 se omitiram. Os omissos podiam ter feito a diferença.

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Enquanto isso, na Europa.....

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Postado

Lula e os 40 ladrões mensaleiros

Renan e os 40 compadres

ONDE ESTÁ A VITÓRIA DA DEMOCRACIA?

JUNIOR DEVE ESTAR ATÉ AGORA COMEMORANDO!

O pessoal que odeia o Cansei também. PT, PMDB, CUT, MST...TUDO ISSO É A MESMA MER**!

EDITORIAL DE ZERO HORA

A derrota da ética

O Senado da República, por maioria de 40 votos a 35, com seis abstenções, traiu a nação ontem, utilizando-se do subterfúgio legal do voto secreto para manter na presidência do Congresso Nacional um parlamentar que abusou das prerrogativas do cargo, inclusive para constranger seus pares no julgamento a que foi submetido.

Ao optar pela absolvição do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) das acusações de quebra de decoro parlamentar, o plenário do Senado Federal assumiu uma posição que contraria o desejo da sociedade de implantar instituições republicanas, no sentido mais expressivo das virtudes que esse termo encerra. E o fez ignorando as advertências de que, diante das evidências acumuladas contra o senador, das circunstâncias do processo e do uso de sua posição no comando do Congresso em defesa própria, a não-cassação implicaria para os senadores transformarem-se em "sócios do descrédito", como afirmou um dos relatores. Estava em causa ontem, nessa importante sessão do Senado, não apenas o julgamento de um parlamentar por quebra de decoro e falta de ética. Pela proporção que assumira, o episódio tinha a inequívoca feição de um teste para o Senado e para as instituições políticas. Afinal, raramente nos julgamentos ocorridos nos plenários das casas legislativas havia sido coletado um número tão expressivo de evidências e desmascarado um número tão grande de contradições do acusado. E raramente na história centenária do Senado um presidente havia usado tão descaradamente a instituição em seu próprio benefício, constrangendo seus colegas e deixando partidários e opositores de mãos amarradas.

Como presidente da instituição, cabia ao senador Renan Calheiros ter separado o que era responsabilidade pessoal do que era a condução de um dos três poderes do Estado brasileiro. Não foi o que fez ao amarrar o Senado a seu próprio destino, com o que arrastava a credibilidade da instituição pelos mais rasteiros dos caminhos de uma política menor, depauperada. Assim, ao concluir a sessão de ontem com a absolvição de seu presidente, o Senado e os senadores, ao contrário de deter a hemorragia de prestígio, ampliaram-na, prolongando a agonia, já que contra Calheiros já existem outras três representações.

A decisão de livrar o senador-presidente representa, neste momento, uma espécie de deplorável contraponto à histórica decisão do Supremo Tribunal Federal, tão festejada pela sociedade, de abrir ações penais contra os 40 denunciados no escândalo do mensalão, muitos deles parlamentares ou ex-parlamentares. Aquela foi uma decisão judicial considerada marco na construção de uma sociedade mais ética, menos tolerante com a corrupção e capaz de desmentir a idéia de que somos uma nação que compactua com a impunidade. Por tudo isso, no teste a que foi submetido, o Senado sai desaprovado pela opinião pública e enfraquecido como instituição. A decisão de absolver, mesmo sendo uma opção que deve ser respeitada, pois espelha uma manifestação democrática, nem por isso deve deixar de ser criticada e profundamente lamentada.

O Senado perdeu a oportunidade de crescer na opinião da sociedade. A sessão e o voto secretos, aliados do corporativismo e do compadrio, ajudaram um conjunto de senadores que representa metade da Casa a manter uma situação que é o alvo da indignação nacional. Os votos que absolveram Calheiros não seriam suficientes para elegê-lo. E a partir de agora, um dos poderes do país estará nas mãos de um político desprestigiado e apequenado que, mesmo tendo vencido ontem, está derrotado pela sociedade. A prática perversa de usar o poder para fins pessoais, os gestos de fisiologismo, corporativismo e nepotismo, o vale-tudo na prestação de contas, no abafamento de testemunhas e na fraude de provas e a chantagem como arma política, tudo isso foi de alguma maneira validado pelos 40 votos e seis abstenções que permitiram que o senador Calheiros continuasse com seu mandato e mantivesse o comando de uma casa que já teve Ruy Barbosa, Afonso Arinos de Mello Franco ou Teotônio Villela entre seus membros.

A ética foi derrotada. A nação está diminuída.

A VISÃO DE CALHEIROS

Em nota distribuída ontem, o senador Renan Calheiros considerou que sua absolvição representa "uma vitória da democracia, mas também um momento de refletir sobre as perdas que esse processo político provocou. Nesses mais de cem dias, muitos de nós perdemos algo. Eu perdi mais. Abri mão de momento de convivência com minha família e com os amigos."

A VISÃO DE ARINOS

No encerramento de uma Assembléia Constituinte, o falecido senador Afonso Arinos deu o seguinte recado para os seus pares e para os parlamentares do futuro: "Senhores constituintes de hoje, senhores congressistas de amanhã, o nosso dever é fazer política, e fazer política é praticar e defender a liberdade, é honrar nosso mandato, sustentar nosso trabalho e enobrecer a memória do nosso tempo."

Guest Eu danço Queen pelado
Postado

depois desse canalha ser absolvido eu digo é por isso que esse país não vai pra frente.

Postado

É por essas e outras que esse país tah assim. Eu juro que se eu tivesse recursos, eu jogava uma bomba no palácio do planalto.

Existe uma lei na constituição que se, nas eleições, 50% do povo brasileiro e mais UM eleitor votarem nulo, são convocadas novas eleições e nenhum dos políticos que participaram da anterior podem participar. Isso sim, seria um golpe político feito pelo povo. Mas...

Postado

Rubem Neto, essa lei não existe ;)

Postado

"Art. 224. Se a nulidade atingir a mais de metade dos votos do País nas eleições presidenciais, do Estado nas eleições federais e estaduais, ou do Município nas eleições municipais, julgar-se-ão prejudicadas as demais votações, e o Tribunal marcará dia para nova eleição dentro do prazo de 20 (vinte) a 40 (quarenta) dias."

Anulando ou não, eu seria muito mais feliz se cada um desses políticos estivesse em um devido caixão.

Postado

Tá errada a interpretação.

Do Código Eleitoral:

Capítulo VI

Das nulidades da votação

...

Art. 220. É nula a votação:

I - quando feita perante mesa não nomeada pelo juiz eleitoral, ou constituída com ofensa à letra da lei;

II - quando efetuada em folhas de votação falsas;

III - quando realizada em dia, hora, ou local diferentes do designado ou encerrada antes das 17 horas;

IV - quando preterida formalidade essencial do sigilo dos sufrágios.

V - quando a seção eleitoral tiver sido localizada com infração do disposto nos §§ 4º e 5º do art. 135. (Incluído pela Lei nº 4.961, de 4.5.1966)

Art. 221. É anulável a votação:

I - quando houver extravio de documento reputado essencial; (Inciso II renumerado pela Lei nº 4.961, de 4.5.1966)

II - quando for negado ou sofrer restrição o direito de fiscalizar, e o fato constar da ata ou de protesto interposto, por escrito, no momento: (Inciso III renumerado pela Lei nº 4.961, de 4.5.1966)

III - quando votar, sem as cautelas do Art. 147, § 2º. (Inciso IV renumerado pela Lei nº 4.961, de 4.5.1966)

a) eleitor excluído por sentença não cumprida por ocasião da remessa das folhas individuais de votação à mesa, desde que haja oportuna reclamação de partido;

B) eleitor de outra seção, salvo a hipótese do Art. 145;

c) alguém com falsa identidade em lugar do eleitor chamado.

Art. 222. É também anulável a votação, quando viciada de falsidade, fraude, coação, uso de meios de que trata o Art. 237, ou emprego de processo de propaganda ou captação de sufrágios vedado por lei."

...

Art. 224. Se a nulidade atingir a mais de metade dos votos do país nas eleições presidenciais, do Estado nas eleições federais e estaduais ou do município nas eleições municipais, julgar-se-ão prejudicadas as demais votações e o Tribunal do prazo de 20 (vinte) a 40 (quarenta) dias.

Ou seja, isso não é de acordo com o voto nulo, mas sim com situações que anulem o escrutínio.

Além disso, diz a lei 9504 de 30/09/1997:

Art. 2º Será considerado eleito o candidato a Presidente ou a Governador que obtiver a maioria absoluta de votos, não computados os em branco e os nulos.

§ 1º Se nenhum candidato alcançar maioria absoluta na primeira votação, far-se-á nova eleição no último domingo de outubro, concorrendo os dois candidatos mais votados, e considerando-se eleito o que obtiver a maioria dos votos válidos.

§ 2º Se, antes de realizado o segundo turno, ocorrer morte, desistência ou impedimento legal de candidato, convocar-se-á, dentre os remanescentes, o de maior votação.

§ 3º Se, na hipótese dos parágrafos anteriores, remanescer em segundo lugar mais de um candidato com a mesma votação, qualificar-se-á o mais idoso.

...

Art. 3º Será considerado eleito Prefeito o candidato que obtiver a maioria dos votos, não computados os em branco e os nulos.

...

§ 2º Nos Municípios com mais de duzentos mil eleitores, aplicar-se-ão as regras estabelecidas nos §§ 1º a 3º do artigo anterior.

Os votos nulos são descartados na contagem dos votos...

A verdade é que voto nulo, em certo ponto, anula sim uma eleição. MAS ISSO NO CASO DE UM CANDIDATO TER SUA CANDIDATURA QUESTIONADA PELO TSE, TRE, ETC. DAÍ, SEUS VOTOS SE TORNAM NULOS. Caso do Rui Pimenta, candidato a presidente pelo PCO, ano passado.

;)

Postado

Eí, só a questão de curiosidade: tu cursas ou é formado em direito?

Postado

Eu sou apenas formado em googlelogia :rolleyes:

Postado
Anulando ou não, eu seria muito mais feliz se cada um desses políticos estivesse em um devido caixão.

melhor e mais lucrativo transformar cinzas e adubo.

Postado

É nessas horas que o meu desejo se reflete em um vídeo:

Postado

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Ao discursar ontem no Senado, Renan Calheiros disse que Heloisa Helena responde a um processo por sonegação de impostos. Eles bateram boca.

Renan disse que a ex-senadora e adversária na política regional de Alagoas deveria “lavar a boca com água oxigenada” antes de acusá-lo. Irritada com o ataque, a presidente do PSOL, respondeu: “É mentira, é você que deve lavar a boca com água sanitária”.

A ex-senadora afirmou a jornalistas que a acusação de Renan trata-se de um processo movido não só contra ela, mas também contra outros ex-deputados estaduais tributados pela verba de gabinete.

Agência Estado - Como a senhora se sente depois de o Senado ter inocentado o senador Renan Calheiros?

Heloisa Helena - Como eu sou igual a milhões de mães de família que ensinam aos filhos que é proibido roubar, não posso perder a esperança, mesmo diante de uma atitude covarde da maioria dos senadores que agiram claramente em conluio para acobertar os crimes contra a administração pública patrocinados pelo senador Renan.

Agência Estado - Como a senhora responde a acusação que ele fez ao se defender na sessão secreta, de que teria sonegado impostos?

Heloisa Helena - Tenho um processo há 10 anos - eu e vários deputados estaduais -, quando fomos tributados pelas receitas da verba de gabinete. Luto contra essa medida, inclusive há um recurso ao Supremo. Já falei sobre isto várias vezes no plenário. E ele sabe disso, da mesma forma que sabemos ter sido provado no Conselho de Ética que o senador Renan é ladrão dos cofres públicos. Nunca imaginei que ele fosse mau caráter a ponto de usar um processo como este. Até porque, é público ter ele relacionado a indenizatória como rendimento para justificar a evolução de seu patrimônio.

Agência Estado - A senhora conhece o senador há muitos anos. Ele ainda consegue surpreendê-la?

Heloisa Helena - A gente conhece pouca gente no mundo da política. Não é à toa que a c*pula palaciana do PT, além de proteger mensaleiros, sanguessugas e gangues partidárias, agiram para obstaculizar a investigação e apoiá-lo de uma forma vergonhosa. Se eu achava que conhecia essas pessoas e vendo do que são capazes, ainda consigo me surpreender com este tipo de covardia. O senador Renan não foi homem suficiente, ele se valeu de uma acusação que sabe ser falsa.

Postado (editado)

Isso é uma embreaguês de sucesso. Na limpeza? Isso é uma putaria do cara***! Isso sim.

Acabemos com o congresso nacional. Matemos os senadores. Se preciso pegar em armas for, o faremos.

A seguir, algumas letras bonitinhas que expressam o meu sentimento e de um monte de gente Brasil afora. Ah, e quero ver todos gostando de hardcore de hoje em diante hein ;)

DxFxCx

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Vírus do Peculato

Sentado diante de seus acessores.

Eleito por votos, livres e diretos.

Veneno nas veias começa a pulsar.

Cifrões em seus olhos começam a piscar.

Desvio de verbas, autorizado.

Incentivo saúde, já foi cortado.

Subfaturamento, nunca apurado.

Até a próxima eleição do estado.

Sou autorizado a roubar.

Não importa quem eu vá matar.

Se crianças morrem ou sentem dor.

A culpa é do governo anterior.

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Mentira De Eleição

Aparece na TV

Vive sempre a promenter

Sua vida é mentir

Sei que nunca vai cumprir

O que interessa

É o meu voto pra ganhar essa eleição

Ou então fraudar as urnas

Viva a corrupção!!!

Cambada de politicos

Filhos da pu**, verme parasita

Não faz por** nenhuma!!

MENTIRA na sua eleição

Não quero te governar

Quatro anos pra você roubar!!

MEU VOTO não vai pra você

E nunca vai me enganar

Dinheiro meu não vai roubar!!

Não venha me roubar

Vai tomar no C*!!!!!!!!!!!!!!!!

Editado por Antonio Felipe
Palavrões
Postado

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O GLOBO

O clima de hostilidade era grande na sessão que absolveu Renan. Quando a sessão foi interrompida por 15 minutos para um lanche, o deputado Fernando Gabeira(PV) foi comer um quibe, quando foi interpelado por Ideli Salvatti :

- A liminar do STF permite apenas que vocês assistam a sessão, a comer não ! :lingua:

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