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VÔLEI


Barbirotto

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Eu dava Manchete e a bola pegava no ante-braço, ia para os lados, eu era ridículo jogando... :muttley:

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Volei é um esporte que eu amo muitooooooooooooooo :3

Na escola, meu ponto fraco era saque, que era impreciso :3 mas melhorei muito a manchete e o bloqueio. Mas, escola acabou e não jogo mais como antes D=

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Medalhistas de prata, Alison e Emanuel encerram parceria no vôlei de praia

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Campeões mundiais em 2011 e medalhistas de prata nos Jogos Olímpicos de Londres, no ano passado, Alison e Emanuel confirmaram oficialmente o fim da bem-sucedida parceria que vinham formando nos últimos anos. Os dois atuarão juntos pela última vez na quinta etapa do Circuito Brasileiro 2013/2014, na próxima semana, em São José (SC), local marcado para a despedida oficial da dupla.

O término da vitoriosa parceria acabou sendo motivado por razões familiares manifestadas pelo capixaba Alison, que pretende voltar a morar em Vitória (ES). Há pouco mais de um mês, durante a etapa do Rio do Circuito Brasileiro, ele conversou com Emanuel e explicou os motivos para a sua decisão de seguir novos rumos em sua carreira.

"Conversamos na semana da etapa do Rio. Expliquei ao Emanuel que já estou fora de casa há sete anos e queria voltar para Vitória, ficar mais perto da minha família. Ele me entendeu. Emanuel é um pai, um amigo, um irmão, alguém com quem aprendi muito, a quem respeito muito e que merece tudo o que conquistou, tudo o que representa para o nosso esporte. Normalmente, as duplas acabam por brigas, problemas entre os parceiros. No nosso caso, não. Vou levar carinho, agradecimento por tudo o que vivemos. Amadureci muito ao lado dele, fizemos história juntos. Vou levar sua amizade para sempre. Vamos nos encontrar muito ainda, só que de lados opostos, e o respeito e o carinho vão sempre existir”, disse Alison, emocionado, em declarações reproduzidas nesta sexta-feira pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).

Emanuel, por sua vez, entendeu a decisão de Alison e destacou o sucesso que ele e o parceiro conseguiram atingir em quatro temporadas. "Jogamos por quatro anos juntos. E foram quatro anos maravilhosos, vitoriosos, muito intensos. Antes do início do ciclo olímpico, eu precisava me motivar, precisava de energia. E o Alison, com toda a vitalidade dele, trouxe isso para o nosso time. Formamos uma dupla vencedora, alcançamos os nossos objetivos, resultados que foram fruto do trabalho e da dedicação do sacrifício e dos treinos", disse o veterano de 40 anos de idade.

Lenda do vôlei de praia, Emanuel também assegurou que está motivado para buscar o seu último troféu ao lado de Alison, sendo que ele passou a ostentar o recorde mundial de conquistas na sua modalidade, registrado no Guinness Book, ao chegar ao seu 149.º título na etapa do Guarujá (SP) do Circuito Brasileiro. "Temos mais um torneio juntos e meu foco está nesta etapa de São José, para terminarmos bem a nossa parceria", completou.

Medalha de ouro na Olimpíada de Atenas de 2004, quando atuava ao lado de Ricardo, Emanuel viveu em 2011 o auge da dupla com Alison. Naquele ano, além do título do Campeonato Mundial, eles faturaram o Circuito Mundial, o Circuito Brasileiro e foram medalhistas de ouro nos Jogos Pan-Americanos.

Fonte: Site Super Esportes

Editado por Biia*~*
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Sempre preferi o Emanuel quando ele jogava com o Ricardo. Aquela dupla sim era fantástica, ganharam muita coisa. Com o Alison, apesar de terem sido campeões também, não vejo a força que via antes.

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  • 1 mês depois...

Osasco bate Sesi e conquista bicampeonato da Copa Brasil de vôlei

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O Molico/Osasco conquistou o bicampeonato da Copa Brasil feminina de vôlei, disputada em Maringá, no Paraná. Na final, a equipe comandada por Luizomar de Moura derrotou o Sesi por 3 sets a 1, parciais de 21/19, 21/16, 22/24 e 21/17, em reedição da decisão do Campeonato Paulista.

Osasco foi o campeão da segunda edição da Copa Brasil, disputada em 2008. O torneio, conquistado em 2007 pelo Rexona/Ades, ficou cinco anos sem ser realizado e foi retomado pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) como parte da reestruturação do calendário da modalidade.

No caminho até o título, Osasco estreou derrotando o Minas por 3 sets a 0, com, parciais de 21/14, 21/10 e 21/14. Na semifinal, venceu confronto de rivalidade com o Vôlei Amil, treinado por José Roberto Guimarães, por 3 a 1: 21/19, 16/21, 21/16 e 21/17.

Na final deste sábado, o time da Grande São Paulo aproveitou a maior experiência de suas atletas e comandou o placar nos dois primeiros sets. No início da terceira parcial, o Sesi aproveitou o relaxamento do rival e abriu grande vantagem no marcador. Osasco chegou a reagir, mas não conseguiu a virada.

O Sesi começou melhor também o quarto set, mas desta vez não teve fôlego para se manter à frente do marcador. Osasco conseguiu a virada na parcial e garantiu a vitória em um ataque de Gabizinha que tocou no bloqueio adversário e foi para fora.

Com o título da Copa Brasil, Osasco garante participação no Campeonato Sul-Americano, que dá vaga no Mundial de Clubes, torneio que a equipe já conquistou em 2012.

http://esportes.terra.com.br/volei/osasco-bate-sesi-e-conquista-bicampeonato-da-copa-brasil-de-volei,305024e15db93410VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html

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  • 2 meses depois...

Irresistível, Cruzeiro sobra em quadra, bate Sesi-SP e conquista a Superliga

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Cruzeiro, Cruzeiro, querido. Mais uma vez campeão de forma indiscutível da Superliga masculina. Um time que vem fazendo história. Que chega a 15 finais consecutivas e conquista 12 títulos das mais variadas competições. Que ostenta o emblema de campeão mundial na camisa. Que derrota um adversário tão forte quanto o Sesi-SP com tamanha facilidade. É um caso raro na atualidade de uma equipe que tem o apoio de uma imensa e fanática torcida que transporta do futebol para o vôlei a paixão por seu clube. Com tais ingredientes e a soma de um oposto Wallace endiabrado e um levantador William muito acima da média, o clube celeste fez a alegria da massa que lotou o Mineirinho, em Belo Horizonte, e levantou o seu segundo caneco da Superliga ao bater, neste domingo, o respeitado time do Sesi-SP por 3 sets a 0, com parciais de 21/19, 21/17 e 21/18, em apenas 1h15 de duelo. A vitória não deixou de ser uma vingança pela derrota sofrida na primeira vez em que os dois times decidiram a competição, em 2011. O levantador William foi eleito o melhor jogador da final e levou o troféu VivaVôlei.
- A festa foi linda, um espetáculo maravilhoso e com casa cheia. Nossa torcida merecia. Esse time está na história já. Ganhar o que ganhou, chegar em todas as finais, sinceramente não me lembro de outro time ter feito isso. Me sinto feliz de fazer parte desse grupo, que é um time vencedor. Estamos fazendo história. É um orgulho vestir essa camisa e jogar em alto nível. Com 34 anos, ainda estou buscando o melhor da minha carreira. Eu estou muito feliz - disse o levantador William, que comemorou com a filha Nina, de 7 meses, no colo.

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O triunfo do Cruzeiro foi muito mais fácil do que todos esperavam. Durante toda a semana de preparação, jogadores, técnicos e especialistas previam uma longa batalha em cinco sets. Isso era explicado pelo fato de o Sesi-SP ser a base da seleção brasileira, com grandes valores como Murilo, Sidão, Lucão, Lucarelli e o incansável líbero Serginho. Só que o Cruzeiro deixou claro que não é o grande clube do vôlei brasileiro nos últimos anos por acaso. É um time que comete pouco erros e se entrega muito em cada jogada. E tem um entrosamento de sobra. Sem contar a importância de ter jogadores extremamente atléticos como o Wallace, melhor jogador desta Superliga, o ponteiro cubano Leal, que mais parece um touro, uma dupla de centrais de alto nível (Isac e Éder) e um líbero que esbanja raça e ótimo posicionamento (Serginho). Do banco, o técnico argentino Marcelo Mendez, com a sua mistura da energia contagiante dos hermanos e os pés do chão dos mineiros, comanda tudo com maestria. O Sesi viveu de lampejos durante a partida. O time mineiro agora é o atual campeão mundial, sul-americano e brasileiro de vôlei. O próximo compromisso da equipe, inclusive, será a luta pelo segundo título no Mundial de Clubes, entre os dias 6 e 11 de maio, em Betim (MG).
- Mais uma vez jogamos coletivamente. Esse time é muito unido. O saque entrou e isso foi meio caminho andado para nossa equipe. São quatro anos, e o primeiro ano não foi tão fácil. O segundo melhorou e no terceiro e quarto anos as coisas já estavam afinadas. Se esse time continuar junto vamos conquistar muito mais títulos - disse o oposto Wallace, que fez dez pontos na final e foi, ao lado de Filipe, o maior pontuador da partida.
Esta foi a quarta final seguida da Superliga do Cruzeiro, que foi vice em 2011 para o próprio Sesi e em 2013 para o Rio de Janeiro.. Na temporada 2011/2012, a Raposa derrotou o Vôlei Futuro e conquistou o primeiro título nacional.

http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2014/04/irresistivel-cruzeiro-sobra-em-quadra-bate-sesi-sp-e-conquista-superliga.html

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Sesi-SP salva cinco match points, bate Osasco e evita décima final repetida

Pela primeira vez em dez anos, a final da Superliga feminina não será entre Osasco e Rio de Janeiro. Neste sábado, jogando em casa, no ginásio da Vila Leopoldina, o “intruso” Sesi-SP derrotou o Osasco por 3 sets a 2, parciais de 19/21, 21/16, 8/21, 22/20 e 17/15, fechou a série melhor de três em 2 a 0 e garantiu vaga na final da competição, para enfrentar o Rio de Janeiro (assista aos melhores momentos no vídeo ao lado). A partida foi cheia de alternativas e momentos tensos entre as jogadoras na rede. A equipe de Sheilla, Adenízia e Thaisa teve cinco chances de liquidar a fatura e forçar o terceiro jogo, mas não conseguiu aproveitá-las. Assim, pela primeira vez desde a temporada 2001/2002, fica fora de uma decisão da Superliga.

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O time vermelho e branco já tinha surpreendido Osasco e vencido na primeira partida da série, realizada na casa do adversário. Neste sábado, as comandadas do campeão olímpico de 1992, como jogador, Talmo de Oliveira, salvou dois match points no quarto set, quando perdia por 20 a 18, fez quatro pontos seguidos e levou o jogo para o tie-break, vencido por 17 a 15 - com outros três match points desperdiçados pelas rivais.
Ivna esteve apagada por toda a partida, errando ataques que costuma acertar, mas acordou a partir do quarto set e foi a estrela da virada ao marcar sete pontos somente no quarto set. A levantadora Dani Lins colocou a companheira no jogo:
- É complicado porque eu tenho a Ivna como minha bola de segurança. Ela é raçuda, é complicado quando ela joga mal. Mas isso é uma equipe. Eu fui aos poucos dando mais bolas para ela, e ela entrou no jogo. Aí é difícil segurar a Ivna - comentou a levantadora

Quem também brilhou na equipe do Sesi-SP foi Fabiana, capitã da seleção brasileira, importante quando foi para o saque em alguns momentos do jogo e muito bem no bloqueio, fundamento com o qual decidiu o jogo no tie-break. Mesmo sempre atrás no placar, Fabiana nunca desistiu da partida:
- A equipe acreditou o tempo inteiro, em nenhum momento achou que estava tudo perdido.
Tinham alguns momentos que a gente errou muito e contra elas a gente não pode errar. Por isso tivemos o terceiro set daquele jeito, mas depois sempre acreditamos na vitória. Mesmo quando estava 14 a 11 para elas - garantiu a meio de rede.

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Pelo lado de Osasco, fora da final da Superliga pela primeira vez em 13 anos, apenas o técnico Luizomar de Moura falou com a imprensa. Abalado com o resultado, ele ressaltou o bom vôlei apresentado pelo adversário e lembrou que sua equipe tem o Campeonato Mundial no início de maio:
- Estamos feridos, somos um time acostumado a grandes decisões mas não vencemos. Não podíamos ter perdido tantas chances. Agora teremos uns dois ou três dias para pensar, descansar e agora o foco está no Mundial, que fomos convidados. A temporada não terminou.
A final da Superliga feminina está marcada para o próximo domingo, no Rio de Janeiro, no ginásio do Maracãnazinho.

http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2014/04/sesi-salva-cinco-matches-points-vence-osasco-e-evita-10-final-repetida.html

Quem diria que o favorito Osasco ficaria de fora da decisão...

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  • 1 mês depois...

Com dupla inspirada, Itália domina o Brasil na estreia da Liga Mundial

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Murilo estava de volta, depois de uma temporada vendo a seleção somente pela TV. A roupa era nova. A casa estava cheia. Mas os visitantes não queriam muito papo. Mostraram desde o início que tinham topete e estavam dispostos a acabar com aquela festa. Com Jiri Kovar e Ivan Zaytsev voando - os dois foram responsáveis por 20 e 17 pontos, respectivamente -, a Itália impôs ao Brasil a derrota na estreia da Liga Mundial: 3 sets a 1, parciais de 25/19, 27/25, 22/25 e 25/21.
Os maiores pontuadores brasileiros foram Leandro Vissotto, com 16 acertos, seguido de Lucarelli e Lucão que conseguiram 12 cada. Neste sábado, as equipes voltam a se enfrentar, às 10h10, novamente em Jaraguá do Sul. A TV Globo transmite e o GloboEsporte.com acompanha em Tempo Real.
- A gente fez um primeiro set muito ruim. De repente, a ansiedade da estreia ali. A gente sabe que está muito aquém do que pode chegar. Eles foram melhor no saque, a gente errou demais. Eles foram melhores do que a gente na primeira partida e não tem o que ficar chorando. Tem muita coisa pela frente ainda. Eles já estão classificados, então vêm com menos peso nas costas, soltando o braço de qualquer jeito. Acho que temos que pensar em trabalhar, fazer um jogo melhor amanhã. Temos que pensar em vencer, porque a gente precisa de muita coisa para chegar na fase final - disse Bruninho.

http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2014/05/com-dupla-inspirada-italia-domina-o-brasil-na-estreia-da-liga-mundial.html

Itália é muito forte.

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Brasil levou uma surra linda...

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  • 3 meses depois...

Com paciência oriental, Brasil vence Japão e conquista deca do Grand Prix


A seleção brasileira feminina de vôlei é realmente a principal fornecedora de alegria do esporte nacional. O motivo para celebrar muito neste domingo foi a conquista do décimo título do Grand Prix – os outros canecos vieram em 1994, 96, 98, 2004, 2005, 2006, 2008, 2009 e 2013. Atuais bicampeãs olímpicas, as meninas souberam usar a principal arma da rival, a paciência oriental – principalmente no duro terceiro set –, e alternar muito bem tranquilidade e agressividade para bater as japonesas por 3 sets a 0, com parciais de 25/15, 25/18 e 27/25, em 1h28min, na Arena Ariake, em Tóquio, no Japão. A vitória levou o Brasil aos 13 pontos, superando as donas da casa, que ficaram com 12, na fase final disputada em sistema de pontos corridos. Por terem melhor campanha até então, as nipônicas seriam campeãs se tivessem vencido dois sets.

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Para obter o decacampeonato do Grand Prix, a seleção brasileira venceu 13 das suas 14 partidas, deixando claro que vai mais forte do que nunca em busca do único título que ela ainda não tem na elite do esporte: o mundial. E ele pode ser alcançado em breve, no Mundial da Itália, entre 23 de setembro e 12 de outubro.

A maior pontuadora da partida foi a oposta Sheilla, que assinalou 16 pontos, demonstrando mais uma vez que ela cresce em momentos decisivos. Fabiana (dez), Jaqueline (nove) e Thaisa (seis) também foram bem importantes no ataque. Merece destaque também a bela atuação da líbero Camila Brait, que defendeu bolas muito difíceis e armou vários contra-ataques.
- Os dois primeiros sets foram mais tranquilos. Depois, elas dificultaram o nosso jogo na terceira parcial, mas conseguimos sair com a vitória. Isso foi bom porque ganhar um título assim é ainda mais gostoso. Sabíamos que essa partida seria difícil. Esse grupo está de parabéns, principalmente pela volta por cima na fase final. Não começamos bem a etapa decisiva, conseguimos nos recuperar, e acabamos com o título - comentou Sheilla.

http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2014/08/com-paciencia-oriental-brasil-vence-japao-e-conquista-deca-do-grand-prix.html

Orgulho pro Brasil. :campeao:

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Com certeza!!! Parabéns a elas. As japonesas jogaram muito também.

Mas admito que o Brasil teve muita garra e inteligência nestas jogadas.

Viva o vôlei feminino brasileiro \o/

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  • 2 semanas depois...

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