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Chespirito : sem querer querendo, série do serviço de streaming HBO Max


E.R

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Gravação de "El Chanfle", saída de Carlos Villagrán das séries CH, Chespirito e Ramon conversando (antes da primeira saída de Ramon das séries), briga de Enrique Segoviano com Chespirito e a separação de Graciela e Roberto.

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Eu acho...
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Não sei não, esse trailer não me parece de último episódio, tá com cheiro de segunda temporada...

Acabei nem falando sobre o último episódio, mas queria destacar a trilha sonora que foi muito boa. Acho até que podiam ter usado mais músicas ao longo da série.

Menção honrosa também para as imagens reais do elenco chegando ao Chile. Entre tantas partes fictícias, é interessante mostrar para o fã leigo, e até para quem não é fã, o impacto que as séries já tinham nos anos 70 e como foi um sucesso enorme na América Latina. Pena que nenhuma das menções ao Brasil foram verdadeira: a narradora falando em português e o pontinho no mapa dos países que exibiam as séries (mas isso foi em outro episódio).

Achei dispensável retomar cenas que já tinham sido exibidas em outros episódios, ainda mais com o tanto de história que ainda tem para contar.

Sobre o triângulo amoroso do ano: carregaram ainda mais no dramalhão mexicano com a Maria vendo a Maggie saindo do quarto, o sutiã na mala, o anel jogado ao mar e por aí vai. O problema é que eu gosto de novelas mexicanas :P

Quero ver como vão contar tudo que indicam que vai ter no último episódio e como vão relacionar com o começo da série lá na Caminhada da Solidariedade.

E antes que eu me esqueça: 

Em 07/06/2025 às 15:39, Eu acho... disse:

Achei péssima a caracterização do Horácio, nada é parecido com ele. Nem cabelo, nem traços do rosto, nem porte físico. Só entendi de quem se tratava quando ele foi chamado pelo nome. Não gostei também do Edgar cabeludo e do Rubén com bigode (talvez seja pra deixar claro que ele é o Girafão, mas a altura já seria o suficiente).

Todos eles ficaram perfeitos perto do Gabriel "Jaimito, el cartero" Fernández <_<

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Alguns comentários sobre o episódio 8 (o último episódio da série).

Foi pouco desenvolvida a saída do Ramón Valdés do elenco, não mostraram ele pedindo dinheiro emprestado para o Roberto e nem os problemas dele com a Florinda.

Também não mostraram como surgiu o convite para Raul Chato Padilla entrar no elenco, nem teve nenhuma cena mostrando alguma coisa do Jaiminho.

Dona Neves também não foi citada em momento algum, esquecida no churrasco, assim como outras personagens importantes do seriado (Pópis, Paty, etc).

Usaram a peça de roupa da Florinda para fazer o gancho da Graciela pedir a separação.

Agora, vou falar dos pontos positivos do episódio :

Gostei do trabalho do Jorge Luis Moreno como Horácio, ele lembra sim o irmão do Roberto em muitas cenas, depois que o Roberto sai de casa e vai morar com o outro irmão, tem muitas cenas com os 3 irmãos Bolaños, que são muito boas, cenas leves, deles lembrando o grupo que integravam quando eram mais jovens.

As cenas na Colômbia também são muito boas, mostrando a paixão dos fãs pelas séries (principalmente por Chaves). Também gostei de quando mostraram algumas imagens reais do Roberto na parte final e do "Que bonita vecindad" no final (embora deveriam ter passado o clipe completo).

Não sei se vai ter uma segunda temporada, pelo visto, não, já que não se preocuparam com o desenvolvimento de muita coisa, focando apenas no triângulo amoroso.

 

 

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Postado (editado)

Acabo de assistir o último episódio e vou dizer agora o que achei (sugiro só ler depois de assistir o episódio porque tem alguns spoilers abaixo). Caramba! Senti muitas emoções vendo. Muita coisa veio à minha cabeça. Vou tentar resumir tudo:

Pontos positivos do episódio: vermos o elenco gravando o filme “El Chanfle”, a saída do Carlos Villagrán e do Ramón Valdés do elenco, o Villagrán não conseguindo fazer seu programa na emissora e processando o Chespirito pelos direitos do Quico, o problema com o Enrique Sevogiano, Chespirito aparecendo como Pancada Bonaparte, a Caminhada da Solidariedade na Colômbia em 1981, a mensagem final do próprio Chespirito e a cena pós-crédito. Tudo isso foi muito bem-feito! Gostei demais!!  

Ponto negativo: quem esperava ver o Chespirito decidindo ficar com a Florinda e acabando com o casamento com a Graciela vai se frustrar. O episódio coloca que a decisão de acabar com o casamento foi muito mais da Graciela do que do Chespirito e que ele só decidiu ficar com a Florinda quando já estava separado. Na vida real não foi assim né? Por outro lado, a cena da Graciela falando para os filhos que ela e o Chespirito se separaram é emocionante. Aquela cena eu acredito que deve ter ocorrido na vida real também, já que foram os filhos que escreveram o roteiro.

Tem algo que eu não sei se é positivo ou negativo nesse episódio: na última cena, os personagens de Chaves aparecem cantando “Que Bonita a Sua Roupa”. É legal, mas será que a dublagem não poderia ter dublado como “Que Bonita Vizinhança”, como no original? Fiquei me perguntando isso. Mas entendo que eles mantiveram o “Que Bonita a Sua Roupa” porque no Brasil foi assim que essa música ficou conhecida. Se mudassem para “Que Bonita Vizinhança”, muitos fãs da dublagem Maga de Chaves iriam reclamar.

Para encerrar: que série incrível! Teve alguns detalhes, críticas, mas no geral a série é ótima, do início ao fim! Valeu a pena esperar sete anos por essa série! Sem dúvida, o melhor projeto CH desde o fim do Programa Chespirito em 1995.   

Editado por JoãoB
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Acabei de ver o último episódio e sinceramente, que decepcionante esse desfecho pra série.

Com a quantidade de coisas que ficaram a ser resolvidas no último episódio, já sabíamos que muita coisa séria mastigada, sem dar a devida importância, mas a maneira como foi conduzida os desfechos deu agonia.

O grande plot do último episódio era o fim do casamento do Roberto, e quando chega o momento quem toma as rédeas da situação? A Graciela, a tão imponente Sra Bolanos, e tudo isso porque o homem esqueceu o aniversário de 23 anos de casamento e aí ela aproveitou pra esfregar na cara dele o sutiã da Florinda que ela estava guardando há mais de um ano... Eita preguiça dos filhos do Roberto pra escrever uma cena decente viu, qual o problema em mostrar que foi o Roberto que pediu pra cair fora e principalmente que ele já tinha convicção que era com a Florinda que ele queria ficar?!

Outra coisa que me incomodou bastante, a maneira como mostraram a saída do Ramon, de novo foram na velha lenda urbana que ele caiu fora das séries em 1979 pra acompanhar o Carlos, todo fã sabe que não foi assim, aqui sim poderiam ter mostrado que o real motivo pro Ramon ter vazado foi a Florinda e principalmente o empréstimo que o Chespirito o negou.

Algumas coisas cruciais que foram suprimidas no último episódio, a chegada do Raul Padilla as séries, o restaurante sendo criado como solução para tirar toda a ação da vila e as saídas do Ramon e Carlos serem minimizadas, o acidente que o Roberto sofreu gravando Chapolin que o motivou a cancelar a série e escrever Lá Chicarra, e o principal de todos, a criação do programa Chespirito em 1980.

Olha é tanta coisa boa que podia ser mostrada e ficou de fora, tudo isso porque os filhos insistiram numa trama de triângulo amoroso que no final só prejudicou e manchou o que seria uma bela homenagem a obra do Roberto.

Esse último episódio teve boas cenas também, reconheço, porém é tanta coisa que foi ignorada e outras dando importância até demais que no final o saldo que fica é que ficaram devendo e muito.

 

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Postado (editado)

Esses filhos do Chespirito são mimados pra cacete. Parece até que eles são os únicos que tiveram os pais divorciados.

Então eles preferiam que o pai ficasse infeliz em um casamento com uma mulher que ele não era mais apaixonado só para eles continuarem com papai e mamãe em casa e dizendo para os outros que tinham uma família perfeita. Ainda fizeram essa série dando para a mãe quase o mesmo protagonismo que o pai.

Se o Roberto ficou 5 anos cantando a Florinda, e ele assumiu o relacionamento em 1977, contando o ano de 1977, quer dizer que desde 1973 que o Roberto era infiel com a Graciela, ou seja, que não era mais feliz no casamento, o cara ficou em um relacionamento de fachada durante 5 anos.

Editado por E.R
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Postado
18 minutos atrás, E.R disse:

Esses filhos do Chespirito são mimados pra cacete. Parece até que eles são os únicos que tiveram os pais divorciados.

Então eles preferiam que o pai ficasse infeliz em um casamento com uma mulher que ele não era mais apaixonado só para eles continuarem com papai e mamãe em casa e dizendo para os outros que tinham uma família perfeita. Ainda fizeram essa série dando para a mãe quase o mesmo protagonismo que o pai.

Se o Roberto ficou 5 anos cantando a Florinda, e ele assumiu o relacionamento em 1977, contando o ano de 1977, quer dizer que desde 1973 que o Roberto era infiel com a Graciela, ou seja, que não era mais feliz no casamento, o cara ficou em um relacionamento de fachada durante 5 anos.

Isso que me incomodou bastante, a série ser do Roberto mas quem tinha o protagonismo era a Graciela, se a intenção era prestar uma homenagem ao legado do pai, o bom senso passou longe nos últimos episódios.

O Carlos na série inteira foi representado como alguém babaca, em nenhum momento se preocuparam em humanizar o personagem, e depois ainda querem que o próprio Carlos Villagrán de carne e osso comente o retrato que desenharam dele na obra.

A Florinda então piorou, ainda que esta os filhos do Roberto tiveram a decência de mostrar que de fato ela tinha se apaixonado pelo pai deles, o tempo todo deixaram claro que ela foi mais uma destruidora de lares do que o grande amor do Roberto.

Porém o que eu achei uma falha gritante foi não terem retratado o Roberto pessoa como de fato foi, pintaram o pai amoroso, mas esqueceram que ele era um homem como vários de sua época, tinha seus casos fora de casa e suas escolhas eram de responsabilidade dele, até no final tentaram sustentar a narrativa que ele estava indeciso, que não queria decepcionar ninguém... Gente o cara deu em cima da Florinda por cinco anos, sério mesmo que ele pensava se iria decepcionar alguém? 

A série deveria ter se chamado "Graciela e Roberto - Não como foi, mas como poderia ter sido", isso não foi uma homenagem ao legado do pai, foi apenas uma fantasia da cabeça dos filhos do Roberto para traumas que eles já deveriam ter superado há décadas e vou dizer aqui, essa série vai acabar sujando o legado do Roberto.

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Postado (editado)

Acho que não vai ter segunda temporada, porque trataram de colocar aqueles créditos finais, citando o impacto da obra do Chespirito e ainda colocaram o ano em que ele nasceu e o ano em que morreu. 

Mas se tiver segunda temporada, que mudem os roteiristas, tirem a Paulina e o Roberto Fernandez do roteiro, senão vão querer contar a vida da Graciela depois da separação. 

E acho que a série não suja o legado, pois os fãs de verdade sabem quem esteve por trás dos roteiros dessa série.

Editado por E.R
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Alguém poderia me enviar o último episódio por MP, por gentileza?

Eu acho...
Postado

Depois deixo minhas impressões, mas antes queria comentar algo: no final, no momento em que aparecem imagens reais nas televisões, quando aparece o Roberto criança surge na TV um vídeo que parece uma cena externa ou uma apresentação ao vivo lá do começo de tudo, em 1970-71. Dá pra perceber pela roupa do Chapolin e por ser a Maria acompanhando. 

Já se conhecia esse vídeo? Será que são bastidores daquele episódio pré-histórico do Chapolin toureiro? 

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Professor Imbecildo
Postado

Quando soltaram o 1º capítulo, eu estava fazendo um post bem longo sobre tudo até o momento: caracterização, roteiro, atores, montagem da história etc. Mas acabou que o celular travou e sumiu tudo. Então, continuando a ver a série o negócio foi ficando sem graça e aí só postei coisas em cima de outros comentários.
Portanto deixo minhas impressões de modo geral, mas para não ficar longo deixo agora sobre a parte técnica e o que gostei (que foi bem pouco), afinal não se podia esperar muito daquela gentalha! O que não gostei vem depois, em outro momento.

A série teve cenários bem feitos, luz, cor, uma ambientação legal que mostra bem a época em que a história se passava, assim como os filtros da imagem com os efeitos simulando cinema e TVs da época.
Achei ótimo os atores, com exceção do Pablo no papel do Chespirito que com o corte de cabelo e maquiagem ficou quase igual e o que era o Segoviano também, nenhum dos outros se parecia com os verdadeiros na questão física, mas souberam imitar muito bem. Sobretudo, atriz que fez a bruxa que quando estava vestida de bruxa ficava idêntica, assim como o outro lá que fez o Ramón, ficava igual de Seu madruga.

Curti muito aquelas cenas que faziam quando o Roberto sentava na mesa pra escrever e atrás dele começava a aparecer os personagens e rolar as cenas ,até achei que em algum momento ia entrar aquela do trailer onde ele cria as coisas do Chaves, mas parece que tiraram, pois foi substituída apenas pela câmera girando em volta dele apenas simbolizando que a mente dele estava "voando" na criação das coisas. Seria interessante até mesmo uma cena dessas envolvendo a criação do roteiro de Acapulco.

O lado lúdico da série, eu achei muito legal. Teve momentos que exageraram, mas isso eu falo depois. As cenas dele criança lá no circo, ele imitando o Charles Chaplin na fábrica, toda aquela coisa de juntar os pedacinhos de coisas que ele viu para criar o seriado do Chaves foi muito satisfatório de assistir.

Os bastidores dos programas ficaram legais, mostraram o remake do porquinho de Chaves em 77, e dois episódios aleatórios do Chapolin. Além das gravações de Acapulco e do filme "El Chanfle", e também o tiro na mão do Chespirito em 72 como o prólogo de um episódio. O encerramento da séria com o "Que bonita vizinhança" foi ótimo (aliás, um adendo a dublagem que pegou a letra do disco e traduziu pra "Legalzinha sua roupa").

No final, quando Chespirito já está separado mostra cenas longas dele com os irmãos. Ficaram muito boas, acho até que deveria ter mais delas no decorrer da série. pois só apareceram no primeiro e último capítulo. E uma coisa que percebi, nessas cenas, o Francisco nunca é chamado pelo nome. :ponder:

Nem caberia aqui, mas a dublagem que fizeram e foi muito criticada não me incomodou, apesar de ter alguns erros (pois certas vezes soltavam palavras em espanhol sem querer e não corrigiu na hora). A tradução foi boa e as vozes apesar de ter sido feita por gente com menos experiência teve um a direção até que razoável. A mixagem ficou ótima, pois a M&E ficou bem colocada.
Claro que se alguém ver o original não vai querer ver dublado, mas aí é outra história.
E se for pra avaliar alguém, o dublador que fez o Marcos (Carlos/Quico) foi muito bem, caberia até na redublagem das séries que a Televisa fez esses dias, pois ele fez um tom de voz muito parecido com o do Nelson Machado, dá de 10 a 0 no Flávio Beck e no Sérgio Stern. já a voz para a Maggie (Florinda) foi a mais ruim não combinou nem com a Florinda verdadeira e nem com a atriz que estava ali, pareceu voice over de documentário. Os outros todos razoáveis dentro do padrão.

 

  • 4 semanas depois...

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