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Futebol Alemão


E.R

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Leipzig campeão da Copa da Alemanha 2021 / 2022.

 

Editado por E.R
  • 2 semanas depois...
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Itália 1 x 1 Alemanha (Liga das Nações).

 

  • 2 semanas depois...
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Alemanha 5 x 2 Itália

 

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3 horas atrás, E.R disse:
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Alemanha 5 x 2 Itália

 

Virou passeio ksksksks

  • 3 semanas depois...
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https://ge.globo.com/futebol/futebol-internacional/futebol-alemao/noticia/2022/06/22/sadio-mane-ganha-homenagem-especial-com-o-nome-iluminado-no-estadio-do-bayern-de-munique.ghtml

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O Bayern de Munique fez uma homenagem ao seu novo reforço que resume o impacto da contratação do senegalês Sadio Mané para o clube alemão : na noite desta quarta-feira, o Allianz Arena se iluminou de vermelho com Mané escrito em branco.

 

  • 3 semanas depois...
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O atacante Mané fez um gol em sua estreia pelo Bayern de Munique, em um amistoso contra o DC United.

 

  • 2 semanas depois...
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FLÁVIO RICCO - R7

:Band:

A Band renovou com a Bundesliga por mais uma temporada. As transmissões do Campeonato Alemão começam no próximo sábado. 

O contrato foi assinado na manhã de ontem.

 

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Borussia Dortmund 1 x 0 Bayer Leverkusen

 

  • 3 semanas depois...
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Hertha Berlim 0 x 1 Borussia Dortmund

 

  • 3 semanas depois...
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Borussia Dortmund 1 x 0 Schalke 04

 

  • 3 semanas depois...
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Borussia Dortmund 2 x 2 Bayern de Munique

 

  • 1 mês depois...
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https://www.dw.com/pt-br/alemanha-dá-adeus-às-ilusões-com-seu-futebol-de-meia-tigela/a-63964809

A última vez que a seleção alemã de futebol fez um papel digno de sua fama no cenário internacional foi na Eurocopa de 2016, quando chegou à semifinal contra a França. Perdeu por 2 x 0, mas pelo menos ficou entre os quatro primeiros. Depois disso foi ladeira abaixo.

A trajetória descendente começou com a Copa da Rússia, em 2018. Bastava vencer a já eliminada Coreia do Sul para garantir sua vaga nas oitavas de final. Foi a campo com a certeza de que mais cedo ou mais tarde marcaria os gols que lhe dariam a vitória. Afinal quem era a Coreia do Sul na fila do pão ? A Alemanha acabou levando dois nos acréscimos e saiu de campo carregando o peso de ter sido eliminada pela primeira vez numa Copa sem conseguir chegar ao mata-mata.

Quatro anos e meio mais tarde, repete-se a história com um agravante. A Alemanha começou mal na Copa do Catar, com uma derrota desnecessária frente ao Japão, derrota essa que lhe custou a classificação à fase seguinte, como se viu mais tarde. Na quinta-feira, entrou em campo para o jogo com a Costa Rica precisando vencer por dois gols de diferença, mas com uma condição – a Espanha não poderia perder do Japão no outro confronto. Desses dois fatores condicionantes apenas o primeiro se realizou. O outro, referente à Espanha, deu chabu. O Japão venceu e, consequentemente, a Alemanha mais uma vez amargou uma eliminação precoce numa Copa. É a segunda vez seguida que o fim de linha para o outrora competitivo trem expresso do futebol alemão chega antes do previsto.

Logo depois do encerramento das duas partidas, o portal Kicker estampava na sua chamada : "Vitória do Japão sobre a Espanha determina a eliminação da Alemanha".

Não foi bem isso. Fato é que a Nationalelf carregou nos seus ombros a desnecessária derrota logo no primeiro jogo frente ao Japão e, no decorrer da competição, não se livrou mais desse peso. Recuperou-se parcialmente com um louvável empate diante da Espanha obtido graças ao estreante Niclas Füllkrug.

Pouco adiantou a temporária euforia, mesmo porque a Mannschaft já não detinha mais o controle sobre seu destino. Dependia do resultado de um jogo de terceiros. O adeus à Copa vem carregado de uma dilacerante decepção não só para o torcedor alemão em geral, mas também para o torcedor bávaro. Afinal, essa seleção é constituída no seu núcleo duro por sete jogadores do Bayern de Munique.

Ao redor desse núcleo não aparece nenhum jogador de classe internacional, com exceção do zagueiro Antonio Rüdiger e olhe lá.

Por muitos anos, a defesa da seleção alemã era constituída por jogadores de alto quilate formando um conjunto respeitável. Basta lembrar a linha defensiva alemã da Copa de 2014.

A atual defesa alemã é uma pálida sombra de outras eras. Em toda Copa de 2014 sofreu apenas quatro gols em sete jogos. Nesta Copa do Catar, amargou cinco gols em apenas três partidas, uma média de quase dois gols por jogo. A última vez que a Alemanha não sofreu nenhum gol, seja numa Copa do Mundo ou numa Eurocopa, foi em 2016, frente à Eslováquia.

Diz um velho ditado futebolesco : "Bons ataques ganham jogos, boas defesas ganham campeonatos". Pelo que se viu nos últimos anos, a seleção alemã não tem nem uma coisa nem outra.

Outro setor órfão é o do ataque. Desde a aposentadoria de Miroslav Klose, não apareceu no futebol alemão um único atacante de ofício sequer para preencher essa vaga. Não restou outra alternativa a não ser convocar Niclas Füllkrug, um jogador que até outro dia atuava na segunda divisão. A falta de opções de bom nível para essa posição é gritante.

Há um déficit estrutural no futebol alemão em geral que se reflete no elenco da seleção. Por um lado, existe um excesso de meio-campistas altamente qualificados, e uma carência dramática de zagueiros e de atacantes do tipo rompedor com killer instinct.

O resultado dessa falta de homogeneidade qualitativa no elenco da Mannschaft ficou comprovado nos três jogos da Alemanha na Copa.

Por outro lado, o técnico Hansi Flick também tem sua parcela de responsabilidade pelo vexame no Catar. No primeiro jogo contra o Japão, ele tomou decisões equivocadas que acabaram por determinar a derrota da Alemanha.

Sem contar que Flick hesitou na tomada de decisões sobre a composição de diversos setores. Quem forma a zaga ao lado de Rüdiger ? Numa linha de quatro defensores, quem ocupa as laterais ? Quem joga ao lado de Kimmich ? E afinal, haverá centroavante ou não ?

O resultado de tantas indefinições, tanto no plano tático como na composição do time, todos puderam ver em campo : uma Alemanha inconsistente entre os diversos setores da equipe, sem eficácia nas finalizações, sem liderança em campo, insegura na defesa quando exigida e um técnico que parecia perdido à beira do gramado.

Não podia dar em outra a não ser em um futebol de meia tigela.

 

  • 3 semanas depois...
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Após a eliminação na fase de grupo da Copa do Mundo, a Alemanha decidiu buscar novas medidas para voltar à elite do futebol mundial.

Uma delas foi formar um grupo de ex-jogadores renomados para auxiliar o técnico Hansi Flick e ajudar na reconstrução da equipe.

O ex-centroavante Karl-Heinz Rummenigge, um dos selecionados para fazer parte do grupo consultivo, criticou os torcedores do país que colocam o Bayern à frente da seleção.

— O time mais importante do país não é o Bayern de Munique, mas sim a seleção nacional. Conheço a sensação indescritível de ouvir o hino em minhas partidas internacionais. Mas enquanto os torcedores argentinos no Catar vestem com orgulho a camisa de seu time, os torcedores da Alemanha são atualmente bastante desdenhosos e quase envergonhados. Isso precisa mudar — disse Karl-Heinz Rummenigge ao jornal Bild.

A Eurocopa de 2024 será realizada na Alemanha e o dirigente de 67 anos espera que o país esteja preparado para o principal torneio de seleções da Europa.

— Só podemos fazer isso se todos se unirem no futebol. Não precisamos de ninguém que aja como um salvador, precisamos de uma equipe leal e harmoniosa que trabalhe em conjunto. As medidas tomadas pelo nosso corpo não devem ser caracterizadas pela quantidade, mas sim pela qualidade — comentou.

O ex-jogador também criticou a Federação Alemã de Futebol (DFB) e admite que faltou humildade para a equipe nos últimos campeonatos disputados.

— Fomos para os últimos três torneios com o objetivo de conquistar o título. Isso deu muito errado. Talvez depois dessas experiências tivéssemos um pouco mais de humildade e um foco concentrado no visual do bom futebol. Teve muitos teatros secundários de guerra na DFB ultimamente. Isso também significa que a política deve resolver os problemas políticos e que isso não é repassado ao esporte — finalizou.

Fonte : https://ge.globo.com/futebol/selecoes/alemanha/noticia/2022/12/14/karl-heinz-rummenigge-critica-torcedores-o-bayern-nao-e-a-equipe-mais-importante-do-pais.ghtml

 

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Treinadores alemães mudaram seus métodos e suas características de formar times desde a base alemã até os principais times da Bundesliga e chegando à seleção alemã. 

E isso teve influência da passagem do técnico Guardiola pelo Bayern de Munique

Algumas características marcantes e históricas do selecionado alemão Copa após Copa foram perdidas. 

A frieza, o brio, a força… a eficiência, o poder de decisão, poderia passar o texto inteiro citando várias dessas características. 

Não, não estou aqui querendo dizer que o Guardiola é o culpado por mais esse fracasso histórico da seleção alemã em uma Copa do Mundo. 

Até acho que o fracasso de 2018 seja diferente desse de 2022, no Catar. E semelhança apenas a teimosia, tanto de Joaquim Löw em 2018 quanto de Hansi Flick em 2022. 

É porque eu olho para jogadores como Kimmich, Gundogan, Sané e consigo enxergar o desespero por ter tomado um gol ou por não ter feito um. Destempero quase que raro na história alemã. 

São jogadores de alto nível, sem dúvidas, mas que não conseguem ser eficientes, e quando mais se precisa, falham. 

A seleção alemã perdeu sua identidade, perdeu a característica que a levou a 8 finais em 20 Copas. Não é mais a mesma de antes quando tinha sim, jogadores mais limitados muitas das vezes mas que quando vestiam aquela camisa branca em Copas se transformavam. 

Hoje a Alemanha é um time estéril, e os rivais percebem isso a cada jogo. É preciso repensar que tipo de futebol querem.

É preciso entender que a Alemanha é eficiência pura, é frieza, é jogo forte, coletivo. 

É preciso voltar um pouco com as raízes do futebol alemão : força, frieza, eficiência e coletividade. 

Fonte : https://www.alemanhafc.com.br/2022/12/o-guardiolismo-na-selecao-alema-nao-deu.html

 

  • 3 semanas depois...
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Recuperado de um tumor nos testículos, o atacante Haller fez 3 gols na vitória do Borussia Dortmund contra o Basel por 6 x 0 em um amistoso.

 

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