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VELOCIDADE DE INTERNET


Victor235

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Minha internet é da Vivo , com uma assinatura de 4 megas e um upload de 60kbps , pago em torno de 60 reais , acho caro vendo os preços de outras empresas dentro do País com uma velocidade muito maior e o mesmo preço.

Editado por matheus89x
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não tenho do que reclamar: assinei Live Tim 60MB, e aqui ela bate a casa dos 70MB de down e 33MB de up... beeem acima do normal!

Te invejo, aqui em cidades de interior é difícil ter uma boa internet, eu vou trocar a minha por outra empresa que tenha mais velocidade.

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mas eu penei com o NET Virtua antes... se tiverem opção de assinar Live Tim, pode fazer sem se preocupar, pois o sinal sempre está acima da velocidade contratada e pelo menos comigo, nunca caiu, coisa que a a Net fazia semanalmente...

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Estou plenamente insastifeito.

Agora a Vivo corta a sua velocidade da Internet Móvel quando chega aos 100% do contratado. Como sou 4G eu uso em 5 minutos. Traduzindo, se quiser usar Internet terei que pagar R$2,99 por dia.

Além do que é propaganda enganosa, já que anunciam que valerá sete dias quando você contrata.

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  • 1 mês depois...

As estatísticas...

NOTÍCIAS
Internet 4G brasileira é mais rápida que nos EUA e no Japão

Por Redação Olhar Digital - em 13/03/2015 às 15h10

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(Foto: reprodução)

O 4G brasileiro tem muitos problemas e ainda engatinha, mas em um ponto as operadoras nacionais podem se vangloriar: a internet móvel de quarta geração por aqui é mais rápida do que países com a tecnologia já estabelecida como Estados Unidos e Japão.

A informação vem de um estudo da OpenSignal referente ao período entre novembro de 2014 e janeiro de 2015. A empresa oferece um app que pode ser instalado voluntariamente no celular para medir o desempenho da internet móvel da sua operadora.

Graças estas informações, é possível saber que a média de velocidade 4G nacional é de 11 Mbps, contra 10 Mbps do Japão e 7 Mbps dos Estados Unidos. O país está bem longe da líder Espanha, no entanto, que chega a uma média de 18 Mbps. Confira o ranking de velocidade completo abaixo:

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Entrando em detalhes sobre as operadoras nacionais, o estudo diz que a Claro tem a internet mais rápida, com média de 13 Mbps. A empresa é seguida pela Oi (12 Mbps), TIM (6 Mbps) e Vivo (6 Mbps).

Apesar do resultado positivo de certa forma, é importante salientar que isso não significa que o 4G brasileiro é bom. Os números a seguir mostram o que está errado na internet móvel brasileira: a falta de cobertura, que faz com que os usuários passem pouco tempo na rede 4G.

Segundo o ranking, o usuário brasileiro passa apenas 44% do tempo conectado à rede de quarta geração, superando apenas o Reino Unido, Filipinas e Argentina. O resultado é humilhante ao comparar a cobertura da Coreia do Sul, líder absoluta neste sentido, onde as pessoas passam 95% conectadas à rede 4G. Japão e Estados Unidos, que ficam atrás em relação a velocidade, ficam bem à frente em relação a cobertura, com 86% e 77% de tempo na internet 4G respectivamente.

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Novamente detalhando o resultado das operadoras brasileiras, a TIM teve o melhor resultado em cobertura. Seus usuários passaram 46% do tempo conectados à rede 4G. Em seguida vêm Vivo (44%), Claro (42%) e Oi (42%).

O resultado ruim em relação à cobertura obscurece o resultado da velocidade. Isso porque pouco adianta ter internet rápida se o acesso a ela é difícil. Além disso, a tendência é que a velocidade comece a cair assim que mais usuários abraçarem o 4G. Smartphones cada vez mais baratos como o novo Moto E já oferecem suporte à tecnologia; será necessário investimento pesado em cobertura para aguentar a nova leva de usuários.

OLHAR DIGITAL
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  • 3 semanas depois...
  • 1 mês depois...

Essa é séria, ainda bem que é possível ter soluções.

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NOTÍCIAS

Fim dos tempos: cabos de internet logo não suportarão mais tantos dados:

A crise do protocolo IPv4 não é a única que a internet atual enfrenta. Um novo apocalipse pode ser causado por outro problema que nasceu justamente porque a rede cresceu demais: as fibras ópticas que formam o backbone físico podem entrar em colapso muito em breve.

A informação é do site New Scientist, que ouviu cientistas reunidos na Royal Society, em Londres, discutirem sobre as possibilidade de expansão e destruição da rede. O atual problema é que a capacidade informacional das fibras ópticas será superada em breve — em cinco anos atingiremos o tal número, que é o envio de 100 terabits por segundo em dados.

Anteriormente, o sinal era sempre amplificado aumentando a potência dos feixes de luz transmitidos pela fibra óptica. "Truques" da ciência para manter esse método funcionando também incluíam aumentar a capacidade dos cabos já instalados. Entretanto, os pesquisadores estão ficando sem recursos e o limite possível que pode ser transmitido sem comprometer o equipamento (e o funcionamento da internet em si) está próximo de ser atingido.

A solução para a fibra óptica? Mais fibra óptica!

Os cientistas que se encontraram na Royal Society não ficaram só nos lamentos: vários apresentaram trabalhos conceituais que podem significar a virada nesse jogo. Uma das soluções seria bombardear os cabos atuais até além do limite e descobrir como recuperar os dados do outro lado da conexão. Outra fala em utilizar novas fibras com núcleos múltiplos capazes de enviar muito mais dados.

O curioso é que o problema seria causado por um motivo bem nobre: o "boom" de sistemas como YouTube e Netflix, que exigem um tráfego muito intenso de dados e são cada vez mais consumidos.

Fonte: TECMUNDO

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  • 2 semanas depois...

NOTÍCIAS

Serviço de VPN gratuito Hola vende conexão do usuário.

O Hola é um serviço de VPN usado principalmente por quem deseja acessar conteúdos bloqueados para determinadas regiões — como acervos de outros países da Netflix. Extremamente fácil de usar, ele tem a vantagem de ser gratuito, diferente de outros serviços, que costumam cobrar mensalidades ou limitar o tráfego. Mas como o Hola se mantém? Simples: vendendo a sua conexão.

Leia em: https://tecnoblog.net/178935/vpn-gratis-hola-vende-conexao/

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  • 4 semanas depois...

NOTÍCIAS
O que falta para a internet brasileira ser tão rápida quanto a da Coreia do Sul?
Por Gustavo Sumares - em 26/06/2015 às 15h55

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Internet Brasileira
(Foto: reprodução)

O relatório “State of the Internet”, elaborado pela empresa Akamai, revelou que a velocidade média da internet brasileira é de 3,4 Mbps, dando ao País o 89º lugar no ranking mundial. O índice fica abaixo da média mundial (5 Mbps) e de vizinhos como Argentina, Chile e Uruguai.

O resultado é preocupante, considerando-se que o Brasil é a sétima maior economia do mundo e que o acesso de qualidade à internet é um componente essencial de qualquer infraestrutura produtiva atual.

No entanto, segundo Fabrício Tamusiunas, gerente de projetos do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (órgão implementa os projetos e decisões do Comitê Gestor da Internet - CGI), esse número - 3,4 Mbps - é um resumo breve de uma realidade muito mais complexa.

“Outro mundo”

Por que nossa conexão deixa tanto a desejar se comparada, por exemplo, à da Coreia do Sul (que foi a primeira colocada no estudo da Akamai, com média de 23,6 Mbps)? Segundo Tamusiunas, a internet do país asiático é “outro mundo” em comparação com a nossa, por uma série de motivos.

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A conexão de qualidade é um aspecto bastante importante da cultura da Coreia do Sul. Tanto que o governo estabelece uma série de metas audaciosas de velocidade às quais as operadoras locais precisam atender para seguir oferecendo serviços. Existem também políticas de incentivo fiscal para que o preço dos planos se tornem mais acessíveis aos consumidores.

O país também tem uma densidade populacional considerável, é bastante urbanizado, possui um sistema de educação pública muito bom e uma série de grandes indústrias. Esses fatores, aliados aos incentivos do governo, contribuem para formar uma população bastante exigente com os serviços de rede, exigências que as operadoras precisam atender para se manter funcionando.

O governo do país investiu bastante também em infraestrutura: em 1995, quando apenas 1 em cada 100 sul-coreanos tinha acesso à internet, o governo começou um projeto de 10 anos para investir em infraestrutura no país inteiro. Graças a isso, atualmente 84% da população é conectada, e cerca de 80% com banda larga.

Além de investir na infraestrutura de rede do país, o governo também facilitou a entrada de empresas que desejavam investir neste setor, criando um ambiente de competição acirrada que beneficiou o desenvolvimento da rede no país.

E, segundo Tamusiunas, isso ajudou a diminuir o preço para o consumidor. “Uma vez que a infraestrutura já está criada, esse custo deixa de existir, e o preço fica mais barato”, diz. Ele comenta também que as operadoras chegam a oferecer planos de 1 Gbps por lá, e o governo tem planos de, até 2020, levar as operadoras a oferecer planos de 10 Gbps.

No Brasil...

A-internet.jpg

Aqui, por sua vez, esse investimento em infraestrutura não foi tão considerável. Grande parte das capitais do país está passando pelo processo de cabeamento por fibras, que permite às operadoras oferecer planos mais rápidos nas regiões onde a fibra chega. O processo, no entanto, ainda é relativamente lento.

Além disso, trata-se também de um investimento considerável. Segundo Tamusiunas, alguns dos equipamentos de rede necessários para se amadurecer a infraestrutura precisam ser importados, e chegam ao Brasil pagando quase 100% do valor de custo em impostos. Além de dificultar o desenvolvimento da infraestrutura, esse valor acaba sendo frequentemente repassado para os consumidores.

Isso dificulta, também, a implementação da infraestrutura em regiões menos urbanizadas, e acaba contribuindo para a perpetuação das desigualdades de acesso à rede que existem entre as regiões do país. Uma revisão dos tributos que incidem sobre esses equipamentos poderia, portanto, ajudar a acelerar a modernização de nossa rede.

Mas ainda dá tempo de resolver o problema. Tamusiunas se lembra da história de um grupo de provedores na região oeste de Santa Catarina que se uniram em um consórcio para custear a passagem de cabros de fibra óptica pela região. Com isso, conseguiram oferecer a todos os seus clientes conexões de 10 Mbps pelo mesmo preço que eles antes pagavam por 2 Mbps.

Algo da competição que acontece entre as empresas sul-coreanas também está começando a aparecer em algumas das regiões brasileiras. “Quando a Tim começou a oferecer planos de fibra com velocidades muito maiores que as da Vivo por preços semelhantes, a Vivo precisou correr atrás também”, comenta.

A empresa responsável pelo estudo

A Akamai é uma empresa americana de serviços na nuvem e possui uma rede de servidores espalhados pelo mundo. Ela aluga espaço nesses servidores para clientes que desejem acelerar o funcionamento de seu site.

Como os servidores da Akamai estão bem distribuídos, a empresa consegue criar “cópias” dos sites de seus clientes em servidores mais próximos dos de seus usuários, o que reduz o tempo necessário para a informação chegar até eles. Entre seus clientes e ex-clientes estão a Apple, a Microsoft e a Adobe.

A empresa consegue monitorar a velocidade com a qual os usuários baixam conteúdo de seus servidores. Quando alguém no Brasil baixa uma atualização de segurança do Windows, por exemplo, ela vem pelo servidor da Akamai, e a empresa registra a velocidade desse tráfego. Com a imensa quantidade de informações sobre o tráfego de dados nos países onde atua, ela consegue então montar o relatório.

Existem diversos fatores que influenciam a velocidade com a qual um usuário consegue baixar conteúdo de um servidor da Akamai. Um deles, obviamente, é o plano contratado. Mas, segundo Tamusiunas, o tamanho do arquivo também afeta a velocidade: “o usuário só consegue atingir o máximo da velocidade contratada em downloads maiores”, comenta.

Por esse motivo, o tamanho dos arquivos baixados influencia o resultado do estudo. Se, no país A, os usuários baixarem apenas arquivos pequenos dos servidores da Akamai, e no país B eles baixarem apenas arquivos muito grandes, a velocidade média no país B será maior - mesmo se a velocidade contratada pelos usuários for a mesma. Esse é um dos motivos que leva Tamusiunas a afirmar que “a metodologia [do estudo] não é tão aberta quanto deveria ser”.

O que faltou

Seria necessário, portanto, conhecer o tamanho médio dos arquivos baixados em cada país para poder compreender melhor o resultado do estudo. Nos Estados Unidos, onde mais pessoas usam os serviços da Apple e da Adobe que no Brasil, pode-se imaginar que a média do tamanho dos arquivos seja maior, uma vez que mais usuários precisarão baixar a atualizações do iOS e do Photoshop, por exemplo. No entanto, a Akamai não divulga esse dado.

Outro dado que a empresa não divulga é o desvio padrão da velocidade em cada país. Essa medida estatística mostra o quanto de variação existe em relação à média. Em outras palavras, ela ajudaria a mostrar se o número médio realmente reflete bem a realidade dos dados. Por exemplo, se todas as conexões do Brasil tivessem velocidade de 3,4 Mbps, o desvio padrão seria zero. Quanto mais as conexões variam, maior o desvio padrão. Mas esse número também não é divulgado.

Isso é especialmente problemático no caso do Brasil, que é tão grande e possui realidades tão diferentes. Tamusiunas comenta que, segundo medições do SIMET (Sistema de Medição de Tráfego de Internet, projeto que ele coordena), 30% das conexões nas regiões Sul e Sudeste do país têm velocidades médias de 10 Mbps a 15 Mbps.

As duas regiões são as mais bem atendidas pela infraestrutura de rede, seguidas pela região Centro-Oeste, a região Nordeste e, finalmente, a região Norte. Na região Norte, os dados do SIMET mostram que a maioria das conexões fica abaixo de 3 Mbps, com 25% abaixo de 1 Mbps.

“Não faz sentido comparar o Brasil com o Uruguai; o Uruguai é do tamanho do Rio Grande do Sul”, comenta Tamusiunas, que acredita que seria necessário que o estudo fizesse uma análise do Brasil por regiões, assim como a empresa fez dos Estados Unidos

Internet móvel

tower.jpg

Com relação à internet móvel também abordada pelo estudo da Akamai, o Brasil ficou na 82ª posição do mundo, com uma média de 2,5 Mbps, dessa vez atrás de Venezuela e Paraguai - algo curioso, já que a média de velocidade das conexões fixas desses países estava entre as piores da América Latina.

A própria tecnologia das redes 3G e 4G no entanto, segundo Tamusiunas, ajuda a explicar essa distorção: “quanto mais gente acessa a rede móvel pela mesma torre, pior o serviço”. Nesse caso, portanto, o que pode acontecer é que, como a porcentagem das populações da Venezuela e do Paraguai que têm acesso a essas redes é pequena, a velocidade da conexão, para esses usuários, é bastante boa.

Isso permite arriscar também uma explicação alguns números impressionantes, como o da velocidade pico de conexão das redes móveis da Austrália: no estudo da Akamai, esse número chegou a incríveis 149,3 Mbps. Isso poderia acontecer, de acordo com Tamusiunas, em uma região pouco povoada (que a Austrália tem em grande quantidade, já que boa parte de seu território é um deserto) atendida por muitas torres ou microcélulas.
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  • 3 semanas depois...

NOTÍCIAS
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Entenda por que o Brasil tem uma internet tão lenta: http://bit.ly/1dYmo7z

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  • 5 semanas depois...
  • 1 mês depois...
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NOTÍCIAS
Entenda o potencial da rede móvel 4,5G
Por Gustavo Sumares - em 27/10/2015 às 16h10

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(Foto: sxc.hu)

A Claro anunciou hoje a realização de testes com a tecnologia 4,5G de redes móveis em Anápolis, cidade de Goiás, a partir de novembro. De acordo com a operadora, a novidade deve permitir velocidades de pico na casa dos 200Mbps. Conversamos com André Sarcinelli, diretor executivo de engenharia de redes do Grupo América Móvil Brasil, para entender como funciona a tecnologia.

Segundo Sarcinelli, essa mudança é semelhante à atualização do 3G que permitiu a inclusão das redes HSDPA (High Speed Downlink Packet Access) e H+. É, portanto, uma etapa intermediária da evolução entre o 4G e o 5G.

Como funciona?

A maioria das comunicações 4G no Brasil se dá por meio de ondas eletromagnéticas de 2600MHz de frequência. Essa não é, no entanto, a única frequência possível na qual essas comunicações podem ocorrer. Outras bandas, como a 2000 MHz e a 1800MHz, também podem ser utilizadas.

O 4,5G se diferencia do 4G porque permite que os terminais de transmissão utilizem todas essas bandas simultaneamente. Seria, de certa forma, como ampliar uma calçada, permitindo que mais pedestres trafegassem por ela mais rapidamente e com mais espaço entre eles. Essa combinação de blocos de frequência se chama Carrier Aggregation.

O vídeo abaixo, da Qualcomm, explica como o processo funciona usando escorregadores e uma piscina de bolinhas:

[YouTube]


Vantagens

O uso simultâneo das diferentes bandas traz uma série de vantagens. Primeiramente, ele permite que os usuários da rede disfrutem de velocidades maiores. Em testes realizados, Sarcinelli conta que velocidades de pico de cerca de 210Mbps foram atingidas. A velocidade média, por sua vez, deve ficar entre 30Mbps e 35Mbps - de 30% a 40% acima dos 22Mbps a 25Mbps geralmente atingidos pelo 4G.

Além disso, há também uma ampliação da capacidade das redes: mais pessoas podem acessar ao mesmo tempo, com taxas melhores de transferência de dados. Isso acontece porque mais frequências são utilizadas ao mesmo tempo. Por outro lado, também é consequência da maior velocidade: “Se o download de um usuário acaba mais rápido, libera a banda e outro usuário pode entrar”, diz o engenheiro.

É necessário, no entanto, que os terminais de transmissão possuam tecnologia para atuar simultaneamente em todos esses blocos de frequência - e que esses blocos não sejam ocupados por outros serviços. Esses foram dois motivos que determinaram a escolha da cidade de Anápolis para os testes.

Outra vantagem vem da utilização da frequência de 700MHz: segundo o executivo, as frequências mais baixas são melhores em termos de cobertura. Locais como condomínios, hospitais, e edifícios em geral, que oferecem muitos impedimentos físicos à transmissão do sinal, são melhor cobertos por elas. Com isso, a rede deve ter menos “pontos cegos” quando esse bloco começar a ser usado.

Desafios

Essas vantagens, contudo, exigirão algumas adaptações. Os terminais de transmissão precisam conseguir trabalhar com todos os blocos de frequência agregados para poder oferecer essa melhorias aos aparelhos conectados a eles. E, para isso, é necessário que eles tenham as antenas adequadas. “Não se trata simplesmente de uma atualização de software”, comenta Sarcinelli.

O mesmo vale para os smartphones. Por enquanto, segundo o engenheiro, os aparelhos capacitados a operar com a rede 4G conseguirão aproveitar os novos blocos de frequência agregados. No futuro, quando mais blocos de frequência forem agregados, pode ser que os dispositivos não estejam habilitados para operar nelas.
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