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Amistosos e notícias da seleção brasileira


E.R

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NOTÍCIAS

CASAGRANDE VIROU UM PADRE

Casagrande, o novo fiscal dos bons costumes do futebol

Walter Casagrande virou o comentarista mais chato da imprensa 'especializada' em futebol. Sua nova atribuição é ser fiscal da vida dos jogadores

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Walter Casagrande se tornou a polícia de costumes do futebol brasileiro. Não bastou sua perseguição aos jogadores da Seleção Brasileira, no ano passado, na Copa do Catar, agora sua patrulha atingiu o time do Flamengo. A desculpa é a de sempre, brasileiro é malandro, quer dizer, ‘celebridade’. Embora tenha mudado o nome, o sentido é o mesmo.

Segundo o ex-jogador: “Os jogadores brasileiros estão divididos entre ser celebridade e ser jogador de futebol, os jogadores europeus não têm essa divisão, os caras são profissionais do futebol, não tem distração. Você olha os jogadores do Real como entraram em campo, não falaram nada antes, nada depois, sem muita rede social, sem muita postagem de coisa pessoal ou sem ser ligada ao futebol. Os jogadores brasileiros, não, estão perdendo o foco em relação às redes sociais”.

Ora, o futebol europeu não foi essa maravilha na Copa. A Itália, por exemplo, sequer se classificou. A Alemanha, grande ‘bicho-papão’, pelo menos para os comentaristas da grande imprensa no Brasil, não conseguiu passar para a fase de grupos. A Espanha, com seu futebol super burocrático, com jogadores super bem comportados dentro e fora do campo, com tudo certinho, de acordo com o ‘esquema tático’, foi outra que desapontou.

A arbitragem não decepcionou, no jogo do Brasil contra a Croácia tivemos árbitro e integrante do VAR diretamente interessados no resultado da partida. Ou seja, que o Brasil ficasse de fora da final. Mas, claro, vão nos acusar de adeptos da ‘teoria da conspiração’.

A tese de Casagrande sobre os jogadores europeus não se sustenta. O mundo real é bem diferente. O jogador Belletti, que jogou no São Paulo, Seleção Brasileira e no Barcelona, afirmou em um programa sobre futebol, sem citar nomes, que presenciou jogadores muito famosos se apresentarem no treino muito alcoolizados. É muito provável que Casagrande esteja apenas fantasiando um ‘jogador europeu’ que na realidade não existe, mas serve para atacar os jogadores brasileiros,

Soberba?

Segundo a matéria do UOL, para Casagrande, “além de viver uma crise técnica, o futebol brasileiro hoje carrega certa soberba em relação a adversários supostamente inferiores. Ele destacou que o esporte de alto rendimento demanda 100% de foco”. Se nosso futebol vive uma crise técnica, por que continua a ser o maior celeiro mundial de craques?

E o comentarista segue em sua crítica “Você vai jogar um jogo grande, nos dois dias anteriores você tem que estar focado no que vai fazer, porque o adversário vai estar focado no que vai fazer. Se entra com menos foco, iguala. Nós estamos perdendo nisso na maioria das vezes, não entramos focamos e os outros países evoluíram e continuam focados, principalmente quando jogam contra time brasileiro e a seleção”.

Essa questão do foco nós já discutimos aqui no DCO, e se tem uma coisa que tira o foco dos nossos jogadores são justamente os críticos como Casagrande que ficam criando intrigas, fazem críticas desnecessárias e muitas vezes maliciosas. Neymar, por exemplo, é claramente perseguido. Como um jogador pode ficar focado se a imprensa brasileira “especializada” é a primeira a atrapalhar.

Misturam o jogador Neymar com a pessoa. E, pergunta-se, quais são essas coisas tão reprováveis que faz o jogador? O técnico Muricy Ramalho, por exemplo, que o treinou no Santos, disse que Neymar é ‘diferenciado’. Que era o primeiro a chegar para o treino e o último a sair; disse que o jogador tratava com carinho todos os funcionários do clube, sem se importar com a função que a pessoa exercia e que por isso era adorado na Vila Belmiro. Um quadro bem diferente do demônio que pintam.

Na imprensa brasileira, gostam de tratar Neymar como sonegador. Ora, o jogador foi absolvido. Enquanto isso, Lionel Messi, que comentaristas ‘especializados’ querem fazer maior que Pelé, foi condenado em 2017 por sonegação, trocou a pena por uma multa milionária. E isso nunca é lembrado pelos ‘comentaristas’. Não que estejamos de acordo que alguém deva ser perseguido por ter esse tipo de problema com o fisco. Serve apenas como reflexão, para que se pense do porquê dessa diferença de tratamento.

Técnico estrangeiro

Voltando à questão do Flamengo, a matéria do UOL aproveitou para falar de Jorge Jesus, ex-técnico do Flamengo, que está na Turquia, no Fenerbahce, que não renovará e que teria sinalizado à CBF que “toparia assumir a seleção brasileira, mas ao mesmo tempo mantém viva a chama de um possível retorno ao clube onde virou ídolo”.

Essa é uma outra campanha da grande imprensa vendida. Além da campanha contra nossos jogadores, há uma grande campanha para se entregar a Seleção para um técnico estrangeiro. Nesse caso, seria preciso explicar a derrota do Flamengo no Mundial. Ora, o técnico é português, portanto, deveria ser uma quase garantia de vitória.

Qual é a desculpa de Casagrande e demais capachos do futebol europeu? Se os brasileiros não sabem se viram celebridades ou se jogam futebol, qual seria a diferença de se colocar um técnico estrangeiro? Será que precisamos ser novamente colonizados?

Não tem lógica o que falam contra o futebol brasileiro que, se passa por uma crise, ela é reflexo da crise geral da nossa economia e do próprio capitalismo. Mas isso não é apenas aqui. E lembrando que temos milhares de jogadores espalhados pelo mundo.

Se os técnicos e jogadores estrangeiros são tão melhores, como explicar o fiasco na Copa do Mundo. Considerando ainda que a arbitragem costuma ser benevolente com os europeus. No jogo entre Marrocos vs França, o jogador marroquino sofreu um pênalti, recebeu um cartão amarelo por simulação e ainda o lance foi revertido em falta para a seleção francesa. E o VAR? Nada, ‘deixou para lá’.

Esse tipo de coisa não é só contra o Marrocos, a Seleção Brasileira tem que enfrentar a imprensa ‘especializada’, os times adversários, a arbitragem e agora o VAR. Para vencer uma Copa, o Brasil vai precisar mais do que ter técnico estrangeiro ou ‘foco’, vai precisar aprender a fazer mágica, pois a briga contra nosso futebol está bastante desleal.

 

https://causaoperaria.org.br/2023/casagrande-o-novo-fiscal-dos-bons-costumes-do-futebol/

 

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NOTÍCIAS

LIQUIDAÇÃO DO FUTEBOL NACIONAL

O que temos a ganhar com um técnico estrangeiro

As especulações sobre a vinda de um técnico do exterior para dirigir a seleção brasileira é mais um ataque ao nosso futebol

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Aarmada derrota do Brasil na Copa do Mundo do Catar recolocou no cenário esportivo nacional a discussão sobre um novo treinador do selecionado pentacampeão, depois da manifestação do técnico Tite de não mais continuar dirigindo a seleção, isso ainda antes do início da Copa, independentemente de qual fosse o resultado ou em que posição o Brasil terminasse na competição.

Imediatamente após a eliminação, portanto, teve início na imprensa esportiva nacional e também internacional toda uma enorme especulação acerca do que seria melhor para o futebol brasileiro no quesito novo treinador. A quase unanimidade da venal imprensa nacional pautou ela mesma a temática sobre a necessidade do futebol brasileiro se “renovar”, se “oxigenar”, ou seja (em outras palavras), render-se ao “moderno e vitorioso” futebol europeu, fazendo a defesa aberta de um treinador do velho mundo para dirigir a seleção mais vitoriosa das copas, que levantou cinco vezes a taça, um feito inédito só alcançado pelo nosso futebol, o primeiro, inclusive, a conquistar o tricampeonato na memorável campanha do México, em 1970. 

Ora, essas conquistas espetaculares do nosso futebol  foram alcançadas tendo à frente da seleção somente técnicos brasileiros. Na verdade – como é sabido – o movimento sempre foi o inverso, pois nós sempre fomos os exportadores tanto de técnicos como de jogadores para o futebol dos mais diversos países, isso desde a década de 60 do século passado, quando o brasileiro Otto Glória dirigiu a seleção de Portugal, que ficou em terceiro lugar no mundial da Inglaterra, em 1966. Vários outros treinadores brasileiros dirigiram seleções européias e de outros continentes em copas do mundo, com registro de muito boa performance. Isso sem falar na profusão de técnicos nacionais que são contratados  pelo futebol do Oriente Médio para ensinar os árabes a jogar futebol.  

Ademais, nada temos a aprender com um técnico estrangeiro, especialmente da Europa (cogita-se nomes como Carlo Ancelotti, Luis Enrique, Guardiola, e os portugueses Jorge Jesus e Abel Ferreira, esse último atual técnico do Palmeiras), onde se pratica um futebol burocrático, tecnicamente pobre, esquemático e sem nenhuma criatividade e improviso, justamente o oposto das características do futebol nacional.

Vale destacar ainda que há hoje no futebol brasileiro uma enorme quantidade de técnicos estrangeiros, europeus e sul-americanos, especialmente. Trata-se de um fenômeno recente, resultado da enorme campanha que a venal imprensa faz contra o nosso futebol, buscando, de todas as formas, introduzir nos gramados nacionais os esquemas fracassados de outras escolas futebolísticas, que já se mostraram muito inferiores ao nosso inconfundível estilo de jogar, reconhecido, reverenciado e aplaudido nos quatro cantos do planeta.     

A defesa de um técnico estrangeiro para a seleção não cumpre outro propósito a não ser atender os interesses dos grandes monopólios capitalistas que dominam o esporte mais popular do mundo, aos quais estão vinculados os grandes grupos do monopólio da comunicação.

https://causaoperaria.org.br/2023/o-que-temos-a-ganhar-com-um-tecnico-estrangeiro/

 

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NOTÍCIAS

SELEÇÃO BRASILEIRA
Ancelotti seria uma bola fora contra futebol brasileiro
Sem entrar no mérito de se é um bom treinador, ou não, o que importa é que o jogo entre as seleções nacionais deveria ser uma disputa entre os países

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Foi confirmado nesta sexta-feira, 10, que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) avançou nas discussões com o técnico do Real Madrid, o italiano Carlos Ancelotti, para treinar a Seleção Brasileira. Se isto de fato ocorrer, a entidade responsável pelo futebol no país estará enfiando mais uma bola fora para entrar no seu currículo de ataques ao futebol nacional.

O principal argumento contra a nomeação de qualquer técnico estrangeiro no comando da Canarinho é a nacionalidade. Ancelotti não é brasileiro. Sem entrar no mérito de se é um bom treinador, ou não, o que importa é que o jogo entre as seleções nacionais deveria ser uma disputa entre os países. Caso contrário, as seleções tornar-se-ão qualquer competição entre clubes nos moldes atuais. O time sob comando de Ancelotti, por exemplo, o Real Madrid, é um clube espanhol. No entanto, o que se menos tem no elenco são jogadores nascidos na Espanha.


Um “esperto” argumentará que, em outros países, a inclusão de outras nacionalidades já ocorre. E é fato. No entanto, o fato de as grandes seleções europeias, com França, Espanha, Alemanha e Itália, terem de recorrer a imigrantes e outras nacionalidades é simplesmente um atestado da decadência do futebol europeu. O Brasil foi pentacampeão mundial — aliás, o único — apenas com técnicos brasileiros.


Se for para ser um vale-tudo, como fazem os europeus diante de sua mediocridade, basta abolir a Copa do Mundo e manter apenas os clubes. Assim, fica fácil. Os ricos clubes imperialistas contratam os melhores jogadores do mundo, geralmente não oriundos do país de fato dos clubes, e ganham uma série de competições. Algo, além de chato, extremamente nocivo ao futebol.


Os vendidos da imprensa, baba-ovos dos técnicos europeus, dirão: “aah!, mas o Brasil não ganha Copa desde 2002, o futebol brasileiro está ultrapassado”. Estes, no entanto, repetem apenas o que manda a cartilha do imperialismo mundial. Primeiro, o Brasil já passou 24 anos sem ganhar Copa do Mundo, entre 1970 e 1994, e voltamos a vencer com um técnico brasileiro e ainda participamos de três finais consecutivas (1994, 1998 e 2002), vencendo duas destas.

Ocorre que a partir da década de 1970 o futebol passa por uma gigantesca transformação. O esporte torna-se um grande centro de especulação e os europeus desenvolvem métodos — retranca e violência — para barrar o futebol brasileiro. Naturalmente, isso prejudica o Brasil, que, no entanto, após duas décadas, se reorganiza e conquista dois mundiais. O que nos leva ao segundo ponto: desde a crise financeira de 2008, o futebol passou novamente por grandes transformações. A evasão dos jogadores brasileiros aumentou, a idade com que os craques saem do país diminuiu e uma série de outros fatores, que envolvem manipulação e ataques em defesa dos interesses do imperialismo.

No entanto, a globalização, que permitiu essas séries de transformações, está decaindo, como mostra a profunda crise do futebol europeu. Isso tende a dificultar as manobras capitalistas em relação ao futebol, o que favorece o Brasil.

Além disso, a Seleção Brasileira precisa resgatar o futebol-arte brasileiro se quiser ser campeã. Resgatar e se adaptar para vencer os europeus. Ancelotti assumindo a Seleção, ao contrário, apenas prejudicará a Canarinho. O Real Madrid não joga bonito. A conquista da Liga dos Campeões foi feita na base da raça dos jogadores, dependendo muito mais da habilidade individual (que é grande em um time com Vinícius Júnior, Rodrygo, Benzema, etc.) do que do jogo coletivo.

Existe outro fator importante. Os técnicos estrangeiros não acompanham o futebol nacional. O que significa que o fim de qualquer possibilidade de um jogador que atua no Brasil de ser convocado para a Seleção. Isso significa um maior distanciamento do escrete nacional do povo brasileiro, mas também a manutenção de um esquema que claramente não está dando certo: a prioridade para jogadores que atuam na Europa.

Por fim, é importante ressaltar que existem inúmeros bons técnicos brasileiros. Dorival Júnior, por exemplo, recuperou o Flamengo do desastre causado pelo português Paulo Sousa. Fernando Diniz, mesmo com elencos não tão valorizados, sempre está no topo do futebol nacional, fazendo seus jogadores jogarem o fino da bola. São para nomes como estes que a CBF deve olhar.

https://causaoperaria.org.br/2023/ancelotti-e-uma-bola-fora-contra-futebol-brasileiro/

 

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  • NOTÍCIAS

    CARLO ANCELOTTI
    Técnico estrangeiro: desmoralização do futebol brasileiro
    Técnico italiano cotado para a Seleção nunca treinou nenhum clube sul-americano

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    De acordo com a ESPN, o técnico do Real Madrid, Carlo Ancelotti, aceitou a proposta da CBF e comandará a Seleção Brasileira pelos próximos três anos, até o final da Copa do Mundo de 2026. O contrato se iniciaria em julho de 2023 e as partes teriam combinado, verbalmente, não anunciar nada até este momento.

    Caso se confirme o acordo, será um duro golpe ao futebol brasileiro. O técnico italiano desconhece completamente o plantel canarinho, nunca treinou qualquer equipe sul-americana e, para piorar, sua seleção nacional ficou de fora das duas últimas copas seguidas, sendo uma nulidade no futebol mundial depois 2006, quando venceu.

    Ou seja, se a informação apresentada pela ESPN for correta e for mantida, a Seleção Brasileira terá à frente um técnico totalmente despreparado no seu comando. Toda a festa feita pela imprensa burguesa em torno desse anúncio deve-se, unicamente, ao fato de ele não ser brasileiro; ou seja, para que o futebol brasileiro pudesse reconquistar uma Copa do Mundo qualquer um poderia treinar a Seleção, menos um brasileiro.

    Evidentemente, é uma campanha impulsionada pelo imperialismo contra o futebol nacional. A escolha de Ancelotti como técnico cumpre dois papéis de destaque para o capital financeiro em sua luta contra a cultura popular brasileira: em primeiro lugar, por se tratar de um técnico pouco experiente em matéria de Seleção e de futebol sul-americano, tende a ter um desempenho muito ruim, levando o Brasil a fracassos esportivos; o outro papel é o de desmoralizar a equipe, com um estrangeiro no comando.

    Ao ter na liderança extracampo não só um estrangeiro, mas de um país que, dentro das quatro linhas, dividiu muita rivalidade contra os brasileiros, desmoraliza-se completamente a Seleção. Outro nome citado, além de Ancelotti, como hipótese foi o de Zinedine Zidane, que eliminou o Brasil de duas copas: tal seria um efeito moral muito negativo para o futebol brasileiro de conjunto.

    Ou seja, na medida em que o imperialismo procura afastar a torcida dos estádios e retirar do futebol seu caráter popular e que é no Brasil que se concentra a maior paixão da classe operária pelo esporte, é totalmente lógico que o grande capital force a CBF a contratar um técnico medíocre, cuja única “qualidade” é não ser de um país tropical.

    Além disso, há a sempre fétida imprensa esportiva – uma dos mais podres setores do jornalismo que existem – e sua campanha pró-imperialista. Acompanhada da defesa de Ancelotti como técnico, de maneira necessária, defenderam a adoção de um jeito europeu de jogar – afinal, teria sido o que deu certo nas últimas copas, ao estilo da declaração do Mbappé.

    Fato é que as cinco copas do Brasil não foram conquistadas com nenhuma adaptação ao jeito europeu, ao futebol “objetivo”, duro, faltoso e violento. Nem do futebol “tático”, semimorto, sem criatividade. Foram conquistas do futebol arte; e há no Brasil técnicos que defendem da maneira mais firme possível esse estilo, que dão liberdade para seus jogadores e que não usam seus esquemas táticos correntes. Bem dizer, os esquemas táticos firmes da maneira que são só funcionam para os europeus pela falta de habilidade de seus jogadores; no Brasil, a realidade social é diferente, os jogadores têm outra psicologia, são melhores tecnicamente. Não adianta tentar implementar um modelo europeu, com um técnico europeu: isso é óbvio para qualquer um que não tenha sido fisgado pelo aparato de propaganda do imperialismo.

     

    https://causaoperaria.org.br/2023/tecnico-estrangeiro-desmoralizacao-do-futebol-brasileiro/

     

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Pra quem já teve Dunga, Falcão e Sebastião Lazaroni de técnicos, não teria problema nenhum de ter um treinador italiano ou português com um bom currículo.

E, se não der certo, demite e contrata um brasileiro competente.

Até a próxima Copa do Mundo tem tempo para arriscar.

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NOTÍCIAS

 

FUTEBOL

Brasil é campeão invicto do sul-americano sub-20

Invicta na competição, a Seleção Brasileira venceu no último domingo, 12, o Uruguai na decisão do Campeonato Sul-Americano Sub-20, garantindo seu 12º título no torneio

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Invicta na competição, a Seleção Brasileira venceu no último domingo, 12, o Uruguai na decisão do Campeonato Sul-Americano Sub-20, garantindo seu 12º título no torneio. A partida foi disputada no estádio El Carpín, em Bogotá, Colômbia. Os brasileiros venceram por 2 a 0, com gols ao final do segundo tempo, de Andrey, volante e capitão do time, e Pedrinho, atacante do Corinthians de 17 anos.

A Seleção Uruguaia estava, até então, invicta e liderava o torneio, precisando apenas de um empate para se sagrar campeã. No entanto, a boa partida dos brasileiros superou o forte escrete uruguaio e garantiu o título. Foram nove jogos, sete vitórias, dois empates e nenhuma derrota. Além disso, a Seleção marcou 19 gols e sofreu apenas 4, mostrando o bom trabalho do técnico Ramon Menezes.

Os artilheiros da competição foram Vítor Roque e Andrey, ambos brasileiros e com seis gols. 

Andrey Santos, aos 18 anos, foi capitão do escrete nacional e, em 2022, foi fundamental para o retorno do Vasco da Gama à Série A do Campeonato Brasileiro. Este ano, o menino foi vendido para o clube inglês Chelsea por 18 milhões de libras — na cotação atual, mais de 114 milhões de reais. 

Vítor Roque, no que lhe concerne, tem 17 anos e, desde o ano passado, é um dos principais nomes do elenco do Athletico Paranaense, tendo sido importante na campanha do clube do Paraná até a final da Libertadores. Diante das ótimas atuações no campeonato sul-americano, o interesse de clubes europeus em torno dele cresceu de forma extraordinária.

A última vez que a Seleção Brasileira havia conquistado o campeonato foi em 2011, numa equipe que contava com Neymar e Casemiro. Brasil e Uruguai estão classificados para o Mundial Sub-20, que acontecerá na Indonésia em maio e junho deste ano.

Os fatos comprovam que, ao contrário do que alega a campanha da imprensa, o futebol brasileiro não está decadente. Ao contrário, está passando por um novo processo de retomada. Uma nova geração de craques, representada por Vinícius Júnior, Rodrygo, Antony, entre outros, está aparecendo, e está sendo seguida pelos mais jovens: Andrey, Vitor Roque, Endrick, etc.

Nenhum outro país do mundo tem a capacidade do Brasil de produzir craques em escala industrial. Por isso, ao mesmo tempo em que os jogadores brasileiros são os melhores em todos os times do exterior e o Brasil é o país que mais exporta jogadores mundo afora, o futebol brasileiro é atacado por uma campanha política. Entre diversos objetivos desta manobra de propaganda, está a tentativa de desvalorizar o futebol nacional para que os jovens craques brasileiros sejam vendidos mais baratos aos clubes europeus, que poderão desfrutar do melhor do futebol mundial.

https://causaoperaria.org.br/2023/brasil-e-campeao-invicto-do-sul-americano-sub-20/

 

 

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Após reunião com o presidente da CBF na última terça-feira, Ramon Menezes está definido como treinador interino da seleção brasileira principal no primeiro desafio do novo ciclo, visando a Copa do Mundo de 2026. 

A CBF anunciou hoje amistoso contra o Marrocos, em Tânger, no dia 25 de março de 2023.

Ramon Menezes comandou a seleção sub-20 no título sul-americano, na Colômbia. 

Fonte : https://ge.globo.com/futebol/selecao-brasileira/noticia/2023/02/15/cbf-confirma-ramon-como-treinador-interino-da-selecao-em-amistoso-contra-o-marrocos.ghtm

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ÉCNICO ITALIANO
Se o Ancelotti é tão bom, por que não é campeão pela Itália?
Dentro de campo, sem a ajuda da arbitragem, a seleção italiana é profundamente fracassada

 

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Carlo Ancelotti, atual técnico do Real Madrid, é apontado como provável novo técnico da Seleção Brasileira por alguns jornalistas, em especial pela ESPN. Não há nada confirmado oficialmente ainda; no entanto, se isso vier a se tornar real, será uma grande derrota para o futebol brasileiro e um grande ataque do imperialismo contra o esporte mais popular do país.

Além de seu significado político, há também um significado técnico muito negativo na escolha de Ancelloti para comandar a Seleção. Afinal, ele nunca treinou uma equipe sul-americana, nem mesmo esteve a frente de outra seleção anteriormente; e, como se não bastasse esse vale-tudo para impor o jeito europeu de jogar futebol na Seleção, vale lembrar que a Itália esteve fora das últimas duas copas e se provou como uma nulidade esportiva desde 2006, quando ganhou sua última.

O leitor pode se perguntar: mas e Ancelotti com isso? Oras, é o país dele. Por que ele não treina a própria seleção? Ele não teria interesse em vê-la melhorar sua condição? Além de que treinar uma seleção com jogadores habilidosos, como é o caso da brasileira, é consideravelmente mais simples que treinar uma seleção de pés-de-rato como a seleção italiana. Por que Ancelotti nunca encarou o desafio?

Aliás, vale a pena recordar sobre os títulos que a “poderosa” seleção da Itália ganhou, que demonstram como sempre foi fraca historicamente e sempre dependeu do favorecimento da FIFA. 

A Copa do Mundo de 1934, disputada na Itália sob a batuta de Mussolini e ganha por ela própria, foi um presente dado pelos capitalistas ao regime fascista. Tratou-se de uma copa vencida não pelos méritos esportivos, mas para servir ao aparato de propaganda da extrema-direita, que estava ao gosto de toda burguesia internacional naquele período.

Em 1938, à esteira da Segunda Guerra Mundial, a Itália ganhou sua segunda Copa do Mundo. Essas duas copas foram um presente sem igual da FIFA ao regime fascista, que era badalado por seu caráter profundamente anticomunista: eis a “habilidade” dos italianos com a bola no pé.

Em 2006, última Copa vencida pelos italianos – e também a última vez em que eles disputaram algo nela –, o nível técnico foi tão inferior, que quem foi eleito como o melhor jogador foi o zagueiro Cannavaro.

Há menos de um mês do torneio, ainda, havia estourado uma denúncia de corrupção e de compra de árbitros dentro do futebol italiano; até mesmo o técnico da seleção, Marcello Lippi, estava envolvido. Ele foi mantido no cargo e conseguiu conquistar a muito suspeita copa.

Para as copas de 2018 e de 2022, a Itália sequer se classificou para o torneio, tamanha a crise pela qual passa a Seleção. Em 2014, foi eliminada na fase de grupos para duas seleções americanas: Uruguais e Costa Rica.

Ou seja, todas as vitórias da Itália na Copa do Mundo foram frutos de ajuda de arbitragem, de favorecimento político por ter um governo de extrema-direita ou como resultado de um baixíssimo nível técnico da competição em geral. É o técnico desse país, que leva adiante esse estilo de jogo, que o imperialismo quer que seja colocado à frente da melhor seleção do mundo, pentacampeã e que, ao contrário da Itália, teve de enfrentar todo tipo de percalços para conseguir obter seus títulos. Trata-se de uma profunda desmoralização da Seleção e de uma tentativa de rebaixar o futebol brasileiro para aprofundar a opressão contra o povo oprimido.

https://causaoperaria.org.br/2023/se-o-ancelotti-e-tao-bom-por-que-nao-e-campeao-pela-italia

 

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  • 2 semanas depois...
NOTÍCIAS

A seleção brasileira jogará com um uniforme todo verde pela primeira vez em sua história. 

A novidade acontecerá em um amistoso que será disputado na Arena da Amazônia, em Manaus (AM). 

Ainda não há a definição da data e do adversário, sabendo-se apenas que acontecerá em uma Data Fifa. A informação é do jornalista André Rizek, do SporTV.

Fonte : https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/jogada/selecao-brasileira-jogara-toda-de-verde-pela-primeira-vez-na-historia-entenda-1.3340060

 

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NOTÍCIAS

RIVALIDADE INVENTADA

Imprensa tenta colocar Vini Jr. contra Neymar

Sempre que um jogador brasileiro se destaca na Europa, a imprensa canalha deixa em segundo plano os méritos do nosso futebol para tentar diminuir a importância de Neymar.

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Acapacidade da imprensa esportiva antinacional de usar um fato positivo para fins sórdidos é impressionante, até para quem acompanha suas posições ao longo do tempo. Durante a Copa do Mundo, por exemplo, usaram o ótimo desempenho do atacante Richarlison para desprestigiar nosso principal jogador, Neymar. Agora, diante da grande fase de Vinícius Júnior jogando pelo Real Madrid, ao invés de enaltecer a qualidade dos jogadores brasileiros em geral, fomentam uma rivalidade artificial entre ele e o mesmo Neymar.

Seguem alguns títulos de matérias publicadas essa semana na imprensa monopolista: “Vinícius Júnior já é mais adulto do que Neymar”, “Vini Jr já superou Neymar?”, “Vini Jr é o novo rei no trono de melhor jogador brasileiro” e “Vini Jr. x Neymar: jogador do Real Madrid segue protagonista e se aproxima de craque do PSG”. Atuando em posições distintas no campo, tanto que jogam juntos na Seleção Brasileira, essas comparações são no mínimo forçadas. Por que o foco das comparações do desempenho de Vinícius Júnior não são outros pontas-esquerdos como ele?

Fica bastante explícito se tratar de uma campanha organizada quando o mesmo comportamento é valorado de maneiras antagônicas por essa imprensa. Não foram poucos os que gastaram tinta para criticar as danças de Neymar usadas para comemorar seus muitos gols, desde que atuava no Brasil. Na matéria “Vinícius Júnior já é mais adulto do que Neymar”, publicada no portal Terra, as danças de Vini Jr aparecem como a cereja do bolo de um ótimo trabalho: “Com dribles de efeito, gols espetaculares, frases firmes e o baile contagiante a cada gol”.

Assim como fizeram com Richarlison, usam agora Vinícius Júnior e, se for caso, qualquer outro jogador brasileiro que se destacar na Europa. Na Copa do Mundo, ambos fizeram questão de apoiar Neymar publicamente, especialmente após a lesão do craque na estreia contra a Sérvia. No jogo seguinte, contra a Suíça, Vini Jr teve um gol anulado mas na comemoração imitou o gesto de careta que Neymar vinha usando para comemorar seus gols, espécie de deboche com a torcida do contra. Neymar é uma referência quase unânime para todos os jogadores da geração atual, tanto pelo talento quanto pela capacidade de resistir às pressões da imprensa. Com muito cinismo, a imprensa burguesa tenta fabricar um antagonismo que simplesmente não existe.

Quando a atual onda de ataques racistas contra o jogador do Real Madrid começou, Neymar foi um dos primeiros a defender o companheiro nas redes sociais. A falta de sucesso para criar atritos entre os melhores jogadores do mundo na atualidade mostra que o relacionamento entre os craques é muito bom. Se tivessem brechas a serem exploradas, certamente veríamos nossos jogadores trocando farpas na internet, como acontece com jogadores de outras seleções. Isso tudo, no fundo, não passa de uma tentativa de prejudicar o nosso futebol. Que nossos jogadores continuem driblando as intrigas da imprensa.

 https://causaoperaria.org.br/2023/imprensa-tenta-colocar-vini-jr-contra-neymar/

 

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NOTÍCIAS

https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2023/03/03/convocacao-da-selecao-brasileira.htm

O técnico Ramon Menezes convocou a seleção brasileira para amistoso contra o Marrocos.

Goleiros : Ederson (Manchester City), Weverton (Palmeiras) e Mycael (Athletico)

Laterais : Emerson Royal (Tottenham), Arthur (América-MG), Alex Telles (Sevilla) e Renan Lodi (Nottingham Forest).

Zagueiros: Eder Militão (Real Madrid), Marquinhos (PSG), Ibañez (Roma) e Robert Renan (Zenit).

Meio-campistas: Casemiro (Manchester United), João Gomes (Wolverhampton), Lucas Paquetá (West Ham), Raphael Veiga (Palmeiras), André (Fluminense) e Andrey (Vasco).

Atacantes: Antony (Manchester United), Richarlison (Tottenham), Rodrygo (Real Madrid), Rony (Palmeiras), Vinicius Junior (Real Madrid) e Vitor Roque (Athletico-PR).

Fonte : https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2023/03/03/convocacao-da-selecao-brasileira.htm

E o Gustavo Scarpa segue sem ser convocado.:(

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Chapolin Gremista
NOTÍCIAS

GALINHO DE QUINTINO

70 de anos de Zico, o maior ídolo do Flamengo

Camisa 10 do Flamengo e da Seleção Brasileira, Zico completa 70 anos neste 03 de março de 2023. Uma verdadeira lenda do nosso futebol, legítimo representante do futebol arte.

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Assim como Pelé, Zico ficou mundialmente conhecido por seu apelido de infância. Arthur Antunes Coimbra foi chamado de Arthurzinho, Arthurzico e finalmente apenas Zico por conta do seu tipo físico franzino. O apelido de Galinho de Quintino faz referência tanto ao físico do atleta no início da carreira quanto ao bairro Quintino Bocaiuva onde nasceu, cresceu e prendeu a jogar bola na zona norte do Rio de Janeiro. Neste ano, o lendário Zico completa seus 70 anos de vida e merece ter sua história no futebol exaltada.

Filho de mãe brasileira e pai português, Zico nasceu numa família de boleiros. Seu pai foi goleiro amador e flamenguista apaixonado e seus quatro irmãos foram também jogadores, Zeca, Nando, Edu e Tonico. Zeca, o mais velho, jogou no Fluminense, América-RJ, Olaria e Cruzeiro de Porto Alegre, tendo treinado o Olaria depois de pendurar as chuteiras. Edu é um grande ídolo no America-RJ, segundo maior artilheiro do clube com 212 gols e chegou a defender a Seleção em três jogos como jogador e três como treinador. No Rio de Janeiro ainda jogou por Vasco e Flamengo, além de jogar pelo Bahia e outros clubes brasileiros.

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Foto: Zico e seus irmãos.

Zico estreou no time principal do Flamengo em 1971, dando a assistência para o gol da vitória contra o Vasco. Já em 1974 recebeu a camisa 10 com a qual se tornaria lendário. Era um jogador completo, inteligente, que driblava com facilidade, dava suas arrancadas mortais e batia na bola com maestria. Além de passes, lançamentos e finalizações, Zico ficou reconhecido como um dos melhores cobradores de faltas da história. De 1978 ao começo de 1983 construiu um legado inesquecível pelo rubro-negro, com três títulos do Campeonato Brasileiro (1980, 1982 e 1983), além da Libertadores de 1981 e a Copa Intercontinental, também em 1981. Esse período é um marco fundamental na história do clube, tornando o Flamengo popular no Brasil inteiro, como Pelé havia feito com o Santos na década anterior.

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Foto: Zico cumprimenta o capitão do Liverpool, Phil Thompson, antes do início do jogo em 1981.

A vitória na Copa Intercontinental, considerada o mundial de clubes da época, carrega uma simbologia importante. Até então, o Brasil só havia conseguido vencer a disputa com o Santos de Pelé e a conquista rubro-negra serviu como mais uma afirmação do nosso futebol. O adversário Liverpool vinha para a disputa muito prestigiado, com um elenco que havia conquistado diversos títulos nos anos anteriores, incluindo quatro títulos continentais na Europa. Foi um baile e mesmo sem marcar na vitória por 3 x 0 Zico foi eleito o melhor em campo, deixando os ingleses completamente desconcertados, ao ponto do treinador Bob Paisley soltar a seguinte pérola: “Vocês jogam um jogo que desconhecemos. Vocês dançam, isso deveria ser proibido”. A declaração contrastou bastante com a confiança do treinador antes da partida.

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Foto: Zico foi homenageado no carnaval pelo bloco Fla Master.

Unindo duas grandes paixões nacionais, Zico foi homenageado no carnaval pelo bloco Fla Master, que reúne ex-atletas do Flamengo na capital carioca. O bloco puxou um grupo de foliões, que incluía naturalmente muitos flamenguistas, num trajeto de cerca de duas horas, marcado pela característica simpatia do craque Zico com os fãs. Que seja apenas uma dentre muitas homenagens para o Galinho, considerado por muitos como o melhor jogador de futebol após Pelé.

Em meio a uma carreira recheada de conquistas, fez parte das excelentes seleções de 1978, 1982 e 1986, que apesar da enorme qualidade não levaram a Copa do Mundo. O time que disputou a Copa de 1982 na Espanha é lembrado como um dos melhores da história do futebol, com jogadores como Waldir Peres, Toninho Cerezo, Júnior, Falcão, Sócrates, Éder Aleixo e Roberto Dinamite, além do próprio Zico. Uma Seleção que inspirou toda uma geração de atletas e apaixonados pelo futebol no mundo inteiro.

Outro marco importante de Zico no futebol foi ter sido o principal responsável pelo desenvolvimento do esporte do Japão, onde é chamado de Deus do Futebol. Além de atuar como jogador no final da carreira pelo Kashima Antlers, ajudou a estruturar uma competição nacional, conhecida como J-League, e treinou a seleção japonesa que disputou a Copa do Mundo de 2006, sendo eliminada justamente pelo Brasil. O caso japonês é um exemplo da importância de Zico como embaixador do futebol brasileiro, conquistando mais pessoas para o esporte mais popular do planeta.

Parabéns, Zico! Viva o nosso futebol-arte!

https://causaoperaria.org.br/2023/70-de-anos-de-zico-uma-lenda-do-nosso-futebol/

 

 

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O NOTÍCIAS

O goleiro João Paulo (Santos) tem que começar a ser testado nem que seja como terceiro goleiro.

Na minha opinião, os melhores goleiros do Brasil são o Ederson (Manchester City), o Weverton (Palmeiras) e o Cássio (Corinthians).

O Alisson (Liverpool) fez duas Copas (2018 e 2022) medíocres, sem brilho nenhum e agora tá falhando muito nos jogos da Champions e da Premier League.

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