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CINEMA


Andy

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MELISSA BARRERA

Atriz é demitida por denunciar massacre israelense em Gaza

Na terça-feira (21), a atriz mexicana Melissa Barrera foi demitida da produção do filme norte-americano Pânico VII.

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Na terça-feira (21), a atriz Melissa Barrera foi demitida da produção do filme norte-americano Pânico VII. A empresa que produz a série de filmes Pânico deu a tradicional justificativa sionista para a demissão: “A posição da Spyglass é inequivocamente clara: não toleramos absolutamente o antissemitismo ou a incitação ao ódio em qualquer forma, incluindo referências falsas a genocídio, limpeza étnica, distorção do Holocausto ou qualquer coisa que claramente ultrapasse a linha para discurso de ódio.”

Na verdade sua declaração foi em defesa da Palestina: “Gaza está sendo tratada atualmente como um campo de concentração. Deixar todos juntos em um canto sem onde ir, sem eletricidade e sem água… as pessoas não aprenderam nada com nossas histórias. E, assim como nossas histórias, as pessoas estão assistindo a isso de forma silenciosa. Isso é genocídio e limpeza étnica”

https://causaoperaria.org.br/2023/atriz-e-demitida-por-denunciar-massacre-israelense-em-gaza/

 

 

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O Dalenogare falou muito bem, essa situação lembra o Macarthismo, é uma franquia de precisa mudar de estúdio. Assisti o 4, 5 e 6 no cinema, mas não pretendo dar meu dinheiro para esses sionistas que fizeram isso com a Melissa. 

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COLUNA

Hotel Ruanda e a representação da barbárie

Ao escolher o herói amigo do capitalismo, filme esconde a natureza imperialista do genocídio

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Hotel Ruanda (2004), dirigido pelo irlandês Terry George com produção norte-americana, é um filme que aborda o genocídio em Ruanda, em 1994. Segundo dados, cerca de um milhão de pessoas foram assassinadas em um período de 100 dias.

Genocídios aconteceram durante todo o século XX, muitas vezes esquecidos como notícias velhas. Um filme como esse, que fez muito sucesso e ainda está na memória de muitas pessoas, tem essa capacidade de resgatar a memória de um fato tão tenebroso.

Hotel Ruanda tem alguns momentos muito bons e que nos fazem lembrar do genocídio que atualmente assistimos na Palestina.

O principal deles é ver a reação da personagem principal quando descobre que os países imperialistas não farão nada para impedir o massacre e sua relação com represantes da mídia.

No entanto, como obra que revisita o episódio 10 anos depois, Hotel Ruanda tem contradições formais impossíveis de esconder e que enfraquecem a abordagem do tema, quando não anulam totalmente suas intenções.

Os produtores escolheram como enredo a história de Paul Rusesabagina (Don Cheadle), um sobrevivente. Casado, pai de três filhos, gerente de um hotel pertencente a um grupo belga, ele tem uma vida integrada. Durante os eventos, ele usa o hotel com um centro de refugiados, salvando centenas de pessoas, inclusive a própria família.

Vivendo em uma terra de escassez, as habilidades de negociar e de trocar favores são os pontos fortes do personagem, que lhe dão vantagem durante o extremismo.

Obviamente, o filme escolhe a figura de Paul como herói e é através de seu ponto de vista que compreendemos o alcance e o absurdo do genocídio. Aí está o ponto fraco do filme. Ele necessita de sua audiência que se identifique com as mazelas de Paul e, para isso, esvazia o que há de Ruanda no personagem.

Se pensarmos na camada média de audiência norte-americana, Paul é construído para que seja percebido como um deles. O ator é bem conhecido do público americano e o inglês é falado sem sotaque. A língua oficial do país é o quiniaruanda, além das línguas dos colonizadores, como inglês, francês e alemão.

A casa de Paul lembra muito uma casa de classe média dos subúrbios norte-americanos e ele sempre está impecavelmente vestido com terno e gravata. As favelas de Ruanda são vistas à distância, no máximo de dentro de carros. Paul entende as questões políticas de seu país, mas acredita nas instiuições e nas forças de paz da ONU.

Paul é civilizado de acordo com os valores ocidentais e acredita na democracia. Quando tudo explode, sua fé no “Ocidente” continua inabalada, apesar de compreender sua fragilidade por ser africano.

Essa posição é corroborada pela ajuda que recebe dos emissários da ONU, da Cruz Vermelha, do jornalista e até de seu patrão, o belga dono do hotel, todos do lado civilizado dos fatos.

Mas, o filme falha, e muito, em mostrar as causas do genocídio e o ressentimento histórico criados artificialmente pelos belgas no início do século como parte de seu controle do país como colônia. O racismo artificial que opõe as etnias hutu e tutsi provocou vários episódios de violência extrema, inclusive o genocídio de 1994.

Podemos até inferir que a cultura identitária atual no Brasil, importada dos Estados Unidos, também tem como objetivo a exploração de ressentimento histórico.

Na figura de Paul, o gerente que preserva o hotel de seu patrão a todo custo, quem se salva no filme é o capitalismo. Essa é a função do personagem. Ele tem algo de Oskar Schindler, o capitalista bonzinho de A Lista de Schindler, que salvou judeus dos campos de concentração alemães, no famoso filme de Steven Spielberg, produzido em 1993.

O filme aponta o esquema belga, mas esconde que os interesses imperialistas norte-americanos e europeus na região permitiram o massacre. Realizado 10 anos depois da barbárie, mostra o genocídio como um ato inconsequente de nazistas ruandeses.

Paul Rusesabagina escapou e hoje vive nos Estados Unidos com as filhas. Ele é uma dessas figuras cooptadas, como Malala. Quanto a Ruanda, continua na sua eterna posição de país explorado e violento.

Um bom artigo sobre as causas dos genocídios em Ruanda está nesse link: https://www.marxist.com/50-years-since-burundi-genocide-the-endless-horror-of-western-imperialism.htm.

https://causaoperaria.org.br/2023/hotel-ruanda-e-a-representacao-da-barbarie/

 

 

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A estreia de "Napoleão", protagonizado pelo ator Joaquin Phoenix, desbancou "Jogos Vorazes - A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes" nos cinemas brasileiros durante o fim de semana. 

O filme sobre o ex-imperador francês arrecadou R$ 5,86 milhões e foi assistido por 241 mil pessoas entre quinta-feira e domingo, segundo dados inéditos da Comscore.

Líder em bilheteria na semana anterior, o novo "Jogos Vorazes" faturou R$ 5,73 milhões no período. O longa foi visto por 287 mil espectadores e já acumula um público de 1,28 milhão de pessoas com duas semanas de exibição.

Fonte : https://oglobo.globo.com/blogs/lauro-jardim/post/2023/11/estreia-de-napoleao-com-joaquin-phoenix-desbanca-novo-jogos-vorazes-no-brasil.ghtml

 

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DISTRITO FEDERAL

Começa Festival de Cinema de Brasília

O 56º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro promete uma celebração intensa da sétima arte, marcada pela homenagem a Antonio Pitanga e pela introdução da tecnologia 4K

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A56ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro traz uma homenagem ao ator Antonio Pitanga, de 84 anos, e também promete marcar história com inovações tecnológicas. Anunciado na última quarta-feira (29), o evento, organizado pela sociedade civil Amigos do Futuro e pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, exibirá todos os filmes em tecnologia 4K pela primeira vez, proporcionando uma experiência visual mais intensa e detalhada.

Na noite de abertura, marcada para 9 de dezembro, Pitanga receberá o Troféu Candango pelo conjunto da obra, celebrando mais de seis décadas dedicadas à arte cinematográfica. Em vídeo, Pitanga expressou sua gratidão: “O festival é sempre uma grande tribuna política, social e cultural. Ser homenageado neste festival traz um afago ao coração, de uma carreira com mais de 64 anos, fazendo mais de 80 filmes. É uma alegria ser homenageado em vida, neste festival histórico e de referência mundial.”

Tecnologia 4K e Dolby

Todos os filmes serão exibidos em 4K. Ainda, em entrevista coletiva no Cine Brasília, o presidente do evento, Fernando Borges, destacou os investimentos significativos em tecnologia de ponta, incluindo o novo sistema de processamento de áudio Dolby para salas de projeção. “É algo inédito e nos coloca, a nível nacional, ao lado dos grandes festivais. Tivemos que ajustar nossa estratégia de aplicação de recursos para trazer essa tecnologia 4K”, afirmou Borges. Os organizadores também asseguraram que filmes produzidos com qualidade inferior a 4K serão adaptados à nova tecnologia digital, garantindo uma experiência uniforme para todos os participantes.

Recorde de Inscrições

A nova edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro quebrou recordes com 1.269 filmes inscritos, sendo 984 curtas e 285 longas, provenientes de todas as regiões do Brasil. São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do Sul e Pernambuco lideram as inscrições, refletindo a diversidade geográfica das produções.

A programação do festival incluirá mais de 50 filmes selecionados, seis longas-metragens e 12 curtas-metragens participando da Mostra Competitiva Nacional. Quatro longas e oito curtas concorrerão ao 25º Troféu Câmara Legislativa do Distrito Federal na Mostra Brasília, dedicada às produções locais.

A diretora artística, Anna Karina, destacou a diversidade narrativa dos filmes, anunciando que o título do filme de abertura será revelado na próxima semana. Além das projeções, o evento oferecerá cinco oficinas de formação online, seminários, encontros setoriais, masterclass e debates sobre temas cruciais para o cenário audiovisual brasileiro.

O 56º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro promete uma celebração intensa da sétima arte, marcada pela homenagem a Antonio Pitanga e pela introdução da tecnologia 4K. O evento acontecerá entre os dias 9 e 16 de dezembro, na Casa do Cinema Brasileiro, consolidando-se como um marco no calendário cultural do país.

https://causaoperaria.org.br/2023/festival-de-cinema-de-brasilia-homenageia-antonio-pitanga

 

 

 

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COLUNA

Os anos 1960 em Amor e Raiva

Filme discute os temas políticos que inflamaram as esquerdas nos anos 1960 e ainda são atuais

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Amor e Raiva (Amore e Rabbia) é um filme de 1969, de produção italiana. É uma preciosidade cinematográfica dividida em cinco episódios, cada um dirigido por um cineasta europeu: Bernardo Bertolucci, Jean-Luc Goddard, Carlo Lizzani, Pier Paolo Pasolini e Marco Bellocchio. Seu interesse está no fato de que os cineastas realizaram de maneira consciente um retrato do caldo cultural daquele momento histórico.

Assisti-lo é voltar no tempo para entender como os cineastas buscaram refletir especialmente sobre o pós-maio de 1968 e o fracasso dos movimentos estudantis.

Mostra com primor também como ali estava a semente do que, 54 anos depois, estamos vivendo.

O filme abre com o episódio “Indiferença”, de Carlo Lizzani. É uma espécie de introdução, que aponta o principal assunto : a subjetividade capitalista.

É ambientado nos Estados Unidos em uma grande cidade. O cineasta representa a reação coletiva de alienação e indiferença diante do sofrimento em situações urbanas, como um acidente de carro ou um estupro. Atualíssimo. A guerra imperialista no Vietnã, tal qual hoje a guerra imperialista na Palestina, é o contexto.

A seguir, temos o episódio arrebatador de Bernardo Bertolucci intitulado “Agonia”. Trata-se de uma apresentação do Living Theater, um grupo de teatro de esquerda nova-iorquino que fez história naquela época. Os atores encenam os últimos minutos de vida de um bispo da Igreja Católica de maneira impressionante.

Na sequência, temos “A flor de papel”, de Pier Paolo Pasolini. É uma crítica ácida ao movimento hippie e ao slogan “paz e amor”. Em meio a imagens da guerra no Vietnã e do genocídio nazista, o filme acompanha a alienação, a superficialidade e infantilidade de um jovem italiano pelas ruas de uma cidade. Algo que, hoje, poderíamos associar ao papel inútil da esquerda identitária e a slogans como “o amor venceu o ódio”.

O episódio de Godard, “Amor”, é ironia pura e também é muito atual, pois faz referência à Palestina. Um casal intelectual e pequeno-burguês assiste a um filme sobre uma história de amor impossível entre uma burguesa israelense e um trabalhador árabe. No seu estilo metalinguístico e autorreferencial, Godard faz uma crítica à intelectualidade europeia pseudo-esquerdista.

Por fim, o nosso epílogo é o filme de Marco Bellocchio, “Discutamos, Discutamos”. Se o episódio inicial nos mostra o problema, o filme mostra a incapacidade de solução. Trata-se da encenação de um debate marxista dentro da sala de aula em uma universidade italiana. Os alunos são os próprios atores e o tom é de farsa.

O objetivo de Bellocchio é mostrar o vazio da ação de estudantes que, como o próprio filme aponta em uma cena, são filhos da burguesia. Eles discutem, discutem, mas são incapazes de ação pela sua condição de classe. Obviamente que a própria posição da universidade, instrumento do estado burguês, é contrarrevolucionária. Sem as condições necessárias para a mobilização da classe trabalhadora, não há o que esses estudantes possam de fato fazer. Trata-se, no fim, da sua própria alienação.

O mais absurdo é constatar que, como se diz por aí, algo que é ruim sempre pode piorar. A complexidade do episódio está no fato de que os diálogos são extremamente afiados e coerentes. Infelizmente, fazendo uma comparação, é difícil imaginar estudantes atuais, perdidos entre livros teóricos identitários e pós-estruturalistas, fazendo um embate tão complexo e tão marxista.

https://causaoperaria.org.br/2023/os-anos-1960-em-amor-e-raiva/

 

 

Editado por E.R
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A Montanha dos Sete abutres, de Billy Wilder

A Montanha dos Sete Abutres (Ace in the Hole, 1951) é um filme do lendário diretor Billy Wilder, realizado de maneira primorosa durante o macarthismo nos Estados Unidos.

Nascido na Alemanha, Wilder pertence à geração de cineastas que, como Fritz Lang, imigrou para os Estados Unidos quando o nazismo ascendeu no país.

Seu filme propõe uma discussão bastante atual sobre o jornalismo como forma de espetáculo na figura de seu personagem principal Chuck Tatum (Kirk Douglas).

Movido por uma ambição individualista, Tatum chega a Albuquerque, cidade do estado do Novo México, no sul dos Estados Unidos. Com reputação desgastada em Nova York, ele espera que um acontecimento inesperado restabeleça sua credibilidade e seja o passaporte para uma nova posição.

Ele sabe que notícia é produto valioso se bem manipulada. Sua chance chega por acaso. O dono de um posto de gasolina em uma estrada fica preso dentro da montanha (do título traduzido para o português) após um desabamento. 

O jornalista fareja a oportunidade e, a partir do incidente, suas escolhas se voltam para o objetivo de voltar de maneira gloriosa para Nova York. Porém, as circunstâncias acabam escapando do seu controle e o resgate do homem é transformado em um espetáculo sensacionalista.

A forma de Wilder está nos rápidos e inteligentes diálogos, que estabelecem os personagens com precisão e colocam a audiência em conflito com as posições do jornalista e com a exposição do caso.

De certa forma o personagem consegue a notoriedade que procura. O lugar do acidente se transforma em um imenso e gigante parque de diversões, enquanto o sofrimento real da vítima é explorado por todos.

https://causaoperaria.org.br/2023/a-montanha-dos-sete-abutres-de-billy-wilder/

 

 

Editado por E.R
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Indicados ao Globo de Ouro 2024 :

MELHOR FILME - DRAMA 
. Oppenheimer
. Assassinos da lua das flores
. Maestro
. Anatomia de uma queda
. Zona de Interesse
. Vidas passadas

MELHOR FILME - COMÉDIA OU MUSICAL 
. Barbie
. Pobres criaturas
. American Fiction
. Segredos de um escândalo
. Air : A história por trás do logo
. Os rejeitados

MELHOR ATRIZ - DRAMA 
. Lily Gladstone (Assassinos da lua das flores)
. Carey Mulligan (Maestro)
. Sandra Hüller (Anatomia de uma queda)
. Annette Bening (Nyad)
. Greta Lee (Vidas passadas)
. Cailee Spaeny (Priscilla)

MELHOR ATOR - DRAMA
. Cillian Murphy (Oppenheimer)
. Leonardo Dicaprio (Assassinos da Lua das Flores)
. Bradley Cooper (Maestro)
. Colman Domingo (Rustin)
. Barry Keoghan (Saltburn)
. Andrew Scott (Todos Nós Desconhecidos)

MELHOR ATRIZ - COMÉDIA OU MUSICAL
. Emma Stone (Pobres criaturas)
. Margot Robbie (Barbie)
. Natalie Portman (Segredos de um escândalo)
. Jennifer Lawrence (Que horas eu te pego ?)
. Fantasia Barrino (A cor púrpura)
. Alma Pöysti (Folhas de outono)

MELHOR ATOR - COMÉDIA OU MUSICAL
. Paul Giamatti (Os rejeitados)
. Jeffrey Wright (American fiction)
. Matt Damon (Air : A história por trás do logo)
. Timothée Chalamet (Wonka)
. Nicolas Cage (Dream scenario)
. Joaquin Phoenix (Beau tem medo)

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
. Da'vine Joy Randolph (Os rejeitados)
. Julianne Moore (Segredos de um escândalo)
. Emily Blunt (Oppenheimer)
. Danielle Brooks (A cor púrpura)
. Jodie Foster (Nyad)
. Rosamund Pike (Saltburn)

MELHOR ATOR COADJUVANTE
. Ryan Gosling (Barbie)
. Mark Ruffalo (Pobres criaturas)
. Robert Downey Jr. (Oppenheimer)
. Willem Dafoe (Pobres criaturas)
. Robert De Niro (Assassinos da lua das flores)
. Charles Melton (Segredos de um escândalo)

MELHOR DIRETOR
. Christopher Nolan (Oppenheimer)
. Martin Scorsese (Assassinos da lua das flores)
. Greta Gerwig (Barbie)
. Bradley Cooper (Maestro)
. Yorgos Lanthimos (Pobres criaturas)
. Celine Song (Vidas passadas)

MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO
. Elementos
. Super Mario Bros : O Filme
. Homem Aranha : Através do Aranhaverso
. Wish : o poder dos desejos
. Suzume
. Kimitachi wa dô ikiru ka

MELHOR FILME EM LÍNGUA ESTRANGEIRA
. Zona de Interesse (Reino Unido)
. Anatomia de uma queda (França)
. Folhas de outono (Finlândia)
. Io capitano (Itália)
. A sociedade da neve (Espanha)

MELHOR ROTEIRO
. Oppenheimer
. Assassinos da Lua das Flores
. Barbie
. Vidas Passadas
. Anatomia de Uma Queda
. Pobres criaturas

MELHOR REALIZAÇÃO CINEMATOGRÁFICA E EM BILHETERIA
. Barbie
. Oppenheimer
. Super Mario Bros : O Filme
. Guardiões da Galáxia : Volume 3
. John Wick 4 : Baba Yaga
. Missão : Impossível - Acerto de Contas Parte Um
. Homem-Aranha : Através do Aranhaverso
. Taylor Swift : The Eras Tou

Fonte
https://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2023/12/11/globo-de-ouro-2024-anuncia-indicados-da-premiacao-veja-lista.ghtml

 

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Пауло Витор

Curiosamente, não há um critério exato para indicação de filmes e atores em premiações de cinema a não ser um excesso de marketing por trás, pois tem filmes obscuros que conseguem ser mais assistível do que esses mais famosos...

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A estreia de "Wonka", que narra a origem do icônico personagem de "A Fantástica Fábrica de Chocolate", liderou em bilheteria nos cinemas brasileiros no fim de semana. 

O filme estrelado por Timothée Chalamet arrecadou R$ 10,36 milhões e foi assistido por 482 mil pessoas entre quinta-feira e domingo, segundo dados inéditos da Comscore.

O segundo lugar ficou com "Napoleão", que faturou R$ 2,66 milhões e foi visto por 97 mil espectadores.

Fonte : https://oglobo.globo.com/blogs/lauro-jardim/post/2023/12/wonka-estreia-na-lideranca-das-bilheterias-no-brasil.ghtml

 

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Bem depois do pífio e cheio de esterótipos "Barbie", não sei o que esperar.

Prefiro assistir "Um Robô em Curto Circuito" do que ter perdido tempo com este que citei.

Editado por Baixinho
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