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Professor Inventivo

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Rodrigo Colorado
NOTÍCIAS

Isabela Garcia se despede da Globo após 46 anos na emissora

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Mais um nome de grande prestígio na TV teve seu vínculo com a Globo encerrado. Trata-se da renomada atriz Isabela Garcia, que trabalhava na Globo desde 1971, com trabalhos sucessivos de grande relevância ano pós ano no canal carioca.

Isabela utilizou seu perfil no Instagram para anunciar a saída da emissora. Ela fez um retrospecto lembrando o seu primeiro ano de trabalho, que foi no episódio Medéia do Caso Especial.

Com 4 anos de idade entro pela primeira vez em um estúdio da TV Globo. Lugar que viria a ser meu local de trabalho durante os próximos 46 anos de vida. Foram muitos trabalhos, muitas histórias, muitos amigos“, iniciou a atriz.

Em seguida, ela deu anúncio ao fim do vínculo: “Hoje me despeço, deixando todo o meu coração a vocês que me acompanharam por toda esta jornada. Que se divertiram com meus personagens atrapalhados, e choraram com os outros”, disse.

Orgulho em fazer parte da vida de vocês! Sempre fazendo lembrar uma filha querida, uma irmã, tia, amiga… a partir de hoje, sigo meu caminho por outra estrada, e espero que vocês continuem me acompanhando. Muita saúde a todos e um ano cheio de paz”, concluiu.

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Chavo Arachán

Otro gran nombre de la Globo que cuelga los trajes de la emisora. :(

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Globo tira reprises recentes do Canal Viva e libera material antigo de acervo

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O público que não consegue assistir as edições ao vivo e diárias do Mais Você, do Encontro e do Vídeo Show na Globo, e costuma acompanhar as reprises desses programas no Canal Viva, vai se frustrar com a notícia de que a emissora não irá mais utilizar essa estratégia.

De acordo com a jornalista Cristina Padiglione, a Globo decidiu cancelar as reprises recentes dessas atrações no canal pago. Trata-se de uma estratégia da emissora para que as edições dos programas sejam disponibilizadas com exclusividade no seu aplicativo, o Globo Play, mas apenas para assinantes. O mesmo valerá para o Estrelas e o Caldeirão do Huck.

Porém, a Globo já estuda uma maneira de compensar o canal por essa perda. Além de liberar edições antigas dos programas, a Globo finalmente cederá material de acervo do Domingão do Faustão, algo que já foi negado pela emissora em outras ocasiões. Dessa forma, o público do Viva perderá apenas as edições recentes dessas atrações, mas ganhará de presente os programas mais antigos, que foram ao ar em outras épocas.

Vale lembrar que a Globo pretende investir pesado no seu aplicativo e em conteúdo via streaming. A emissora planeja lançar, em parceria com a Globosat, um novo serviço desse ramo que terá atrações exclusivas, como as séries Assédio e Ilha de Ferro, que contarão com participação de diversas estrelas da casa. Nos bastidores, o novo aplicativo já vem sendo apelidado de Globoflix, uma referência à Netflix.

http://www.otvfoco.com.br/globo-tira-reprises-recentes-canal-viva-e-libera-material-antigo-de-acervo/

@Helenaldo no final de tudo, aquela parada de não poder reprisar programas mais novos era pra valer mesmo. Agora será que os atuais (do início da década de 2000) vão rodar?

E a pergunta que não quer calar: será que vão reprisar o programa polêmico com o Latininho? :P 

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@Mike Patton talvez exibam sim, com relação ao acordo isso e totalmente diferente, o acordo e valido apenas para as novelas esses programas e uma pratica nova da Globo para priorizar o Globo Play, ou seja quem assiste esses programas atuais, perdia e depois ia rever no viva, agora serão obrigados a assistir isso apenas pelo aplicativo, no fim isso foi bom e ruim pro viva, bom porque assim eles fazem jus a proposta do canal que é realmente resgatar apenas os programas antigos,  mas ruim porque agora com essa pratica outros programas também virão para o viva o Amor e Sexo, Esquenta tudo das primeiras temporadas, a galera queria mesmo era rever o video show da década de 80, mas isso infelizmente ainda não foi liberado, mas quem sabe no decorrer do ano né?

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Quebrando tradição de 27 anos, Globo recicla vinheta do Carnaval "Globeleza" 

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Neste último domingo (07), a Globo lançou durante o "Fantástico" a versão 2018 da vinheta "Carnaval Globeleza", porém, quebrando uma tradição de 27 anos, pela primeira vez a emissora não gravou um novo material e sim reciclou o conceito exibido no ano passado.

Agora, diferente de 2017, que era mais clean, foi inserido por computação gráfica diversos elementos coloridos de Carnaval em cenas não aproveitadas na vinheta do último ano. Confira e compare as versões no final da reportagem. 

Desta forma, a rede carioca quebra uma tradição. Criada em 1991, tendo o designer Hans Donner à frente do projeto, a famosa vinheta "Carnaval Globeleza", ano após ano, buscava inovação visual e de identidade, com o intuito de surpreender o telespectador.

Nos bastidores, comenta-se que com a crise no mercado publicitário e as incertezas dos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro, principal atração do "Carnaval Globeleza", a Globo precisou reduzir a tabela de cotas de patrocínio para a cobertura deste ano e, assim, foi obrigada a adequar seus custos de produção com a nova realidade. 

Atualmente no Rio, as escolas de samba passam por uma situação difícil para arcar com todas as despesas para os desfiles. O motivo é a dificuldade no repasse de verba pela prefeitura, que alega passar por crise fiscal de arrecadação. 

Em novembro, a Globo já tinha anunciado outro corte de custo de produção do "Carnaval Globeleza 2018". Outra tradicional vinheta com a participação das agremiações e suas rainhas de bateria, gravada na emissora com o intuito de divulgar os sambas-enredo, foi substituído por imagens de arquivo do último Carnaval e animações das letras no vídeo.

Procurada, a Comunicação da Globo emitiu o seguinte esclarecimento: "Com sua vinheta do Carnaval Globeleza de 2018, a Globo consolida o conceito lançado no ano passado, de dar espaço aos ritmos das festas mais tradicionais do Brasil, à diversidade do povo brasileiro e à riqueza cultural da festa. Como previsto, usamos o vasto material captado na edição anterior, e seguem protagonistas o samba, o frevo, o maracatu, o axé, o bumba meu boi e o carnaval tradicional de avenida, representado pelo mestre-sala, pela porta-bandeira e pelos passistas. Porém, outros elementos também estão presentes, como máscaras de baile, bonecos de Olinda e bois de Parintins. A vinheta de 2018 é uma evolução gráfica desse conceito e amplia a representatividade das festas e dos ritmos que compõem o carnaval brasileiro, tem ainda mais cor e mais inserção de elementos que remetem à diversidade do carnaval brasileiro".

Confira as versões:

2017 

 

2018

 

https://natelinha.uol.com.br/colunas/coluna-do-sandro/2018/01/08/quebrando-tradicao-de-27-anos-globo-recicla-vinheta-do-carnaval-globeleza-113415.php

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Professor Inventivo
2 horas atrás, Victor235 disse:
NOTÍCIAS

papatudo_thumb.jpg
Você se lembra do Papa-Tudo?
https://minilua.com/voce-se-lembra-papa-tudo/

Sim, foi através dele que o César Filho ficou famoso. 

E na época um senhor aqui da minha rua ganhou 300 reais num sorteio. 

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O humorístico "Tá no ar" irá voltar dia 23, porém os primeiros episódios já estará disponível no Globo Play uma semana antes. Se não me engano dia 16. :joia: 

ADORO esse programa. :D 

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William Waack diz não ser racista em texto para a Folha de S.Paulo

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Texto reproduzido na integra 

"Se os rapazes que roubaram a imagem da Globo e a vazaram na internet tivessem me abordado, naquela noite de 8 de novembro de 2016, eu teria dito a eles a mesma coisa que direi agora: "Aquilo foi uma piada —idiota, como disse meu amigo Gil Moura—, sem a menor intenção racista, dita em tom de brincadeira, num momento particular. Desculpem-me pela ofensa; não era minha intenção ofender qualquer pessoa, e aqui estendo sinceramente minha mão."

Sim, existe racismo no Brasil, ao contrário do que alguns pretendem. Sim, em razão da cor da pele, pessoas sofrem discriminações, têm menos oportunidades, são maltratadas e têm de suportar humilhações e perseguições.
Durante toda a minha vida, combati intolerância de qualquer tipo —racial, inclusive—, e minha vida profissional e pessoal é prova eloquente disso.

Autorizado por ela, faço aqui uso das palavras da jornalista Glória Maria, que foi bastante perseguida por intolerantes em redes sociais por ter dito em público: "Convivi com o William a vida inteira, e ele não é racista. Aquilo foi piada de português."

Não digo quais são meus amigos negros, pois não separo amigos segundo a cor da pele. Assim como não vou dizer quais são meus amigos judeus, ou católicos, ou muçulmanos. Igualmente não os distingo segundo a religião —ou pelo que dizem sobre política.

O episódio que me envolve é a expressão de um fenômeno mais abrangente. Em todo o mundo, na era da revolução digital, as empresas da chamada "mídia tradicional" são permanentemente desafiadas por grupos organizados no interior das redes sociais.

Estes se mobilizam para contestar o papel até então inquestionável dos grupos de comunicação: guardiães dos "fatos objetivos", da "verdade dos fatos" (a expressão vem do termo em inglês "gatekeepers"). Na verdade, é a credibilidade desses guardiães que está sob crescente suspeita.

Entender esse fenômeno parece estar além da capacidade de empresas da dita "mídia tradicional". Julgam que ceder à gritaria dos grupos organizados ajuda a proteger a própria imagem institucional, ignorando que obtêm o resultado inverso (o interesse comercial inerente a essa preocupação me parece legítimo).

Por falta de visão estratégica ou covardia, ou ambas, tornam-se reféns das redes mobilizadas, parte delas alinhada com o que "donos" de outras agendas políticas definem como "correto".

Perversamente, acabam contribuindo para a consolidação da percepção de que atores importantes da "mídia tradicional" se tornaram perpetuadores da miséria e da ignorância no país, pois, assim, obteriam vantagens empresariais.

Abraçados a seu deplorável equívoco, esquecem ainda que a imensa maioria dos brasileiros está cansada do radicalismo obtuso e primitivo que hoje é característica inegável do ambiente virtual.

Por ter vivido e trabalhado durante 21 anos fora do Brasil, gosto de afirmar que não conheço outro povo tão irreverente e brincalhão como o brasileiro. É essa parte do nosso caráter nacional que os canalhas do linchamento —nas palavras, nesta Folha, do filósofo Luiz Felipe Pondé— querem nos tirar.

Prostrar-se diante deles significa não só desperdiçar uma oportunidade de elevar o nível de educação política e do debate, mas, pior ainda, contribui para exacerbar o clima de intolerância e cerceamento às liberdades –nas palavras, a quem tanto agradeço, da ministra Cármen Lúcia, em aula na PUC de Belo Horizonte, ao se referir ao episódio.

Aproveito para agradecer o imenso apoio que recebi de muitas pessoas que, mesmo bravas com a piada que fiz, entenderam que disso apenas se tratava, não de uma manifestação racista.

Admito, sim, que piadas podem ser a manifestação irrefletida de um histórico de discriminação e exclusão. Mas constitui um erro grave tomar um gracejo circunstanciado, ainda que infeliz, como expressão de um pensamento.

Até porque não se poderia tomar um pensamento verdadeiramente racista como uma piada.

Termino com um saber consagrado: um homem se conhece por sua obra, assim como se conhece a árvore por seu fruto. Tenho 48 anos de profissão. Não haverá gritaria organizada e oportunismo covarde capazes de mudar essa história: não sou racista. Tenho como prova a minha obra, os meus frutos. Eles são a minha verdade e a verdade do que produzi até aqui."

WILLIAM WAACK, 65, é jornalista profissional desde os 17; trabalhou em algumas das principais redações do país e foi correspondente internacional por 21 anos na Europa e Estados Unidos.

Entenda o caso:

 

Afastado desde novembro da bancada do Jornal da Globo, após vazamento de um vídeo que mostra o jornalista fazendo comentários racistas no estúdio, pouco antes de participação ao vivo, William Waack foi oficialmente demitido pela emissora. Em comunicado oficial, a empresa pede desculpas e afirma que não compactua com atitudes preconceituosas, embora defenda que Waack não tenha tido o objetivo de ser racista.

Leia abaixo o comunicado da Rede Globo na íntegra:


“Em relação ao vídeo que circulou na internet a partir do dia 8 de novembro de 2017, William Waack reitera que nem ali nem em nenhum outro momento de sua vida teve o objetivo de protagonizar ofensas raciais. Repudia de forma absoluta o racismo, nunca compactuou com esse sentimento abjeto e sempre lutou por uma sociedade inclusiva e que respeite as diferenças. Pede desculpas a quem se sentiu ofendido, pois todos merecem o seu respeito.

A TV GLOBO e o jornalista decidiram que o melhor caminho a seguir é o encerramento consensual do contrato de prestação de serviços que mantinham. A TV GLOBO reafirma seu repúdio ao racismo em todas as suas formas e manifestações. E reitera a excelência profissional de Waack e a imensa contribuição dele ao jornalismo da TV GLOBO e ao brasileiro. E a ele agradece os anos de colaboração”.

Veja o vídeo que causou a demissão do jornalista

 

Veja a Globo anunciando a demissão no "Jornal da Globo"

http://www.mundodatv.com/2018/01/william-waack-diz-nao-ser-racista-em.html

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Será? Eu sequer sabia que ele tava na Globo. Evidentemente ele fez fama no SBT, e talvez justamente por isso conseguiu também empregos em outro lugar.

Batoré diz que seis meses na Globo deram mais mídia que toda sua carreira no SBT

22/01/2018 João Almeida

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Batoré em Velho Chico. (Foto: Reprodução)

Voltando para a Globo, Batoré falou um pouco sobre a sua passagem pelo canal carioca e o novo trabalho, uma série, em que contracena com Matheus Nachtergaele.

O comediante, que se consagrou em “A Praça É Nossa” (SBT), interpretará um governador na série global “Cine Holliúdy”, inspirada no filme homônimo que fez sucesso anos atrás.

Sobre como entrou para o elenco da série, o comediante disparou: “Pensei que faria teste, mas a produtora de elenco disse que meu trabalho em ‘Velho Chico’ me credenciava para qualquer outro. Em seis meses de Globo, minha projeção foi maior do que em minha carreira inteira. É impressionante”.

Sobre atuar com Matheus, ele disse: “Contracenei com medo. Ele fez ‘O Auto da Compadecida’, é consagradíssimo, não faz qualquer trabalho e não precisa de TV. De repente, faço participação com o cara. E na hierarquia, ele é o prefeito e eu sou o governador. Estou acima dele! Minha cena com ele foi considerada uma cena de dois monstros. Um pelo talento, que é o Matheus, e outro pela feiura, que sou eu”, brincou ele.

A série é gravada no interior de São Paulo e ambientada na fictícia cidade cearense de Pitombas, Batoré aparecerá no sétimo episódio (são dez no total). Com informações do Uol.

BRIGA COM CARLOS ALBERTO:

Como é de conhecimento, Carlos Alberto de Nóbrega e Batoré, que foi seu parceiro em “A Praça é Nossa” por quase duas décadas, estavam sem se falar por muito tempo. Acontece que o humorista, demitido do SBT em 2003, sempre alfinetou Carlos Alberto, a quem credita o seu desligamento.

“Ele autorizou a minha demissão. Ele me traiu, pois fui fiel a ele e ao programa. Minha vida era pautada pela Praça. Recusei convites para mudar de emissora, mas decidi ficar. Isso me chateou demais”, declarou em algumas das vezes que falou sobre o assunto.

Apesar disso, o apresentador do SBT parece ter esquecido a mágoa. Em entrevista ao programa “A Tarde é Sua”, comandado por Sonia Abrão, Carlos comentou que recebeu uma ligação de Batoré, quando atuava na novela “Velho Chico”. Segundo o Nóbrega, ambos começaram a chorar.

“Vamos esquecer isso, faz parte do passado, vamos ser feliz!”, teria dito o comediante ao contratado do SBT. Ainda na entrevista, Carlos revelou que recebeu um texto “lindo” no natal e garantiu que os dois estão “num boa”. “Ele errou muito, mas foi muito bacana. Eu não consigo guardar mágoa, eu não sei brigar com ninguém!”.

TV FOCO

Edited by Victor235
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