Postado 4 de Maio de 2018 7 anos Pois é. De agora pra frente, tudo que eu quiser comprar, vai ser no Sebo ou no face quando sair aqueles lotes com início a 1 real. NOTÍCIAS Mais um post para vocês. É "O Pato Donald # 652 (Maio de 1964): A história de abertura é "Na Terra dos Cangurus" de Strobl. Não conhecia essa expressão "Fundo do Mundo" para se referir a Austrália: Em "O Azar de ser Felizardo" (já haviam enviado a scan), Gastão usa uma roupa azul e contracena com o Pardal. Na edição também saiu a ótima HQ de Barks, "Limonadas Honestas". Rio sempre com essa história e o disfarce do Tio Patinhas para vigiar a honestidade dos meninos:
Postado 5 de Maio de 2018 7 anos Autor 4 horas atrás, Ramyen Chapatin disse: A história de abertura é "Na Terra dos Cangurus" de Strobl. Não conhecia essa expressão "Fundo do Mundo" para se referir a Austrália: Isso aí é com o @Sgt. Cowboy. 5 horas atrás, Ramyen Chapatin disse: Na edição também saiu a ótima HQ de Barks, "Limonadas Honestas". Rio sempre com essa história e o disfarce do Tio Patinhas para vigiar a honestidade dos meninos: Apesar dessa história já ter sido publicada cinco vezes, nunca li ela.
Postado 5 de Maio de 2018 7 anos Enquanto isso, eu tenho ela duas vezes. Quer que eu conte sobre seu mote?
Postado 5 de Maio de 2018 7 anos Autor 13 minutos atrás, Ramyen Chapatin disse: Enquanto isso, eu tenho ela duas vezes. Quer que eu conte sobre seu mote? Se puder
Postado 5 de Maio de 2018 7 anos Tio Patinhas dá um saco de "níqueis" para que Donald entregue as pessoas que passarem na rua, desde que elas gastem tomando limonada na barraca dos meninos. O objetivo é que os meninos tenham muito movimento, e se sintam tentados a desviar parte do dinheiro das vendas. Donald dá os "níqueis" até de forma exagerada, incluindo para uma trupe de escoteiros inteira. A graça está no Tio Patinhas estar o dia inteiro tomando limonadas na barraca, para contar quantas limonadas foram vendidas, e no final ele paga com uma nota de 100 e está tão grogue das limonadas que tomou o dia inteiro, que vai embora sem levar o troco, fazendo com que "sobre" dinheiro no caixa.
Postado 5 de Maio de 2018 7 anos Autor Valeu. A história parece engraçada mesmo, principalmente nessa parte da distribuição de moedas.
Postado 5 de Maio de 2018 7 anos Gosto da parte em que Tio Patinhas faz um sinal para Donald moderar com os gastos e os meninos acham que o sinal é para trazer outra limonada.
Postado 6 de Maio de 2018 7 anos Alguns capas duras da Disney estão por R$ 24,90 na Amazon. Haviam 5 na minha lista de desejos com este preço. Comprei todos e mais um d'Os Anos de Ouro do Mickey que está a R$ 19,90.
Postado 6 de Maio de 2018 7 anos Autor Nas bancas também voltaram algumas dessas edições por estes preços promocionais. Tem gente falando em crise da Abril ou até mesmo fim de publicações da editora, mas ainda é cedo para tais especulações.
Postado 6 de Maio de 2018 7 anos O que mais me estranha é o silêncio dos editores no Facebook. Mas por mim, deveriam continuar só com as mensais e os trimestrais "Disney ano tal, saga e lendas". A própria coleção "Anos de Ouro do Mickey" eu duvido que chega até o fim. Principalmente porque os volumes finais são praticamente só de tiras, sem nenhuma história longa.
Postado 6 de Maio de 2018 7 anos Autor NOTÍCIAS Enfim li o excelente especial Tio Patinhas 70 anos, lançado em junho de 2017. Gostei muito dos textos de Edenilson Rodrigues e José Rivaldo Ribeiro e da seleção de 25 histórias, das quais 11 eu nunca havia lido (e as que já tinha valeu a pena reler). Em "Natal nas Montanhas", Patinhas subiu em seu carro usando roupa preta e pediu: "Pro meu chalé na montanha, James. E pise fundo!" (página 21). Na página seguinte, porém, vemos o milionário dentro do carro, usando roupa vermelha. Algo semelhante acontece em "O estraga-prazeres". A roupa do agente contratado por Patinhas muda de cor de repente, passando do azul para o rosa (páginas 78 e 79), e isto tudo dentro da continuidade de uma mesma cena. Na clássica "Em busca do ouro", achei legal que publicaram a restituição da arte cortada da versão original (página 53), através dos traços feitos por Barks em 1981. Não cheguei a conferir, mas se não me engano chegaram a colorir estes quadros em publicações anteriores. Já neste especial, respeitaram o desenho original. O urso Valete Negro é mencionado como Blackjack nas duas histórias em que ele aparece neste especial. Em "O último balabu", além desta palavra que ficou martelando na cabeça de Tio Patinhas, é utilizada outra bem diferente: "helicopião" (página 99). O artefato estava atrelado a uma embarcação, e serviu para todos fugirem voando. No início desta história, o que Patinhas utiliza é um barbeador? Ele nem se olha no espelho enquanto usa-o Nesta HQ, vemos mais uma vez a Disney evitar de todas as maneiras a palavra "morte". Mesmo sem ela ser usada, todos entendem o que os personagens queriam dizer: Lá na página 90, já saquei uma das coisas que aconteceriam no final da história. Quando o vendedor da loja de peles diz que o último chapéu de pele de balabu foi vendido anos antes para um ricaço, imaginei que havia sido para o próprio Patinhas. No final da história, Patinhas monta uma biblioteca, com diversas enciclopédias grossas em seu quarto, para consultar o significado de palavras que martelam em sua cabeça antes de sair usando-as sem medir as consequências. Hoje em dia, bastaria ao pato ter um celular em mãos. Barato, hein? Em "O tédio do quaquilionário", boa a sacada de colocarem a Casa da Moeda ao lado da Caixa-Forte do Patinhas, sendo a caixa-forte dele maior, brincando que sua fortuna seria maior do que o Tesouro Nacional americano. Em "A preciosa moeda do Farofistão", a moeda número um do Patinhas é sempre mencionada como "meu tostão". Não entendi porque a ótima "Quadrinhos e Adivinhos" fugiu do padrão de tratamento das demais histórias deste especial. Ao contrário das demais, esta aparece com letreiramento da épca e, o que é pior, esticada: Nela, aparece o personagem diferente Prof. Omar Meloso: "Um gosto e três patacas" começa referenciando a "linha de produção" de engraxar sapatos bolada por Patinhas em "O intruso invisível". Ambas fazem parte da seleção de histórias deste especial. Em "A primeira caixa-forte", aparecem os irmãos do Vovô Metralha: Quebra da quarta-parede em "A verdadeira pista falsa" Será este cara mostrando desenhos no fundo de um quadro de "Pirou geral!" uma alusão a Carl Barks? Nesta história, apesar disto ter sido apenas uma imaginação durante um transe hipnótico sofrido por Patinhas, não deixa de ser uma crítica à Justiça: "O 176-167 quebrou a perna ao atacar a Caixa-Forte. Um juiz deu a fortuna de Patinhas ao bando como indenização" Em "Uma vida de sonho", clássico de Don Rosa, o que aconteceu com os outros Metralhas, os que não entraram no sonho de Tio Patinhas? Fugiram da Caixa-Forte enquanto os que estavam "sonhando" foram amarrados? Em "Onde está o ricaço?", porque Huguinho, Zezinho e Luisinho, então crescidos, aparecem pequenos nesta foto do futuro? Nesta frase em destaque, há um erro. O que sumiu e foi para um local desconhecido foi a moeda número um do Patinhas, não a varinha mágica da Maga: ----- @Ramyen Chapatin @ZeSergioHQ
Postado 6 de Maio de 2018 7 anos Parabéns, Victor. Belíssimo post. Notou várias coisas diferentes que eu. Nem sabia que o José Sérgio tinha conta aqui. NOTÍCIAS Uma excelente HQ da dupla Kinney / Hubbard, saiu em Zé Carioca # 941 (Novembro de 1969). Os fãs poderão conferir "A Melhor Defesa é o Ataque" em um desses capa dura do Peninha. As expressões usadas eram muito engraçadas. "Bolo Fofo", "Rijo como Ferro" entre outras. Ri também quando o Donald ganha o chapéu de burro por acusar o Peninha que estava lendo num livro o que ele ensinava para os alunos. Na HQ "Guerra Passada que não dá Futuro": - JOC's emerald-hunting ancestor: - Jerônimo da Silva: Na HQ "O Passado de Um Pato", Tio Patinhas saiu sem suíças em um quadro:
Postado 6 de Maio de 2018 7 anos Autor 8 horas atrás, Ramyen Chapatin disse: O que mais me estranha é o silêncio dos editores no Facebook. Mas por mim, deveriam continuar só com as mensais e os trimestrais "Disney ano tal, saga e lendas". Por que acha que deveriam parar de lançar novos especiais de capa-dura? 1 hora atrás, Ramyen Chapatin disse: Parabéns, Victor. Belíssimo post. Notou várias coisas diferentes que eu. Obrigado Demorei pra montar isso, viu 1 hora atrás, Ramyen Chapatin disse: Nem sabia que o José Sérgio tinha conta aqui. Ele criou quando decidimos a republicação de posts meus no blog dele. 1 hora atrás, Ramyen Chapatin disse: Se não me engano, tenho este naqueles encadernados que comprei. 1 hora atrás, Ramyen Chapatin disse: Na HQ "O Passado de Um Pato", Tio Patinhas saiu sem suíças em um quadro: Bem reparado. 1 hora atrás, Ramyen Chapatin disse: - JOC's emerald-hunting ancestor: Que é isso? Citar NOTÍCIAS (post do @E.R) Em "Herói da praia", publicada neste gibi, aparece uma tia do Silva:
Postado 7 de Maio de 2018 7 anos 45 minutos atrás, Victor235 disse: Por que acha que deveriam parar de lançar novos especiais de capa-dura? Bom, do jeito que estão lançando, mesmo pela Amazon fica pesado. Tem que fazer no máximo uns 4 por ano. 47 minutos atrás, Victor235 disse: Que é isso? Seria "Antepassado do Zé Carioca, caçador de Esmeraldas". É uma dessas histórias em que os personagens contam sobre antepassados. 48 minutos atrás, Victor235 disse: Em "Herói da praia", publicada neste gibi, aparece uma tia do Silva: Pena que os gringos não ligam para isso no Inducks.
Postado 7 de Maio de 2018 7 anos Autor 15 minutos atrás, Ramyen Chapatin disse: Bom, do jeito que estão lançando, mesmo pela Amazon fica pesado. Tem que fazer no máximo uns 4 por ano. Isso eu concordo, fazem muitos lançamentos simultâneos. A não ser que o colecionador seja milionário, não dá pra acompanhar. Os últimos que comprei, por exemplo, foram no ano passado. Com menos especiais por ano, eles serão realmente "especiais" e terão menos risco de encalharem. 16 minutos atrás, Ramyen Chapatin disse: Pena que os gringos não ligam para isso no Inducks. Esse personagem seria interessante de ser listado e reaproveitado em outras histórias.
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